24 de junho de 2011

Aviva ó Senhor, a Tua Obra!


Aviva, ó Senhor, a Tua Obra!


I – Introdução


Primeiramente gostaria de saudar a todos os leitores com a Paz do Senhor.
Estamos finalizando mais um trimestre absolutamente edificante para nossas vidas espirituais. Várias lições e temas maravilhosos foram estudados, de modo que eu acredito piamente que cada um daqueles que teve contato com tal lição pôde crescer na presença de Deus.
Assim como todas as outras lições, esta última também é muito maravilhosa. Buscaremos, com tal estudo, abordar os aspectos principais da citada lição, visando que cada um de nós tenha cada dia mais o desejo de ser avivado na presença do Senhor.

II – Buscando o Avivamento

Analisando-se a lição, notamos que inicialmente ela mostra dois relatos bíblicos onde houve um grande avivamento.
Inicialmente é citado um trecho bíblico encontrado no livro de Crônicas, em seus capítulos 34 e 35. Tal trecho mostra um grande avivamento que houve no Reino de Judá, onde ainda bem jovem o rei Josias teve um despertamento para restaurar a vida espiritual de Judá e reformar o Santo Templo. Durante a execução de tal obra o sumo sacerdote Hilquias encontrou o livro da lei que se havia perdido, e o mostrou ao rei. Grande foi a angustia de Josias, que chegou a rasgar suas vestes, tamanha a dor e contrição que sofria. Após isso a Palavra de Deus passou mais uma vez a ser ensinada, o que trouxe um grande avivamento àquele reino.


Outro relato é encontrado no livro de Esdras. Lá encontramos que os judeus tinham apostatado da fé, razão pela qual ficaram por cerca de setenta anos exilados na Babilônia. Ao fim desses setenta anos, Deus usa vários reis gentios para reconduzi-los à terra de seus ancestrais, e ainda instrumentaliza o sacerdote e escriba Esdras para constranger o povo a estabelecer um novo concerto. Acontece então um grande avivamento no meio dos judeus, mas isso tudo pois todos voltam a estudar a palavra de Deus, bem como a obedecê-la.

II. 1. Estudo e obediência à Palavra de Deus

Analisando-se tais relatos supramencionados, notamos que há um ponto em comum: a volta ao estudo e obediência à palavra de Deus. Hodiernamente é muito triste por vezes notar que a Bíblia, a Palavra de Deus, cada vez está tendo menos importância em alguns meios cristãos. As pessoas não se preocupam em estudar tal palavra em casa, não dão valor aos cultos de ensino.

Todavia, pela leitura dos dois trechos acima citados, bem como diversos outros que podemos encontrar na Bíblia, nós percebemos que todo grande avivamento, toda modificação de vida, toda mudança em uma sociedade, nasce do estudo da Palavra de Deus, da obediência a tal palavra.
Devemos cada dia mais ansiar ouvir a palavra de Deus e compreendê-la. Amar a palavra, fazer dela nossa alegria e deleite. Devemos, sobretudo, obedecer ao que ela ordena e viver conforme os seus ditames.


II. 2. O Ensino da Palavra de Deus


Outro ponto interessante que se nota é que, em ambos os casos, a Palavra de Deus foi estudada pois houveram homens que se dispuseram a ensiná-la.
A igreja tem responsabilidade de salvaguardar a verdadeira e original doutrina bíblica que se acha nas Escrituras, e transmiti-la aos fiéis sem transigência nem corrupção. Fica subentendida, assim, a necessidade do ensino bíblico na igreja.
Cada dia tem se feito mais necessário o ensino da palavra de Deus. O mundo tem se afastado dessa palavra e de seus ditames, fazendo com que esteja cada dia mais perdido. Como vimos anteriormente, os grandes avivamentos, as modificações de vida, começam pelo estudo da palavra de Deus.
Todavia, o grande problema é que muitas vezes as pessoas tem a falsa impressão de que o ensino da palavra de Deus é função exclusivamente dos pastores, evangelistas, ou presbíteros. Pelo contrário, todos nós temos a responsabilidade de falar da palavra de Deus, de levá-la ao mundo.
Portanto, irmãos meus, sejamos estudiosos da palavra de Deus, para que possamos a cada dia mais ensinar tão maravilhosa palavra.


II. 3. Frutos do Avivamento


A nossa lição nos mostra alguns dos vários frutos que um verdadeiro avivamento trás: estudo da Palavra de Deus, oração, adoração (Ne 8. 1-18), confissão de pecados (Ne 9. 1-38) e o desejo de cumprir e obedecer os estatutos do Senhor (Ne 10. 29).
No entanto, podemos anotar aqui diversos outros frutos de um verdadeiro avivamento. Destaco aqui três: alegria, paz e força.
“Na verdade, na verdade vos digo que vós chorareis e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes, mas a vossa tristeza se converterá em alegria.” (Jo 16. 20)
7Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se lhes multiplicaram o trigo e o vinho.8Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, SENHOR, me fazes habitar em segurança.” (Sl 4. 7-8)
No Senhor nós temos paz e alegria perfeitas. Não por ausência de conflito ou de tristeza, mas sim porque acima de todas essas coisas continuamos a ter alegria e paz. Confiamos em Deus, e por essa confiança temos alegria e paz.
Pelo menos assim deveria ser. Muitos, porém, que se dizem crentes, têm pregado somente uma doutrina de prosperidade, afirmando que os crentes não podem ter tristeza, não passam por sofrimento. Ou ainda, vemos outros que só sabem reclamar da vida, que tudo está ruim, que não têm felicidade.

Nós, entretanto, que conhecemos a Deus verdadeiramente, que buscamos estar na presença de Deus, que sabemos o quanto ele é maravilhoso, e que confiamos nEle, sabemos que no mundo teremos aflição (Jo 16. 33), mas sempre temos alegria e paz.
“O Senhor é o meu rochedo, e o meu lugar forte, e o meu libertador; o meu Deus, a minha fortaleza, em quem confio; o meu escudo, a força da minha salvação e o meu alto refúgio.” (Sl 18.2). O Senhor, sendo nosso rochedo e fortaleza, sabemos que nEle temos proteção e segurança; sendo nosso escudo, sabemos que ele se coloca entre nós e o mal; sendo nosso lugar forte e alto refúgio, sabemos que temos onde nos proteger, um lugar onde o inimigo não entra, onde estamos acima dos perigos desta vida.


Através do grande poder de Deus nós temos força para enfrentar as lutas da vida. Quando lutamos para passar em um vestibular ou um concurso; quando passamos por doenças; quando temos de formar uma família, sustentá-la, criar e educar filhos; quando somos confrontados pela nossa fé. Enfim, desde as coisas “mínimas” da vida, até as mais importantes, nós necessitamos da força que só Deus pode nos dar.

Deus sempre vai a nossa frente preparando o caminho, mas se fracos formos, não conseguiremos trilhá-lo. Deus nos fortalece e através dessa força somos capazes de transpassar barreiras, de lutar. O caminho preparado por Deus é perfeito, no entanto passaremos por aflições nesses trilhos da vida, e para enfrentá-las temos a força que só Deus nos dá. “Porque me cingiste de força para a peleja, fizeste abater debaixo de mim os que se levantaram contra mim.” (2 Sm 22.40).

III – O Clamor do Profeta Habacuque

A lição nos mostra diversos aspectos acerca do profeta Habacuque. Analisemos alguns deles.

III. 1. Intercessão

A primeira lição que tiramos é a necessidade de intercedermos por nossos irmãos.
"Ouvi, SENHOR, a tua palavra, e temi; aviva, ó SENHOR, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia."
Em sua oração Habacuque clama a Deus que avive sua obra, buscando que Ele intercedesse trazendo um grande avivamento. Essa também deve ser nossa atitude.
O mundo atual necessita de um grande avivamento, e nós, como servos de Deus, devemos interceder nesse sentido. A própria igreja necessita estar a cada dia sendo avivada, para que possa resplandecer a luz de Cristo sobre o mundo.
Portanto, meus irmãos, clamemos e intercedamos pelo nosso povo, para que Deus esteja conosco sempre. Busquemos o avivamento a esse mundo, que tanto necessita de Deus.


III. 2. Confiar em Deus


"17Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; 18Todavia eu me alegrarei no SENHOR; exultarei no Deus da minha salvação".(Hb 3. 17-18)
Em sua oração o profeta Habacuque demonstra grande confiança em Deus, pois sabia que mesmo diante das adversidades, Deus agiria naquele povo.
Nós devemos ter o coração confiante de que Deus estará conosco sempre. Devemos crer que como nosso Pai, Ele nunca nos desamparará. Mesmo diante das aflições, das adversidades, dos problemas, tristezas e dores, confiemos, pois Deus é nosso refugio e fortaleza, socorro bem presente na angustia (Sl 46. 1).

III. 3. Transformação

Quando o profeta Habacuque orava e clamava pelo avivamento, o fazia pois sabia que o povo havia pecado contra Deus, fazendo-se necessário uma grande mudança de vida entre os filhos de Israel.
Em Jeremias 18. 1-6, Deus fala ao profeta Jeremias através de uma parábola, comparando a todos nós com vasos que são feitos por um oleiro. Deus manda que Jeremias observe um oleiro trabalhando, e ao fazer isso o profeta vê que o oleiro molda o barro da forma como lhe parece bom aos olhos e que quando o vaso quebra em suas mãos, ele pode refazê-lo de outra forma.
Somos comparados ao barro nas mãos do oleiro, pois este usa aquele para fazer vasos da forma que lhe agradar, podendo fazer de uma forma, depois mudar para algo totalmente diferente. Esta comparação nos mostra o dever que temos de entregar nossas vidas completamente a Deus, para que Ele possa fazer de nós o que lhe agradar. Sempre devemos buscar andar segundo a vontade de Deus, pois assim nossa vida será agradável aos Seus olhos.
O oleiro não pode trabalhar com um material rígido, pois assim ele não consegue moldar. O barro é um material que possui uma consistência adequada para ser moldado de várias formas diferentes. Assim devemos ser, um corpo preparado e disposto a ser feito da forma como agradar a Deus.
Enquanto há deformidades no vaso, enquanto não chega ao resultado desejado pelo oleiro, este não para de moldá-lo, buscando sempre a perfeição. Da mesma forma devemos nos colocar diante de Deus, para que Ele possa estar constantemente retirando nossas deformidades, isto é, nos ajudando a nos santificar, a buscar sermos vasos perfeitos, adequados a guardar os Seus tesouros.
Quando queremos servir ao Senhor, devemos fazê-lo com todo o nosso viver. Desta forma, se há algo em nós que pode não agradar a Deus, devemos deixar que Ele nos molde segundo a Tua Palavra. Se alguém se converte, aceita a Jesus como único e suficiente Salvador, deve buscar uma grande mudança em sua vida. É o que muitos chamam de regeneração. Não nos cabe nos aprofundar neste tema, uma vez que ele é matéria para um estudo próprio, mas ele deve ser lembrado, pois o maior sentido de nos colocarmos como barro nas mãos de Deus é exatamente para que ele possa mudar nossas vidas. Isso serve para todos nós, desde aquele servo fiel, mas que como humano possui suas falhas e deve buscar ser corrigido pelo oleiro; passando por aquele que se proclama evangélico, mas não possui uma vida condizente; até chegar aos novos convertidos, que devem buscar desde sempre serem quebrados por Deus e serem feitos vasos novos.

IV - É Tempo de Buscar a Face de Deus


IV. 1. Conhecer a Deus


Atualmente, existe um grande paradoxo que se mostra no meio evangélico. Ao mesmo tempo que cada dia mais pessoas buscam conhecer uma igreja, estar em uma igreja, menos pessoas buscam conhecer a Deus, estar na presença de Deus.
Isso se dá assim pois boa parte das pessoas que buscam uma igreja o fazem pelo motivo errado. Tais pessoas vão em busca de promessas de prosperidade, de milagres e curas, mas sem a intenção de simplesmente adorar a Deus.
Como a própria lição diz, as pessoas barganham com Deus, procurando por ele apenas nos momentos em que precisam de algo. Mas a bíblia é clara ao dizer: "Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem." (Jo 4. 23)
Vemos, assim, que Deus procura pessoas que o adorem em espírito e em verdade, e não porque querem algo em troca.
Portanto meus irmãos, "conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR" (Os 6. 3-a), "Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós" (Tg 4. 8-a).


IV. 2. Entregar a vida a Deus


A partir do momento que conhecemos a Deus, temos que entregar nossas vidas a Ele, e tal entrega deve ser completa. Todos os aspectos de nossas vidas, todas nossas atividades e decisões devem ser segundo a vontade de Deus.
Deus deve estar a frente de todas nossas decisões. Fazendo isso nós deixaremos de ser ansiosos e preocupados com tudo, pois saberemos que está guiando nossa vida, e confiaremos que a vontade dEle será sempre a melhor para nossas vidas.
Temos que a cada dia mais entregar nossas vidas como "sacrifício vivo, santo e agradável a Deus".
Exorto mais uma vez irmãos meus, que possamos declarar: "Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim."


IV. 3. Confissão e Abandono dos pecados


Por fim, todo avivamento deve ser acompanhado de confissão, arrependimento e abandono do pecado.
Em vários Salmos de Davi o vemos confessando seus pecados em oração a Deus, para que, assim, consiga o perdão Divino. Assim vemos em Salmos 32.5:
“Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.
Nessa passagem Davi coloca em uma relação de causa/efeito a confissão do pecado e o perdão de Deus. Sem a confissão Deus não perdoa nossos pecados, pois é ela que demonstra a nossa vontade de termos nossos pecados perdoados e nosso arrependimento sincero.

Nesse mesmo sentido está escrito em 1 João 1. 8 e 9:
"8Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. 9Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”.

Nessas duas últimas passagens vemos a diferença entre aquele que tenta esconder seus pecados e aquele que as confessa. Logicamente nada fica encoberto a Deus, mesmo assim, como já dito, é essencial que nos humilhemos e clamemos a Deus pelo perdão.
Após termos nos arrependido e confessado nosso pecado, devemos abandoná-lo. Provérbios 28.13 assim leciona:
"O que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia."
Na parte final deste versículo há uma palavra que demonstra o nosso dever em abandonar o pecado, qual seja, “deixa”. O Rei Salomão, com sua imensa sabedoria, nos aconselha a confessarmos e deixarmos o nosso pecado, para assim alcançarmos misericórdia.
Se estamos realmente arrependidos será uma consequência natural abandonarmos o pecado cometido. Porém, se voltarmos a cometer o mesmo pecado, mesmo tendo sido sinceros no arrependimento anterior, Deus é misericordioso para novamente nos perdoar. Nunca devemos perder de vista, porém, que Deus conhece o que pensamos e o que sentimos, o que quer dizer que Ele sabe muito bem quando estamos sendo sinceros.
No evangelho de Cristo segundo escreveu João, no capítulo 8, do versículo primeiro ao 11, narra-se o episódio de uma mulher adúltera que seria apedrejada pelo seu pecado. Porém Jesus estava perto e sabiamente falou para aquele que não tivesse pecado atirar a primeira pedra. Com estas palavras as pessoas foram saindo de um em um. Jesus fala, então, com aquela mulher:

10E, endireitando-se Jesus e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles seus acusadores? Ninguém te condenou? 11E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te e não peques mais”.

Nesta passagem Jesus fala com uma pecadora, porém não a condena, pois ele não veio ao mundo para condenar, mas sim para perdoar os pecados de todos nós. Não se pode achar que Jesus considera o adultério um pecado sem importância. O que Ele fez foi proporcionar a oportunidade para que aquela mulher passasse a ter uma nova vida, livre do pecado.
Jesus veio ao mundo cem por cento homem e cem por cento Deus. Isso quer dizer que ele era onisciente na Terra e com certeza sabia se aquela mulher estava arrependida ou não e se ela tinha intenção de voltar a cometer o mesmo pecado ou não. Se Ele tivesse visto que a mulher não se endireitaria, com certeza não teria simplesmente falado estas palavras e a deixado ir. Jesus viu arrependimento sincero na mulher e por isso perdoou o seu pecado.
Ele, porém, deu uma última instrução: que ela não pecasse mais. E é este o mandamento que ele nos dá toda vez que perdoa nossos pecados, ou como condição para que os perdoe. Este é o último passo para termos um grande avivamento em nossas vidas, devemos mudar de atitude, nos regenerar.

V - Conclusão


Busquemos ter nossas vidas cada dia mais avivadas estudando a Palavra de Deus, buscando conhecer cada dia mais a Deus, sendo seus verdadeiros adoradores, confessando e abandonando nossos pecados, essa é a mensagem que este estudo tenta transmitir.
Amém!


Elaboração por:- Jozeph Bruno

17 de junho de 2011

Conservando a Pureza da Doutrina Pentecostal



Conservando a Pureza da Doutrina Pentecostal


Texto Áureo: “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem” (1 Tm 4.16).


I - Introdução


Vivemos em tempos em que o mundo tem entrado cada vez mais dentro das igrejas. Não se dá mais tanto valor a preceitos bíblicos como a santidade, a pureza de coração, a honestidade, a caridade, dentre tantos outros.
Muitas igrejas estão sendo contaminadas pela corrupção, pela obsessão por bens materiais e por cultos voltados ao homem, esquecendo-se, muitas vezes, de sua real função, que é cultuar a Deus e fazer a obra dEle.
Neste contexto, a presente lição ganha um valor todo especial, pois busca passar a todos nós a importância de preservar a sã doutrina e nos alertar quanto às formas, muitas vezes sutis, que o inimigo procura usar para acabar com os princípios bíblicos norteadores de nossas vidas e da obra de Deus.
Para tanto, estudaremos, primeiramente, a principal arma de satanás, para depois estudarmos o que devemos fazer para nos defender contra ela e preservarmos a sã doutrina.


II - Cuidado com os Falsos Doutores e Profetas


Vemos na Bíblia, em diversos livros do Novo Testamento , advertências quanto ao aparecimento de falsos profetas. No Evangelho de Jesus Cristo segundo escreveu Mateus, no capítulo 24, onde encontramos o sermão profético, no trecho que fala do princípio das dores, lê-se no versículo 11: 11E surgirão muitos falsos profetas e enganarão a muitos”.


Mais a frente, no mesmo capítulo, lemos no versículo 24: 24porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”.
Dentro dessa perspectiva buscaremos, no presente estudo, explanar não somente sobre falsos profetas no sentido estrito, isto é, de pessoas que proferem profecias falsas, não oriundas de Deus, mas também de falsos profetas em sentido amplo, aquelas pessoas que pregam doutrinas falsas, ou que procuram satisfazer fins pessoais através de palavras persuasivas.


Todas essas práticas, direta ou indiretamente, atentam contra a sã doutrina, a qual inclui: a Salvação, que só vem através de Cristo Jesus; a operação de milagres verdadeiros; o batismo no Espírito Santo; a volta de Jesus para nos buscar; os princípios basilares de toda igreja que verdadeiramente busca fazer a obra de Deus e prestar adoração a Ele; os princípios que devem guiar nossas vidas a um caminho santo; os frutos do Espírito, dentro outros.


1.      Falsos Profetas em Sentido Estrito


Dentro das diversas igrejas encontramos evangélicos com o dom de profecia ou com o dom ministerial de profecia. Entende-se por profecia aquelas mensagens entregues por Deus para admoestação ou predição. Infelizmente, encontramos também diversos pregadores que procuram enganar a muitas pessoas através de “profecias” não oriundas de Deus.

Eles fazem isso, na maioria das vezes, por dois motivos: para buscar vantagens pessoais ou para parecer para as pessoas que realmente é usado por Deus.
São inúmeras as vantagens que podem ser buscadas através de falsas profecias, desde dinheiro até um casamento. O segundo motivo acaba se relacionando com o primeiro, isso porque muitos pregadores procuram fazer com que as pessoas vejam neles pessoas verdadeiramente usadas por Deus, a fim de que, desta forma, consigam fama e status.


Nós devemos estar sempre atentos para não sermos enganados por profecias que não provém de Deus. Na Bíblia encontramos diversas passagens que trazem formas de identificarmos falsos profetas. Vale mencionar uma do Antigo Testamento e uma do Novo.
No Antigo Testamento, no livro de Deuteronômios, capítulo 18, versículos 21 e 22:
21E se disserem no teu coração: Como conheceremos a palavra que o Senhor não falou? 22Quando o tal profeta falar em nome do Senhor, e tal palavra se não cumprir, nem suceder assim, esta é a palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou o tal profeta; não tenhas temor dele”.


Esta passagem tomo como pressuposto algo que todo crente que realmente possui fé deve saber: quando Deus usa alguém para profetizar, a profecia se cumpre. Assim vemos claramente na vida de todos os profetas que Deus usou na Bíblia. Um exemplo bem claro encontramos no capítulo 28 de Jeremias. Neste capítulo vemos o “profeta” Hananias proferindo supostas profecias que não foram dados por Deus. Ao final do capítulo, quando após todas as palavras de Hananias, Jeremias ia “tomando o seu caminho”, veio a palavra de Deus a este, entregando-lhe uma verdadeira profecia direcionada ao profeta Hananias, e logo ela se cumpriu:


16Eis que te lançarei de sobre a face da terra; este ano, morrerás, porque falaste em rebeldia contra o Senhor. 17E morreu Hananias, o profeta, no mesmo ano, no sétimo mês”.


Em suma, para identificarmos um falso profeta devemos saber as profecias que ele já proferiu e se elas se cumpriram.
Outra forma que encontramos na Bíblia para identificarmos um falso profeta está em Matheus 7. 15-20, passagem que encontra-se sob a epígrafe “Os falsos profetas” e vale ser integralmente transcrita:


15Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestido como ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores. 16Por seus frutos os conhecereis. Porventura, colhem-se uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos? 17Assim, toda árvore boa produz bons frutos, e toda árvore má produz frutos maus. 18Não pode a Árvore boa dar maus frutos, nem a árvore má dar frutos bons. 19Toda árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo. 20Portanto, pelos seus frutos os conhecereis”.
Aqui, leva-se em consideração o pressuposto de que aqueles que são verdadeiramente usados por Deus produzem bons frutos. Vemos, então, que devem ser observados os frutos dos profetas, para que saibamos se ele é falso ou não. Devemos observar não somente as profecias que ele profere, mas também a vida dele de uma forma geral, seu testemunho cristão, para vermos se é condizente com a Palavra de Deus.
Um verdadeiro profeta tem alguns atributos básicos. Podemos identificar quatro principais: 1)- zelo pela pureza da igreja; 2)- ter sensibilidade diante do mal e discernimento para identificar a iniquidade; 3)- compreensão do perigo dos falsos ensinos; e 4)- validade de sua mensagem na Palavra de Deus. Tais atributos podem ser observados em todo verdadeiro profeta, assim como em sua mensagem e vida.


Muitas vezes, porém, mediante a existência clara de falsos profetas, ficamos confusos, sem saber ao certo se estamos lidando com um verdadeiro ou um falso profeta. Primeiramente, temos que sempre em nossas orações rogarmos a Deus por discernimento, para que saibamos identificar os verdadeiros e falsos profetas, assim como as verdadeiras ou falsas profecias e doutrinas. Em segunda análise, portanto, podemos analisar um profeta ou mestre (atualmente pregadores ou dirigentes de igreja) sob 5 aspectos, conforme se encontra na Bíblia de Estudo Pentecostal, no estudo sobre Falsos Mestres: 1)- discernir o caráter da pessoa, analisando dentre outras coisas se ele ama aos pecadores, detesta o mal e ama a justiça; 2)- discernir os motivos da pessoa, tais como conduzir a igreja à santificação, salvar os perdidos, honrar a Deus, além de proclamar e defender o evangelho; 3)- observar os frutos da vida e da mensagem da pessoa; e 4)- analisar até que ponto a pessoa se baseia na Bíblia. Observando-se tais aspectos e pedindo discernimento a Deus podemos sempre identificar aquilo que advém ou não de Deus.


2.      Falsos Profetas em Sentido Amplo


Aqui levamos em consideração todas as pessoas que pregam doutrinas erradas, que distorcem a Palavra de Deus a fim de enganar aos outros, que guiam o povo de Deus para o caminho errado, que se passam por pessoas usadas por Deus para arrebanhar inúmeros seguidores. Nesse grupo temos muitos pastores, pregadores, pessoas que se autodenominam profetas, entre outros. 

Essas pessoas podem ser divididas entre pessoas que realmente possuem má intenção e outras que, mesmo com boa intenção, pregam doutrinas erradas à luz da palavra de Deus.
Muitos buscam pregar doutrinas que não aparecem na palavra de Deus a fim de arrecadar dinheiro. Essas pessoas, através de palavras que tocam somente a parte emocional da carne, conseguem arrebanhar diversos seguidores, que acabam locupletando àqueles. Vemos nos dias de hoje uma grande onda de criação de igrejas, como diria o brocardo popular, “para todos os gostos”. E muitas dessas surgem através de líderes que possuem o interesse exclusivo de enriquecer à custa dos “fiéis”. Para tanto, são pregadas doutrinas que mostram um caminho largo para se buscar a salvação.  Mas a Palavra de Deus é clara em Mt 7.13 e 14:

13Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz à perdição, e muitos são os que entram por ela; 14E porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem”.

Temos em 2 Pedro 2.1-3 outra passagem bastante claro a esse respeito:
"1E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. 2E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade. 3E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita".
Vemos, também, muitos que acabam “alargando a porta da igreja” a fim de atrair mais membros, mas com a boa intenção de fazer com muitas pessoas, principalmente jovens, entrem na igreja para conhecer a Palavra de Deus e para viver uma vida mais santa. Porém, por causa desse abrandamento feito, muitos são os que acabam ficando em uma igreja simplesmente para ter um estilo de vida mais saudável, sem buscar uma real comunhão com Deus.
Inúmeros são os motivos que levam as pessoas a tomar essas atitudes mencionadas, e muitas são as práticas que são feitas a fim de ludibriar aos evangélicos, de tal forma que seria necessário um estudo mais amplo para tentar abranger todas as possibilidades. 

O que se deve ter em mente é que o verdadeiro crente deve conhecer a Palavra de Deus, buscar a sabedoria, a fim de saber quando alguém é ou não um falso profeta, tanto em sentido amplo quanto em sentido estrito, e ter condições de provar se a mensagem vem de Deus ou não. O Apóstolo João já falava da necessidade de provarmos o espírito que guia determinadas pessoas, em I Jo 4.1: “Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”.
Aqui, faz-se de grande valia transcrever o belo comentário acerca do versículo supracitado que se encontra na Bíblia de Estudo Pentecostal, edição de 1995, p. 1961:


“[...] O cristão deve testar todos que, sendo cristãos professos, são mestres, escritores, pregadores e profetas, e mesmo todo indivíduo que afirma que sua obra ou mensagem provém do Espírito Santo. O crente nunca deve crer que certo ministério ou experiência espiritual é de Deus, somente porque alguém afirma isto. Além disso, nenhum ensinamento, nem doutrina, devem ser aceitos como verdadeiro somente por causa de sucesso, milagres, ou unção aparente da pessoa (Mt 7.22; 1 Co 14.29; 2 Ts 2.8-10; 2 Jo 7; Ap 13.4; 16.14; 19.20).



(1) Qualquer ensino deve ser testado, comparando-o com a revelação da verdade de Deus, nas Escrituras [...].


(2) É o conteúdo do ensino que precisa ser testado. O ensino tem o mesmo tipo de conteúdo e sentido do ensino apostólico segundo o NT? Deve ser recusado qualquer ensino que alguém afirma ter recebido do Espírito Santo ou de anjo, mas que não pode ser confirmado pela sã exegese bíblica.


(3) A vida do Mestre deve ser averiguada quanto ao seu relacionamento com o mundo ímpio [...], e quanto ao senhorio de Cristo na vida da pessoa [...]”.


Após tudo o que foi exposto acima, ficou clara qual é a nossa principal defesa contra os falsos profetas e falsos mestres que surgem no mundo. Nós crentes devemos ler, estudar e entender a Palavra de Deus, conhecer todas as doutrinas que nela estão expostas, todos os princípios que dela se extraem. Só assim poderemos preservar a sã doutrina, não nos deixando enganar por qualquer pessoa. Por isso estudaremos agora a importância do estudo da Bíblia Sagrada.



III - Estudo Bíblico - A Única Forma de Preservar a Sã Doutrina



O apóstolo Paulo, em 2 Timóteo 4.3-4, já alertava:


"3Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; 4E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas."


Em comentário a estes versículo, encontramos na Bíblia de Estudo Pentecostal, edição de 1995, p. 1884, um comentário muito valoroso, que, embora seja um tanto extenso, merece ser aqui colacionado:


"No decurso da história da igreja sempre houve aqueles que não amam a sã doutrina. À medida que o fim se aproxima, a situação nesse sentido ficará pior.


(1) “Não sofrerão a sã doutrina”. Muitos professarão ser cristãos, freqüentarão as igrejas e mostrarão que servem a Deus, mas não aceitarão a fé apostólica original do NT, nem as exigências bíblicas ordenando que o crente separe-se da injustiça.


(2) “Desviarão os ouvidos da Verdade”. A autêntica pregação bíblica de um homem de Deus não mais será aceita em muitas igrejas. Os desviados da verdade desejarão sermões que apresentem um evangelho menos exigente. Já não aceitarão trechos da Palavra de Deus que tratam de arrependimento, pecado, perdição, necessidade de santidade e de separação do mundo.


(3) “Amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências”. Esses falsos crentes não quererão pastores segundo os padrões da Palavra de Deus, mas buscarão os que toleram seus desejos egoístas e mundanos. Escolherão pregadores com dons de oratória, com habilidade de divertir o povo e com uma mensagem que lhes assegure que é possível ser crente e continuar vivendo segundo a carne.


(4) O Espírito Santo adverte todos que permanecem fiéis a Deus e se submetem à Sua Palavra, que lhes aguardam perseguição e sofrimento, por amor à justiça. Além disso, devem separar-se das pessoas, das igrejas e das instituições que negam o poder de Deus para a salvação, e que pregam um evangelho modificado. Devemos sempre ser leais ao evangelho do NT e aos fiéis ministros de Deus que o proclamam. Assim, poderemos ter certeza de estreita comunhão com Cristo e de tempos de refrigério pela presença do Senhor".


O texto acima resume bem a situação em que vivemos atualmente, e mostra claramente o valor de preservarmos a sã doutrina de Deus.
Como já foi afirmado, a única forma de nos prevenirmos contra falsos mestres e permanecermos firmes nos verdadeiros caminhos do Senhor, é conhecendo a Palavra de Deus e crendo veementemente no que ela diz.

  Em Josué 1.8 lê-se o seguinte:


"8Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido".


Podemos extrair duas coisas básicas dessa passagem: primeiramente o que já vem sendo exposto, que é necessário meditar sempre na Palavra de Deus para que possamos seguir e preservar tudo o que nela está escrito, e para que prosperemos em nossa caminhada; segundo que meditar na Palavra de Deus além de ser algo fundamental para nossa vida cristã é mandamento de Deus.

Praticamente no mesmo sentido lemos a passagem que se encontra em Salmos 119.105

:
"105Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho".


A Palavra de Deus ilumina nosso caminhar, nos faz ver para onde devemos seguir, o que devemos fazer, de que modo devemos proceder nas mais diversas circunstâncias de nossas vidas.
A maioria das igreja realmente sérias possuem cultos específicos para estudo da Palavra, o que é bastante válido para alimentarmos nosso espírito do que é bom para ele. Entretanto cada um de nós, em nossos lares, devemos reservar um tempo de nossos dias para ler com atenção a Bíblia. Esse é o mínimo que devemos fazer.


Para termos, porém, uma maior profundidade no conhecimento das Santas Escrituras é bastante válido a leitura de texto complementares, de comentários acerca de versículos que trazem mensagens mais que necessitam de certa interpretação ou contextualização para serem melhor compreendidas. A própria lição da escola dominical já traz estudos maravilhosos para nos aprofundarmos cada vez mais na Palavra de Deus.


Quanto mais meditamos nestas Palavras, mais conhecemos ao Senhor e sua são doutrina; mais aprendemos os princípios bíblicos que devem nos guiar, e fazemos com que eles adentrem em nossos corações, moldando todo o nosso viver; mais podemos perceber as heresias que são pregadas mundo afora, e que querem contaminar nossas mentes.


Assim, se ouvirmos alguém pregando um doutrina que não respaldo bíblico, de pronto perceberemos; se alguém tentar relativizar preceitos bíblicos fundamentais, como a santidade e o amor ao próximo, rapidamente nos esquivaremos; se o inimigo vier nos tentar, com sabedoria fugiremos.
Somente conhecendo verdadeiramente a Palavra de Deus e crendo nela de todo coração, conseguiremos seguir firmes nos caminhos do Senhor. Somos exortados a permanecer naquilo que aprendemos em 2 Timóteo 3.14-17:


"14Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste, e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido, 15E que desde a tua meninice sabes as sagradas Escrituras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. 16Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; 17Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra".


Nós acreditamos na Doutrina Pentecostal, que une quatro aspectos essenciais que guiam e alimentam nossa fé: Jesus salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará. Tais aspectos tem completo respaldo bíblico. E isso só podemos saber através da leitura da Palavra. É desta forma que poderemos julgar as doutrinas que surgem por este mundo.



IV - Conclusão



O presente estudo visou mostrar o que satanás tem feito para nos afastar da sã doutrina e o que nós devemos fazer para permanecer nela e perceber o que atenta contra ela. O Apóstolo Paulo nos alerta em Colossenses 2.8:


"8Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo". 


Então, amados irmãos, "conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor" (Oséias 6.3), pois assim conseguiremos preservar a sã doutrina e seguir nos caminhos de Cristo até a sua vinda.


A Paz do Senhor a todos! Amém!



Comentários: Jimmy Bruno dos Santos Silva, membro da Igreja Assembléia de Deus, Ministério Belém, de Dourados-MS