A BÍBLIA COMO UM GUIA PARA A VIDA
Texto Áureo:
Lâmpada para os meus pés é tua palavra e luz, para o meu caminho.(A Palavra de Deus é chamada de lâmpada e luz porque nos mostra onde estamos agora, guia nos no próximo passo e impede nos de cair. Veja Salmo119.105; Provérbios 6.23; 2 Pedro 1.19).
Salmo 119.105
Sobre este versículo Jeremiah Burroughs (pregador puritano inglês) disse; “Eu considerei a tua palavra como uma lâmpada para os meus pés, como algo que me interessava intimamente, e então jurei, e cumprirei, que guardarei os teus justos juízos. É uma maneira poderosa de despertar o espírito de um homem e incitá-lo à obediência, considerar a palavra como escrita para ele, como uma lâmpada e uma luz para ele. Quando você consegue ouvir a palavra de Deus, e Deus conduz o ministro para que você aprenda a palavra que é dita, ela lhe incitará e despertará, e você dirá, “Oh, eu senti que hoje cada palavra que o ministro dizia era dirigida a mim; eu preciso dar ouvidos a ela”. E, assim, saiba que cada palavra nas Escrituras que diz respeito a você, foi escrita por Deus para você; e se você assim entender, este será um meio poderoso de incitá-lo à obediência”.
Philip Doddridge (educador, hinógrafo e pregador inglês) disse; “Você deve se entregar a Deus de uma maneira completa (aprendendo sobre e obedecendo sua palavra), jamais pretendendo pertencer a si mesmo. Pois os direitos de Deus são, como a sua natureza, eternos e imutáveis; e com relação às suas criaturas racionais, são os mesmos, ontem, hoje e para sempre. Eu desejo ainda aconselhar e insistir que esta dedicação ou consagração seja feita com toda solenidade possível”. - grifo pessoal.
1– A Bíblia é Um Alicerce Para a Vida
1. A Palavra de Deus é alicerce.
Alicerce: Base sobre a qual se assentam as estruturas externas de uma construção.
Se a Base não for bem construída (firme), toda a contrução estará em perigo.
A Palavra de Deus deve ser o alicerce (a base) sobre a qual nossa vida está firmada. Jesus falou sobre isso em Mateus 7.24-27:
24Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha (a casa representa nossa vida, a Rocha representa a Palavra de Deus, os ensinamentos de Cristo).
25E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha (a chuva, os rios e os ventos representam as lutas da vida, as investidas de satanás).
26E aquele que ouve estas minhas palavras e as não cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia (a areia representa tudo aquilo que não tem aprovação de Deus).
27E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda (aqueles que não estão firmados na palavra, nos ensinamentos da Palavra de Deus, sofrem e sofrerão terríveis consequências).
Mateus 7.24-27
Estas palavras de Jesus mostram que nossa vida deve estar alicerçada (firmada) na Palavra de Deus, pois a Palavra de Deus é o alicerçe que nos sustenta neste mundo. Infelizmente muitas pessoas edificam suas vidas sobre a areia, ou seja, sobre aquilo que não tem a aprovação de Deus.
2. A Palavra de Deus é luz.
A palavra de Deus é Luz para guiar nossas vidas. Gosto bastante da ilustração do
American Messenger – 1881 (um jornal publicado uma vez por mês na Filadéfia, EUA) que dizia;
“Tendo andado cerca de três quilômetros para chegar a um local onde muito poucos sabiam ler, para passar uma noite de leitura com um grupo que se reuniu para ouvir, e prestes a retornar por uma estreita trilha em meio às árvores, onde as trilhas se confundiam, eu recebi uma tocha de pinheiro. Eu objetei: era muito pequena, não pesava mais que 250 gramas. “Isto iluminará o seu caminho para casa”, respondeu meu anfitrião. Eu disse, “O vento poderá apagá-la”. Ele disse, “Isto iluminará o seu caminho para casa” . “Mas, e se chover?” Novamente objetei. “Isto iluminará o seu caminho para casa” , insistiu ele. Contrariamente aos meus temores, a tocha forneceu luz abundante e iluminou todo o meu caminho de volta para casa, propiciando um excelente exemplo, como frequentemente penso, da maneira como os corações duvidosos serão conduzidos ao longo do “caminho estreito”. Se eles levarem a Bíblia como seu guia, ela será uma lâmpada para seus pés, e os conduzirá ao lar celestial”.
3. A Palavra de Deus é imutável.
Para falar da imutabilidade da Palavra de Deus, vou falar primeiro sobre a imutabilidade de Deus.
1. Deus é imutável.
A imutabilidade de Deus (a sua qualidade de nunca mudar) é claramente ensinada em toda a Escritura. Por exemplo, em Malaquias 3:6 Deus afirma: “Porque eu, o SENHOR, não mudo” (Ver também Números 23:19; 1 Samuel 15:29; Isaías 46:9-11 e Ezequiel 24:14).
Deus é perfeitamente completo em si mesmo. Consequentemente, Ele não é passível de mudança. Seu “Ser” é imutável porque Ele não tem progresso nem retrocesso algum. Deus não pode ser aumentado nem diminuído em suas capacidades essenciais. De um modo simples, mas claro, diz o salmista:
26. Eles perecerão, mas tu permanecerás; todos eles, como uma veste, envelhecerão; como roupa os mudarás, e ficarão mudados.
27. Mas tu és o mesmo, e os teus anos nunca terão fim.
Salmo 102.26,27
Porque Ele (Deus) não depende das coisas criadas e porque a sua essência é eterna, Ele não muda. As Escrituras apresentam a Deus como quem existia eternamente, quando ainda nada existia, e isso o faz imutável em seu “Ser” e Aquele de quem provém todas as coisas. Tudo o que é criado não é eterno e, por isso, está sujeito a mudança. Mas Deus é eterno, imutável, sem as dificuldades da temporalidade e da finitude. Por causa deste atributo, Deus está livre de qualquer aumento, diminuição, crescimento ou decadência. É impossível para Deus mudar para melhor ou para pior, porque ele é autossuficiente em tudo. Suas prescrições e decretos não variam nunca. Por essa razão podemos confiar nele inteiramente. Ele não muda. Se Deus não fosse imutável ele não seria Deus. Qualquer coisa que muda deixa de ser o que é. Mas Deus não altera em nada o seu “Ser”.
A razão nos ensina que nenhuma mudança pode ocorrer em Deus, porque isto implicaria mudança para melhor ou para pior. Mas essas coisas são impossíveis em Deus, porque ele é perfeito em tudo o que faz e é.
Os homens mudam os seus planos, mas Deus não. Há duas razões pelas quais os planos dos homens mudam:
1-A falta de previsão para antecipar-se aos acontecimentos.
2-A falta de poder para levá-los a cabo. Mas estas coisas não podem acontecer com Deus, de forma alguma. Ele é onisciente e onipotente. Não está, portanto, sujeito a mudança (Salmo 33.11).
Preste muita atenção
Deus é imutável, mas não imóvel.
A despeito de não haver nenhuma mudança na sua natureza, nos seus atributos, nos seus decretos e nas suas promessas, não podemos dizer que Deus é inamovível (isto é, que não se move) em tudo o que faz. Deus tem movimentos no seu “Ser” e no seu modo de agir, que não o tornam um ser estático. Deus muda de atitude quando as suas promessas, por exemplo, são condicionadas à obediência dos seres humanos. Portanto, se quisermos dar uma definição ainda melhor da imutabilidade de Deus, teremos que dividi-la em duas partes, como fez o teólogo Wayne Grudem:
“Deus é imutável em seu ser, suas perfeições, seus propósitos e suas promessas; todavia, Deus age, e ele o faz de modo diferente em resposta a diferentes situações”.
Essa segunda parte da definição diz respeito às aparentes mudanças que as Escrituras atribuem a Deus e nos guarda contra a ideia da imobilidade em Deus.
Analisemos agora algumas mudanças aparentes no “Ser” de Deus, que devem ser devidamente entendidas sem que tornemos Deus parecido com os seres criados, isto é, mutável.
As Escrituras mostram as muitas vezes em que Deus muda de atitude para com o homem. Essas mudanças estão relacionadas com as suas bênçãos ou maldições condicionais. O Salmo 78 é um exemplo típico dessas mudanças em Deus. Deus muda de atitude no seu relacionamento com os seres humanos dependendo da atitude que eles têm para com seus mandamentos. Então, Deus age de acordo com os padrões e exigências de sua natureza moral. É o caso do rei Ezequias (Isaías 38.1- 8). Deus não alterou os seus planos quanto à duração da vida do rei, mas simplesmente afirmou que ele morreria de uma doença mortal, se não houvesse uma intervenção divina. Quando o rei se arrependeu dos seus pecados e suplicou pela misericórdia divina, Deus ouviu as suas orações e lhe deu a sobrevida. Essa sobrevida de 15 anos estava nos planos de Deus, que também incluem o arrependimento dos seus filhos. Portanto, seria tolice pensar em Deus como alguém que altera os seus decretos por causa da atitude dos homens. Deus se move de acordo com os planos que estabeleceu, que incluem as bênçãos condicionais. Quando o estado moral dos homens muda, isto é, quando os homens se arrependem do mal praticado, Deus também muda de atitude para com eles, sendo-lhes misericordioso. Essa mudança de atitude em Deus de forma alguma indica que ele mudou qualquer coisa em sua natureza ou em seus atributos ou promessas. Deus muda de ira para misericórdia, de maldição para bênção, de rejeição para aceitação. Essa atitude relacional de Deus não provoca Nele nenhuma melhora ou piora. Ele apenas age de acordo com a sua natureza. Uma hora Ele age de acordo com o seu amor, outra hora de acordo com a sua justiça, sua soberania. etc. Foi assim que aconteceu com o rei Ezequias e com todos nós que estamos debaixo das suas bênçãos condicionais.
Deus não mente e nem se arrepende (Números 23.19). Alguns trechos bíblicos que falam sobre arrependimento de Deus, mesmo sendo divinamente inspirados, foram escritos de forma que facilitassem a compreensão humana sobre o agir de Deus, é claro que Deus não tem o arrependimento que o homem tem. Deus não é homem para se arrepender. É óbvio que o arrependimento, que conota erro, falta de planejamento, impotência, etc., não pode ser atribuído a Deus. Essas coisas são próprias de seres criados e não do Criador.
2. A Palavra de Deus é imutável.
Toda a Palavra de Deus escrita e inspirada de Gênesis a Apocalipse é imutável, Deus sabe tudo o que está escrito (Ele é o autor), não há nenhuma possibilidade de Deus mudar o que está escrito na Bíblia. Pois a Palavra de Deus é imutável, assim como Deus é imutável.
2– A Bíblia nos Torna Pessoas Sábias
1. O conceito de sabedoria.
Sabedoria: do hebraico “Hokmãh” e do grego “Sophia”.
No grego era um termo usado para se referir a uma reflexão (ou exposição) sobre a verdadeira natureza das coisas. No Novo Testamento a palavra “Sophia” é usada para se referir a Deus, Jesus e a sabedoria personificada. Esta palavra (Sophia) também é usada com referência a sabedoria humana, nas coisas espirituais, na esfera natural e em sua forma mais degradante, que é a sabedoria terrena, animal e diabólica (Tiago 3.15). Há muitas passagens no Novo Testamento onde a “Sabedoria” é mencionada, mas talvez a mais completa de todas esteja em Tiago 3.13-17:
13Quem dentre vós é sábio e inteligente? Mostre, pelo seu bom trato, as suas obras em mansidão de sabedoria.
14Mas, se tendes amarga inveja e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
15Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
16Porque, onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa.
17Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois, pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia.
Tiago 3.13-17
A verdadeira “Sabedoria” é demonstrada através de atitudes sinceras, humildes e cheias de amor. É perfeitamente possível ter muito estudo e inteligência acima da média e mesmo assim não ser sábio. Pois o coração pode estar contaminado com inveja e egoísmo, distorcendo assim a relidade e levando a mente a não funcionar corretamente, o que faz a pessoa ter um comportamente irracional, materialista e até demoníaco.
Deus deseja que todos sejam sábios, quanto aqueles que não tem a “Sabedoria que vem de Deus”, a Palavra de Deus diz;
5E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser-lhe-á dada.
6Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte.
Tiago 1.5,6
2. Deus é a fonte de sabedoria.
3. O temor é o princípio da sabedoria.
4. Os benefícios da sabedoria.
Em última instância toda sabedoria está enraizada e fundamentada em DEUS. A sabedoria forma uma parte central da natureza de DEUS. Com sabedoria, DEUS criou o universo (Provérbios 3.19) e os seres humanos (Salmo 104.24). Assim, a sabedoria, em sua conotação positiva, é algo inerente a DEUS, refletida na criação e uma parte da razão para a existência do homem.
A sabedoria de DEUS expressa na criação da humanidade quer dizer que a vida humana também pode ser marcada pela forma e pela ordem, e esse sentido na vida pode ser encontrado no mundo criado, que contem sinais da sabedoria divina. A sabedoria de DEUS é criativa, intencional e boa; ela não é meramente a atividade intelectual de DEUS. O potencial da sabedoria humana fundamenta-se na criação da humanidade. Os seres humanos, criados pela sabedoria divina, tem em seu interior a capacidade para a sabedoria concedida por DEUS. Por isso, é impossível entender a sabedoria do homem sem primeiro aprender seu necessário antecedente, a sabedoria divina.
A sabedoria de DEUS pode ser concebida como sendo um aspecto particular do seu conhecimento. Stephen Charnock (teólogo inglês) disse que “DEUS deve ter conhecimento, ou ele não poderia ser sábio; a sabedoria é a flor do conhecimento, e o conhecimento é a raiz da sabedoria”. Em DEUS o conhecimento é a causa e a sabedoria é o efeito. É evidente que conhecimento e sabedoria não são a mesma coisa, ainda que estejam intimamente ligados. Vemos exemplo disso nos dons que DEUS dá aos homens, pois DEUS fala do conhecimento e da sabedoria como dons diferentes, mas muito relacionados (1 Coríntios 12.8; ver Daniel 5.14; Isaías 11.2). Nem sempre esses dons se encontram, juntos, numa só pessoa. Um homem inculto pode sobrepujar em sabedoria a um erudito. Os homens adquirem conhecimento por meio de estudo, mas a sabedoria é o resultado do conhecimento intuitivo das coisas. O primeiro é teórico, e o segundo é prático. Normalmente a sabedoria usa o conhecimento para servir a alguns propósitos determinados. O conhecimento é o entendimento das regras gerais, enquanto a sabedoria é o extrair conclusões de regras particulares para um propósito definido. A sabedoria é o conhecimento intuitivo aplicado.
Eu particularmente gosto da definição que Edward Percy Ellis (teólogo e professor de EBD) dá a respeito de conhecimento e sabedoria. Percy Ellis diz que;
“Conhecimento (ou ciência) são informações sobre pessoas, animais, lugares, DEUS, e Sabedoria é o modo conveniente de usar estas informações”.
Não pode haver sabedoria sem algum tipo de conhecimento. Toda manifestação de sabedoria é derivada de um conhecimento adquirido ou intuitivo. Muito embora a sabedoria e o conhecimento não sejam a mesma coisa, eles não podem estar dissociados. No caso de DEUS, em quem a sabedoria é infinita, está pressuposto um conhecimento também infinito. Em DEUS a sabedoria não pode existir sem o conhecimento de todos os fatos pertinentes ao seu propósito. Tanto a sabedoria como o conhecimento são imperfeitos no homem, mas em DEUS eles se caracterizam por sua perfeição e infinitude. A sabedoria de DEUS é sua inteligência manifesta na adaptação dos meios aos fins. Louis Berkhof (teólogo holandês) descreve a sabedoria da seguinte forma:
“É aquele atributo de DEUS por meio do qual o próprio DEUS produz os melhores resultados possíveis com os melhores meios possíveis”.
Uma outra definição melhorada é:
“Aquela perfeição de DEUS por meio da qual Ele aplica seu conhecimento para a obtenção de Seus fins conforme a maneira que mais o glorifique”.
O homem tem sabedoria, mas essa sabedoria humana foi colocada nele, ele a teve acrescida por alguém de fora. Todavia, a sabedoria não é algo acrescido a DEUS e que veio a pertencer a DEUS. Os homens possuem sabedoria e DEUS é sabedoria. Como o esplendor do sol e o sol são uma coisa só, assim DEUS é a sua sabedoria. Os dois vêm sempre juntos. Ao mesmo tempo que a sabedoria é um atributo de DEUS, DEUS é a própria sabedoria. Portanto, a sabedoria é um atributo essencial de DEUS sem o qual ele não poder ser o que é e nunca os dois andam separados.
A sabedoria é propriedade de DEUS, é originária em DEUS, a sabedoria de DEUS é incompreensível, é eterna e é revelada em Cristo JESUS.
O ser humano deve ter também em mente que:
• A verdadeira sabedoria deve ser buscada (Provérbios 2.1-4)
• A verdadeira sabedoria é encontrada em DEUS (Provérbios 2.6; 3.5-7)
• A verdadeira sabedoria só os retos possuem (Provérbios 2.7)
• A verdadeira sabedoria é internalizada (Provérbios 2.10)
• A verdadeira sabedoria provém do temor do SENHOR
• A verdadeira sabedoria associa-se com a guarda dos mandamentos (Provérbios 3.1)
• A verdadeira sabedoria faz com que o ser humano não confie em si mesmo (Provérbios 3.5-8)
• A verdadeira sabedoria inclui a disciplina como prova de amor (Provérbios 3.9-12)
• A verdadeira sabedoria é de alto valor (Provérbios 3.13-17)
• A verdadeira sabedoria é vida (Provérbios 3.18)
• A verdadeira sabedoria está evidente na criação (Provérbios 3.19)
3- A Bíblia e a Prudência
1. O conceito de prudência.
Prudência: é prever o que pode acontecer através de, reflexão usando o conhecimento e sabedoria adquiridos, cautela, precaução, procurar evitar inconveniências e perigos.
2. A prudência dos justos.
3. Os benefícios da prudência.
É impossível ser um cristão verdadeiro sem ser prudente, pois a a prudência nos faz ler a Bíblia, orar, jejuar, ir a “igreja”, respeitar as lideranças aprovadas por Deus, fazer a obra de Deus, ajudar os necessitados, ser um bom filho, um bom pai, um bom obreiro, um bom menbro da “igreja” e etc..
Conclusão:
A Bíblia é um guia seguro para a nossa caminhada cristã. A Bíblia é o “mapa” do cristão, o “manual de sobrevivência do cristão neste mundo”.
Fontes:
Bíblia de Estudo Pentecostal,
Bíblia de Estudo Arqueológica,
A Bíblia Interpretada Versículo por Versículo – Russel Norman Champlin,
Tesouros de Davi – Charles Haddon Spurgeon,
Revista Cristão Alerta 1º Trimestre de 2022,
Comentários Expositivos Hagnos – Hernandes Dias Lopes,
Livro de Apoio 1º Trimestre de 2022,
A Interpretação Bíblica - Roy B. Zuck,
Interpretacao Biblica_ Como Ler - Welfany Nolasco Rodrigues,
Comentário Bíblico – A. T. Robertson,
Apontamentos teológicos professor José Junior.