A
Pecaminosidade Humana e a sua Restauração a Deus
Texto
Áureo = "Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus." (Rm 3.23)
Verdade
Prática = Reconhecemos a pecaminosidade de todos os seres
humanos, que os destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a
fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo podem restaurá-los a Deus.
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE = Romanos 5.12-21
HINOS
SUGERIDO 8, 198, 536 Harpa Cristã
INTRODUÇÃO
A história da humanidade começa, conforme as
Escrituras, com a história do pecado do homem e sua desobediência a Deus. Na
literatura mundial, no campo da Filosofia e da Teologia, o problema do pecado é
tratado de modo a tentar explicar a questão da existência do mal.
Ao longo da história da humanidade, esse problema
tem sido estudado, especulado e pesquisado pelo homem na tentativa de explicar
essa questão do mal. Essa preocupação humana com a realidade do mal tem
motivado as mais sérias discussões com respostas as mais diversificadas. Visto
que o
poder do mal se impõe naturalmente na experiência
humana, a preocupação com a sua origem desafia a inteligência e aguça o
interesse em descobri-lo na sua essência. Entretanto, é impossível discutir a
realidade universal do pecado no mundo sem relacionar a sua razão de ser com a
vida do homem. Conforme o relato bíblico, foi o homem que, por seu
livre-arbítrio, caiu na rede de engano do originador do pecado, o Diabo, e
deixou-se induzir ao pecado de rebelião contra o Criador.
O
que é o pecado?
Teologicamente, a doutrina do pecado é
identificada como Hamartiologia. Essa palavra deriva de dois termos da língua
grega, língua do Novo Testamento: “hamartia” e “logos”, que significam juntas
“estudo acerca do pecado”. O termo “hamartia” tem, na sua etimologia grega, o
sentido de “errar o alvo”. Portanto, o estudo acerca do pecado, como ato,
estado ou condição, sugere que o pecado é “um desvio do fim (ou modo)
estabelecido por Deus”.
Na Teologia Cristã, a doutrina do pecado ganha
espaço porque o cristianismo representa a possibilidade de redenção do estado
pecaminoso do homem. Três grandiosas doutrinas bíblicas ganham espaço na vida
do homem, as quais são: a Doutrina de Deus, a Doutrina do Pecado e a Doutrina da
Redenção. Existe uma relação essencial entre essas três doutrinas de tal modo
que é impossível tratar do pecado sem tratar da Redenção e, naturalmente, ao
tratar sobre Redenção, inevitavelmente a relacionamos com a sua fonte, que é
Deus.
A questão do mal é tratada na Bíblia a partir do
relato do livro de Gênesis sobre a Queda do homem. Esse relato descreve o
princípio da tentação do homem e a sua concessão ao pecado, trazendo maldição à
sua vida pessoal e a toda a Terra. Para entendermos a relação do pecado com o
homem, devemos considerar a definição de pecado.
Tanto, no Antigo quanto no Novo Testamentos, a
palavra “pecado” é sinônima de muitas outras palavras que são usadas na Bíblia
e indicam conceitos distintos sobre a mesma. São vários termos que amplificam o
conceito de “pecado” nas suas várias manifestações. Entretanto, usaremos apenas
um termo hebraico e outro grego, línguas originais da Bíblia, os quais
apresentam definições relativas que podem ilustrar o significado da palavra
“pecado”.
No Antigo Testamento, o vocábulo hebraico “chata’th”
aparece cerca de 522 vezes. O seu termo correlato no Novo Testamento é
“hamartia”, e ambos sugerem a idéia de “errar o alvo” ou “desviar-se do rumo”,
como o arqueiro antigo que atira suas flechas e erra o alvo. Os termos sugerem
e indicam também alguém que erra o alvo propositadamente, ou seja, que atinge
outro alvo intencionalmente. Não se trata de uma idéia passiva de erro, mas
implica numa ação propositada. Significa que cada ser humano foi criado com um
alvo definido diante de si para alcançá-lo. Denota tanto a disposição de pecar
como o ato resultante. Em síntese, o homem não foi criado para o pecado e, se
pecou, foi por seu livre-arbítrio, sua livre escolha (Lv 16.21; Sl 1.1; 51.4;
103.10; Is 1.18; Dn 9.16; Os 12.8; Rm 5.12; Hb 3.13).
A palavra “hamartia”, no grego do Novo Testamento,
já foi citada em correlação com “chata’a” do Antigo Testamento. Entretanto,
ambas as palavras, cujo sentido é “errar o alvo”, “perder o rumo ou fracassar”,
indicam que o primeiro homem, no princípio, perdeu o rumo de sua vida e
fracassou em não atingir o padrão divino estabelecido para a sua vida. Na
linguagem do Novo Testamento, a palavra “hamartia” tem ainda um sentido mais
forte que a ideia de “fracasso” ou de “transgressão”. A palavra tem o sentido
de “poder de engano do pecado”, como em Romanos 5.12 e Hebreus 3.13. Portanto,
pecado é mais que um fracasso; é uma condição responsável que implica
culpabilidade.
O
pecado é um ato livre e voluntário do homem, porque ele é
um ser moral, dotado da capacidade de perceber o certo e o errado. O homem é um
agente moral livre para decidir o que fazer da sua vida (Ec 11.9).
O
pecado é um tipo de mal, porque nem todo mal é pecado.
Existem males físicos conseqüentes da entrada do pecado no mundo. Na esfera
física, temos um tipo de mal que se manifesta nas doenças. Entretanto, na
esfera ética, o mal tem um sentido moral. É nessa esfera moral que se manifesta
o pecado. Os vários termos hebraicos e gregos das línguas originais da Bíblia,
quando falam do pecado, apontam para o sentido ético, porque falam da prática
do pecado, ou seja, dos atos pecaminosos.
O
pecado é, de fato, uma ativa oposição a Deus, uma
transgressão das suas leis, que o homem, por escolha própria (livre), resolveu
fazer (Gn 3.1-6;Is 48.8; Rm 1.18-22; 1Jo 3.4).
Outra verdade acerca do pecado é o fato de que o
pecado tem caráter absoluto. Esse conceito é bíblico e correto. É difícil se
fazer distinção ou graduação entre o bem e o mal, porque o caráter de uma
pessoa tem um sentido qualitativo. Uma pessoa boa não se torna má porque tenha
diminuído sua bondade, mas ela se torna má quando se deixa envolver pelo o
pecado. Essa é uma questão de qualidade, e não de quantidade. O pecado não pode
ser tratado como um grau menor de bondade, porque o pecado é algo sempre
negativo e absoluto. Do ponto de vista bíblico, não há neutralidade quanto ao
bem ou ao mal. O que é mal não é mais ou menos mal. Ou se está do lado justo e
certo ou se está do lado injusto e errado.
O
pecado não é apenas a prática de um ato errado.
Como dizia o teólogo Louis Berkhof, “o pecado não consiste apenas em atos
manifestos”. O pecado não é apenas aquilo que se pratica erradamente, mas é
algo entranhado na natureza pecaminosa adquirida da raça humana. É um estado
pecaminoso que desenvolve hábitos pecaminosos os quais se manifestam na vida
cotidiana. Todas aquelas tendências e propensões pecaminosas típicas da
natureza corrompida de cada um de nós demonstram o estado pecaminoso do ser
humano. A Bíblia denomina “carne” a este estado que pode ser controlado por uma
vida regenerada (2Co 5.17).
Indiscutivelmente,
o pecado trouxe graves conseqüências ao universo, especialmente à vida na
terra. A Bíblia faz várias declarações a respeito da
universalidade do pecado. Por exemplo, temos no Antigo Testamento alguns
exemplos, tais como “não há homem que não peque” (1Rs 8.46) e “porque à tua
vista não há justo nenhum vivente” (Sl 143.2). Paulo, na Carta aos Romanos,
disse: “Não há um justo, nenhum sequer; não há quem faça o bem, nenhum sequer”,
Rm 3.10-12; “Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus”, Rm 3.10-12. O
apóstolo João afirma: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos
nos enganamos, e a verdade não está em nós”, 1Jo 1.8.
Se
morte física significa separação de corpo e alma e é parte da pena do pecado,
entendemos que, de modo nenhum, a morte física significa a penalidade final.
Nas Escrituras, a palavra “morte” é frequentemente usada com sentido moral e
espiritual. Isso significa que a verdadeira vida da alma e do espírito é a
relação com a presença de Deus. Portanto, a pena divina contra o pecado do
homem no Éden foi a separação da comunhão com o Criador.
A
morte espiritual tem dois sentidos especiais: um sentido é negativo e o outro é positivo. Em relação à vida cristã,
todo crente está morto para o pecado, porque a pena do pecado foi cancelada e
ele está fora do domínio do pecado. Trata-se da separação da vida de pecado
depois que se aceita a Cristo e é expiado por Ele. Porém, em relação ao futuro,
o crente terá a vida eterna, isto é, terá a redenção plena do corpo do pecado
(Ap 21.27; 22.15).
O
sentido negativo de morte espiritual refere-se à morte no pecado.
O crente está morto para o pecado, mas o ímpio está morto espiritualmente no
pecado. Significa que o pecador vive em um estado de vida separado de Deus e de
sua comunhão. Significa estar “debaixo do pecado” e estar sob o seu domínio (Ef
2.1,5). O efeito desses dois sentidos é presente e temporal. O pecador sem
Deus, no presente, está numa condição temporal de excomunhão com Deus, mas,
pela graça de Deus, poderá sair desse estado e morrer para o pecado (Ef 4.18;
Gn 2.17).
A
punição final do pecado é a morte eterna, ou seja, o juízo contra o pecado (Hb
9.27). A morte eterna é a culminância e complementação da
morte espiritual. Diz respeito à repugnância da santidade divina que requer
justiça contra o pecado e contra o pecador impenitente. Significa a retribuição
positiva de um Deus pessoal, tanto sobre o corpo como sobre a sua alma e
espírito (Mt 10.28; 2 Ts 1.9; Hb 10.31; Ap 14.11).
Uma das grandes verdades acerca do castigo do pecado
é que a justiça de Deus o exige a fim de que ninguém o acuse de injustiça. Ele
é o Senhor que pratica a misericórdia, juízo e justiça na terra (Jr 9.24). A
questão do pecado encontra resposta e solução quando encontramos na Bíblia a
declaração de Paulo de que Deus propôs Jesus Cristo como a propiciação pelo seu
sangue, para receber toda a carga da ira de Deus contra o pecado (Rm 3.25).
Significa que a cruz foi a forma pela qual Deus castiga o pecado. O próprio
Deus, perfeito em justiça, tornou possível a expiação dos pecados por Aquele
que se fez nosso justificador completo – Jesus (Rm 3.26).
A Salvação está quando entregamos a nossa vida por
inteiro ao Senhor Jesus, reconhecendo, arrependidos, os nossos pecados; e
também reconhecendo o sacrifício de Cristo como suficiente para a nossa
expiação, procurando agora vivermos sempre conforme a Sua vontade, expressa na
Sua Palavra, a Bíblia Sagrada.
ORIGEM
DO PECADO
Todos já ouvimos falar do pecado original. Embora
haja discordâncias teológicas sobre a ação da graça de Deus para anular o poder
do pecado na nossa vida, todos concordamos que o pecado original aconteceu com
Adão e Eva no jardim do Éden. Eles decidiram deliberadamente o que seria bom ou
mau para eles, e voltaram as costas para Deus e se separaram da fonte do amor.
Desta ação originou o pecado no planeta. Mas, mesmo antes do pecado ter o seu
início na terra, um ser santo o iniciou no céu: Este anjo chamava-se
Lúcifer(portador de luz), mas depois que foi enviado para a terra chamou-se
Satanás(adversário) ou Diabo(acusador).
1)
Onde e como começou o pecado? No céu: “E houve
batalha no céu; Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão, e batalhavam
o dragão e os seus anjos”. Mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou
nos céus. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, chamada o
Diabo, e Satanás, que engana todo o mundo; ele foi precipitado na terra, e os
seus anjos foram lançados com ele.
E ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é
chegada a salvação, e a força, e o reino do nosso Deus, e o poder do seu
Cristo; porque já o acusador de nossos irmãos é derrubado, o qual diante do
nosso Deus os acusava de dia e de noite.” Apoc. 12:7-10
Pelo
desejo de supremacia:“Como caíste desde o céu, ó estrela da
manhã, filha da alva! Como foste cortado por terra, tu que debilitavas as
nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas de
Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei, aos lados
do norte. Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.
E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo.” Isaías 14:12-15
2)
Com quem originou o pecado?
Com
Lúcifer: “Tu eras o querubim, ungido para cobrir, e te
estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas
andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até
que se achou iniquidade em ti. Na multiplicação do teu comércio encheram o teu
interior de violência, e pecaste; por isso te lancei, profanado, do monte de
Deus, e te fiz perecer, ó querubim cobridor, do meio das pedras afogueadas.
Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria
por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para
que olhem para ti.” Ezequiel 28:14-17
3)
Que sinal de obediência deu Deus à Adão
e Eva?
A árvore do conhecimento do bem e do mal: “E tomou o
Senhor Deus o homem, e o pôs no jardim do Éden para o lavrar e o guardar. E
ordenou o Senhor Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás
livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás;
porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gênesis 2:15-17
4)
Em que consistiu o primeiro pecado?
No engano do diabo que se transformou na serpente:
“Ora, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o Senhor
Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis
de toda a árvore do jardim? E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores
do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse
Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a
serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia
em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o
bem e o mal. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e
agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu
fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.” Gênesis 3:1-6
5)
Quem proporcionou a salvação e pode devolver o direito original da imortalidade
para o pecador?
Jesus
através da sua morte: “Mas agora, libertados do pecado, e
feitos servos de Deus, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida
eterna. Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a
vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor.” Romanos 6:22 e 23. Só permanece no
pecado quem deseja, pois Jesus já operou a libertação.
A
Universalidade do Pecado
Agora que vimos algo sobre a pecaminosidade do
pecado, devemos voltar nossa atenção para uma das mais importantes doutrinas de
todas as Escrituras — a universalidade do pecado. O pecado não é um fenômeno
raro ou incomum confinado a uma pequena minoria da raça humana, mas é universal
em seu alcance. As Escrituras são claras quando dizem que “todos pecaram e
carecem da glória de Deus” (Romanos 3:23). Não há nenhum membro da raça de Adão
que não tenha se unido a ele na rebelião que ele começou. Aqueles que negam tal
verdade devem negar o testemunho das Escrituras, da história humana, e de seus
próprios pensamentos, palavras e ações pecaminosas.
1.
Em Romanos 3:23é encontrada uma das mais importantes
passagens de todas as Escrituras a respeito da pecaminosidade e desobediência
de todos os homens. O que esta passagem nos ensina?
Nota:
A frase “carecem da glória de Deus” é uma provável
referência à constante falha do homem em fazer todas as coisas para o louvor, a
honra e o beneplácito de Deus. “Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o
glorificaram como Deus…” (Romanos 1:21).
2.
As Escrituras são cheias de inúmeras referências à pecaminosidade e
desobediência voluntária do homem contra Deus e Sua vontade. O
que as seguintes passagens das Escrituras nos ensinam sobre a desobediência
universal de todos os homens?
3.
Em Romanos 3:9-12 é encontrada uma coleção de citações do
Antigo Testamento listadas pelo apóstolo Paulo para demonstrar a pecaminosidade
universal da humanidade e sua desobediência voluntária contra Deus. Leia o
texto diversas vezes até que esteja familiarizado com seu conteúdo. Depois,
escreva seus pensamentos a respeito de cada versículo:
a.
“Que se conclui? Temos nós qualquer vantagem? Não, de
forma nenhuma; pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus quanto gregos,
estão debaixo do pecado…” (v. 9):
A
SOLUÇÃO PARA O PECADO
Jesus, o
Caminho para o Perdão dos Pecados
O pecado é uma ameaça mais séria contra nosso bem-estar do que
qualquer perigo físico, econômico ou social, que enfrentemos. Entretanto, todos
nós somos culpados de pecado e incapazes, por nós mesmos, de remover sua
mancha. O pecado é violação da lei de Deus e somente Deus pode perdoá-lo. Ele
providenciou nosso perdão através de Jesus.
"No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos
pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Efésios 1:7).
"Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos
pecados" (1 Pedro 2:24).
Depois de seu sacrifício por nós, Jesus explicou como aqueles que
estão perdidos no pecado podem ter a remissão dos pecados e serem salvos.
"Assim está escrito que o Cristo havia de padecer e
ressuscitar dentre os mortos no terceiro dia e que em seu nome se pregasse
arrependimento para remissão de pecados a todas as nações, começando de
Jerusalém" (Lucas 24:46,47).
"Quem crer e for batizado sersalvo" (Marcos 16:16).
Jesus, o
Caminho para Deus. As pessoas perdidas necessitam mais do que
perdão dos pecados. Elas precisam de recuperação daquela íntima união com Deus
que perderam por seu pecado. Enviando Jesus ao mundo, ""Deus estava
em Cristo reconciliando consigo o mundo" (2 Coríntios 5:19).
Jesus declarou que só se pode chegar a Deus através dele. Ele
disse: "Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão
por mim" (João 14:6).
Jesus, o
Caminho para o Céu
"Aos homens estáordenado morrerem uma só vez, vindo, depois
disso, o juízo" (Hebreus 9:27).
A morte é a porta, tanto do céu como do inferno. Morrer em Jesus é
morrer no caminho para o céu.
"Então, ouvi uma voz do céu, dizendo, Escreve: Bem-aventurados
os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que
descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham" (Apocalipse
14:13).
"Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras [no
sangue do Cordeiro], para que lhes assista o direito àrvore da vida, e entrem
na cidade pelas portas" (Apocalipse 22:14).
Consagre
todo o seu corpo a Deus. O
pecado não age no seu espírito, ele age na sua carne. Não tem como mortificar o
pecado, mas é possível mortificar a carne, através da disciplina, através do
jejum. “Não entregue nenhuma parte do corpo de vocês ao pecado, para que ele a
use a fim de fazer o que é mau. Pelo contrário, como pessoas que foram trazidas
da morte para a vida, entreguem-se completamente a Deus, para que ele use vocês
a fim de fazerem o que é direito. (Rm6:13). Quando conhecemos a lei de Cristo e
tomamos posse dessa verdade em nós, então temos força e autoridade para anular
todos os desejos de pecados em nós.
Renove a
sua mente com a Palavra de Deus. O pecado entra na vida
através do pensamento primeiro, depois vem a ação. Mas para sair, o processo é inverso. Você
precisa renunciar a ação, parar de pecar e depois renovar a sua mente. (Tudo o
que é puro, seja isso que ocupe o nosso pensamento. (Fp 4:8). “Escondi a tua
palavra no meu coração para eu não pecar contra ti”. (Sl 119:11). Se o pecado
produz situações para a morte reinar. O Espírito de Deus também produz
situações para a vida reinar. “Se o Espírito que levantou Jesus habita em vós,
esse mesmo Espírito vivificará os vossos corpos mortais (Rm8:11).Você tem o
poder para vencer o pecado. Faça isso, antes que ele vença você.
A
SOLUÇÃO PARA O PECADO SÓ O SANGUE DE JESUS CRISTO
1 - Temos redenção
(perdão) através do sangue (Ef 1.7). 7 Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas,
segundo as riquezas da sua graça.
2 - Somos justificados através do sangue (Rm 5.9). Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
3 - Somos santificados através do sangue (Hb 10.10). E por isso tambémJesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta. (Hb13 . 12)
4 - Temos purificação através do sangue (1 Jo 1.7). Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue deJesusCristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. (I Jo1 . 7)
2 - Somos justificados através do sangue (Rm 5.9). Logo muito mais agora, tendo sido justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira.
3 - Somos santificados através do sangue (Hb 10.10). E por isso tambémJesus, para santificar o povo pelo seu próprio sangue, padeceu fora da porta. (Hb13 . 12)
4 - Temos purificação através do sangue (1 Jo 1.7). Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue deJesusCristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado. (I Jo1 . 7)
5 - Temos paz
através do sangue (Cl 1.20). E que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio
dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra,
como as que estão nos céus. (Cl 1 . 20)
6 - Temos vitória através do sangue (Ap 12.11). E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. (Ap 12 . 11)
7 - Fomos comprados pelo Sangue de Jesus
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno é de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; (Ap 5 . 9)
6 - Temos vitória através do sangue (Ap 12.11). E eles o venceram pelo sangue do Cordeiro e pela palavra do seu testemunho; e não amaram as suas vidas até à morte. (Ap 12 . 11)
7 - Fomos comprados pelo Sangue de Jesus
E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno é de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda a tribo, e língua, e povo, e nação; (Ap 5 . 9)
8 - Fomos lavados no sangue:E da parte de JesusCristo, que é a fiel testemunha, o primogênito dentre os mortos e o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos amou, e em seu sangue nos lavou dos nossos pecados, (Ap 1 . 5)
9 - Só Pelo Sangue
de Jesus podemos entrar na presença de Deus.Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no
santuário, pelo sangue de Jesus, (Hb 10 . 19)
10 - Purifica nossa consciência. Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? (Hb9 . 14)
De tanto melhor aliança Jesus foi feito fiador. (Hb7 . 22) .
Porque isto é o meu sangue, o sangue do novo testamento, (aliança) que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. (Mt 26 . 28).
E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. Contudo um dos soldados lhe furou o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
CONCLUSÃO
Você precisa lutar e chegar íntegro a Deus Pai. O céu é para os
decididos, para os violentos; o inferno é para os moles, os fracos e indecisos.
Se cairmos durante a caminhada, a solução ideal será o arrependimento.
Arrependa-se imediatamente, pois temos um Defensor, um Advogado de defesa
diante do Pai: Jesus Cristo, o justo. Ele é vítima de expiação por nossos
pecados e os do mundo inteiro.
Ninguém ficará na terra eternamente. Seremos transplantados para o
lugar daquele a quem servimos. Ou servimos a Deus, nosso Pai, ou servimos ao
príncipe deste mundo, que é um traidor, um usurpador, que quer roubar os filhos
do Senhor. Não é possível servir ao príncipe deste mundo e esperar que sejamos
transplantados para a casa de Deus, o céu. Felizmente, você não tem um lugar
reservado no inferno. Você só irá para lá se quiser e teimar! A nossa meta deve
ser romper com o pecado e seguir a Deus. Investir a vida naquilo que é
definitivo: a nossa morada no céu.
Por - Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados –
MS
Bibliografia
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