A DIVISÃO ESPIRITUAL NO
LAR
TEXTO ÁUREO = “Semelhantemente, vós, mulheres,
sede sujeitas ao vosso próprio marido para que também, se algum não obedece à
palavra, pelo procedimento de sua mulher seja ganho sem palavra” (1 Pe 3.1).
VERDADE PRÁTICA = Ganhe o seu cônjuge para Cristo, através
do seu bom testemunho.
LEITURA BIBLICA = I
CORINTIOS 7: 12-16
INTRODUÇÃO
A
FAMÍLIA CRISTÃ == Ef 5.22 = A família é a mais
antiga e a mais básica das instituições humanas. Tanto na cultura israelita do
Antigo Testamento como na cultura helênica do Novo Testamento, a estrutura da
família podia consistir em pais e filhos, parentes de várias gerações, servos
e, mesmo, amigos, dependendo dos recursos econômicos do chefe da família A
Bíblia acentua sua importância como uma unidade espiritual e base do
treinamento para o caráter adulto maduro.
A Bíblia descreve uma clara estrutura da autoridade
dentro da família, pela qual o marido conduz a esposa e os pais conduzem os
filhos. Porém, como toda liderança deve ser exercida como uma forma de
ministério, ao invés de uma tirania, assim esses papéis de liderança doméstica
devem ser cumpridos em amor (Ef 5.22—64;
Cl 3.18 21; 1 Pe 3.1-7).
O quarto mandamento exige que o chefe de família
conduza toda a sua família na observância do sábado; o quinto mandamento exige
que os filhos respeitem os pais e se submetam a eles (Ex 20.8-1 2; Ef 6.1-3). Jesus mesmo deu exemplo disso quando
criança (Lc 2 51). Mais tarde, ele
se opôs ferozmente a supostos gestos de piedade que, na realidade, eram formas
de evitar a responsabilidade para com os pais (Mc 7.6-13), e seu último ato, antes de morrer, consistiu em tomar
providência quanto ao futuro de sua mãe (Jo
19.25-27).
A família deve ser uma comunidade de ensino e
aprendizado a respeito de Deus e da piedade. As crianças devem ser instruídas (Gn 18.18-19; Dt 4.9; 6.6-8; 11.1 8-21; Pv
22.6; Ef 6.4 ) e encorajadas a usar essas instruções como base para sua
vida (Pv 1.8; 6.20). A disciplina
deve ser usada como forma de treinamento corretivo para conduzir as crianças
para além de tolices pueris, à sabedoria do domínio próprio (Pv 13.24; 19.18; 22.15; 23.13-14;
29.15,17). Assim como na família de Deus a intenção é disciplinar com amor (Pv 3.11-12; Hb 12.5-1 1), assim também
deve ser na família humana.
A família foi instituída para funcionar como uma
unidade espiritual. A Páscoa, no Antigo Testamento, era uma cerimônia da
família (Ex 12.3). Josué estabeleceu
um exemplo quando disse: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24.15).
As famílias se tornaram as unidades de dedicação
cristã nos tempos do Novo Testamento (At
11.14; 16.15,31-33; 1 Co 1.16). A aptidão dos candidatos a oficiais, na
Igreja, era avaliada verificando se eles governavam bem a própria família (1 Tm 3.4-5,12; Tt 1.6 ). Desenvolver
uma vida familiar forte é sempre uma prioridade no serviço de Deus.
COMPROMISSOS CRISTÃOS
NO CASAMENTO ( I Co 7:1O,1 1)
A mulher e o
marido não devem se separar. O apóstolo expressa diretamente a vontade do
Senhor: “Todavia, aos casados, mando não eu, mas o Senhor’(v. 1O).” A mulher se
não a parte do marido (...) Se, porém, se apartar, que fique sem casar” (..) o
marido não deixe a mulher” (vv.1 0,11). Naquela época tanto a lei romana quanto
a judaica concedia igualmente ao marido e a mulher o direito de dissolver o casamento
por “qualquer razão” (Mt 1 9.3b). Jesus, porém, declarou enfaticamente:
“Qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de prostituição, e casar
com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete
adultério” (Mt 19.9). Ler também Mt 5.32; Mc 10.11,12; Lc 16.18; Ml 2.14-1 6.
Conversão do
cônjuge após o casamento (1 Co 7.12-16). Os versículos 12-16 têm a ver com
casais descrentes em que um dos cônjuges converte-se a Cristo, e o outro não. A
Bíblia não está aqui sancionando o casamento misto, do crente com o incrédulo.
A passagem infere claramente a conversão de um deles após o casamento. Não é
que o descrente passe a ser santo em Cristo perante Deus simplesmente porque
seu cônjuge é convertido. Significa, sim, que o marido ou mulher de um crente é
motivado a chegar-se a Deus pelo modo consagrado de viver do crente.
Através do
cônjuge crente, as bênçãos do casamento são conferidas sobre o descrente. E até
os filhos de tal casamento são também abençoados... “mas, agora, são santos”
(v.1 4). Se o descrente se recusara permanecer com o convertido por causa de
sua fé em Cristo, o cristão está livre da obrigação de sustentar o casamento.
Mas, a iniciativa deve ser do descrente. “Mas, se o descrente se apartar,
aparte-se” (v. 15).
O LAR DEVE SER UM FATOR
DE EQUILIBRIO PARA O CASAL
Como manter um lar cristão. Devemos nos esforçar para que Cristo
seja o Chefe do nosso lar (Cl 1.18). Desta forma, teremos condições de
conservar um lar solidificado, pois o preeminente é o Senhor Jesus, e depois o
homem que Deus colocou como cabeça da mulher (1 Co 11.3; Ef 5.23). É uma
maravilha o casamento realizado na vontade de Deus (Mt 19,5,6).
Se Cristo
estiver à frente de nossas vidas, em nossos corações, as dificuldades que
surgem no dia-a-dia serão superadas e os desentendimentos facilmente
resolvidos. Se os cônjuges forem crentes, será mais fácil conservar a
estabilidade do lar. É dever do casal evitar escândalos, tanto no lar, como na
igreja do Senhor (Lc 17,1,2).
Um lar
desfeito gera a infelicidade para toda a família, a igreja e a sociedade; além
disso, é uma transgressão aos princípios que Deus estabeleceu, quando instituiu
o casamento (Gn 2.18-24).
Santificação,condição para um lar
feliz (1 Co 7.3,4).
Muitas desigualdades nos lares são causadas pela falta de santificação, de
observação nos modos e costumes, na vida a dois, na maneira de servir um ao
outro mutuamente (Ef 5.22-31). A falta de santificação, muitas vezes, é
ocasionada pela insuficiência de ensino bíblico. Um lar cristão, que não exercita
a santificação, está fadado ao fracasso (1 Sm 2.22-25). O casal Eli
descuidou-se de orientar seus filhos e de manter a boa ordem, e o resultado foi
funesto (1 Sm4.1 1,18-22). Que bênção, quando o marido cristão santifica a
mulher, e vice-versa,e ambos santificam os filhos (1 Co 7.14). Para essa
santificação, existem, da parte de Deus, três coisas importantes: a oração dos
pais, a Palavra de Deus e o bom exemplo (Já 1.5; Slll9.ll; 1 Tm 4.12). Felizes
são os filhos que recebem de seus pais esses subsídios. Quando isso acontece,o
lar se toma um pedaço do céu.
Santificado
pela oração e pela palavra (1 Co 7.14). Esta santificação não significa que o
marido ou a mulher descrente não precise aceitar a Jesus como Salvador, para
ser salvo (2 Co 5.17). O que Paulo quer dizer é que a convivência de um cônjuge
crente com um descrente santifica o casamento, promove, disciplina, moraliza de
tal maneira a vida dos dois que este é constrangido a viver uma vida modelar,
exemplar, por causa daquele. É claro que jamais o cônjuge crente salvará o
descrente, senão Jesus (1 Co 7.16).
UMA PALAVRA SOBRE O
CASAMENTO DOS CRENTES
A maior
bênção que Deus deu à humanidade foi o envio de Jesus Cristo para ser o
Salvador do mundo. Mas no sentido material, a maior bênção que Deus dá ao ser
humano é o casamento.
A orientação
que a Bíblia dá ao crente quanto ao casamento é: “Está livre para casar,
contanto que seja no Senhor! (1 Co 7.39). A Bíblia explica em 2 Co 6.14-17 as
implicações da expressão NO SENHOR, e cada crente que estiver pensando em
casar-se deve meditar profundamente sobre este texto. Que Deus guarde cada
crente de algum dia aceitar um jugo desigual com um infiel. Porque assim como o
casamento na direção do Senhor encerra a possibilidade de urna felicidade sem
limites, o casamento de um crente com um descrente com muita probabilidade será
uma infelicidade.
Casamento é
uma união total entre homem e mulher. Jesus disse: “Não são mais dois,mas urna
só carne” (Mt 19.6). Isto falada uma perfeita união entre os cônjuges,
envolvendo o corpo, a alma e o espírito de ambos. Casando-se o crente com um
que não é crente, pode naturalmente obter união de corpo e em parte de alma,
mas é impossível que haja união de espírito pois enquanto uni pertence ao reino
de Deus o outro é do reino das trevas (2 Co 6.14).
Que
diferença tremenda, que abre uma brecha muito triste na união. Ainda que o
crente tenha pedido perdão a Jesus por esta falta cometida, vive agora preso a
um outro com quem não tem nenhuma união no espírito. É impossível calcular o sofrimento
que uma união desta natureza tem causado.
Também a
parte não crente, não respeita aparte crente, pois sabe que ele errou contra a
Bíblia, amando mais o casamento do que a Deus. Em lugar de ter-se estabelecido
um lar cristão, uma plataforma do evangelho aumentando, assim, a influência
espiritual da Igreja, houve um triste recuo. Um soldado de Cristo passou para o
lado oposto. Em lugar de um lar cristão, com urna viva influência sobre os
filhos (2 Tm 1.4,5; At7.20,21), forma-se um lar sem definição espiritual. Os
filhos estão desprovidos de ajuda espiritual (Ne 13.23,24)
A EDUCAÇÃO DOS FILHOS E
A ORIENTAÇÃO DOS PAIS
Estes, pois,
são os mandamentos, os estatutos e os juízos que mandou o Senhor teu Deus te
ensinassem, para que os cumprisses na terra que passas a possuir; para que
temas ao Senhor teu Deus, e guardes todos os seus estatutos e mandamentos, que
eu te ordeno, tu, e teu filho, e o filho de teu filho, todos os dias da tua
vida; e que teus dias sejam prolongados.
Ouve, pois,
Israel, e atenta em os cumprires, para que bem te suceda, e muito te
multipliques na terra que mana leite e mel, como te disse o Senhor Deus de teus
pais.
Ouve,
Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás, pois, o Senhor teu Deus
de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de toda a tua torça. Estas
palavras que hoje te ordeno, estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus
filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao
deitar-te e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão e te serão
por frontal entre os teus olhos.
A educação de filhos no lar cristão
envolve o seguinte:
(a) Ouvir. O bom pai procura ouvir os mandamentos
de Deus e compreendê-los tão bem que eles “estarão no coração” — uma parte de
nosso ser. Este aprendizado é feito através do estudo regular da Palavra de
Deus, a Bíblia, interpretada para nós pelo Espírito Santo.
(b) Obedecer. O conhecimento não basta. Além de
ouvir é preciso praticar os mandamentos de Deus. Quando os pais deixam de
obedecer a Deus é mais difícil para os filhos obedecê-los.
(c) Amar. Devemos amar o Senhor e nos
entregarmos a Ele de todo o coração, alma e força. Note que a ênfase aqui está
no comportamento dos pais. Apesar de sua importância, os filhos não são tão
proeminentes na Bíblia.
Embora leiamos
que Jesus cresceu psicologicamente (em sabedoria), fisicamente (em estatura),
espiritualmente (em graça diante de Deus) e socialmente (no favor dos homens),
sabemos bem pouco sobre a sua infância. A infância é importante, mas as
crianças só ficam conosco temporariamente e depois nos deixam — como planejado
por Deus. Parece ser verdade, portanto, que os pais não devem existir
unicamente para os filhos. Eles existem primeiro como indivíduos diante de
Deus. Educar filhos faz parte de nosso propósito na vida, se Deus nos conceder
filhos, mas não é esse o nosso único objetivo.
(d) Ensinar. Existem quatro maneiras de
transmitir este ensino:
• Diligentemente. Embora a educação dos filhos não
seja a única tarefa dos pais na vida, ela é uma tarefa importante, não devendo
ser realizada levianamente.
•Repetidamente. A passagem indica que o
ensino não é um esforço único, mas deveria preocupar os pais
repetidamente, dia
e noite.
•Naturalmente. Quando nos sentamos, andamos,
deitamos e levantamos, devemos procurar oportunidades para ensinar. Cultos
domésticos diários são ocasiões excelentes, mas os pais ensinam sempre que a
oportunidade aparece.
•Pessoalmente. O que dizemos raramente
tem mais influência do que aquilo que fazemos. Isto nos leva de volta ao início
da passagem. Quando os pais ouvem, obedecem e amam, eles fornecem um exemplo
para os filhos que reforça o que está sendo dito no lar. Note essas palavras
“no lar”. Os companheiros e professores são importantes, mas o ensino mais
significativo para a educação dos filhos ocorre no lar.
CONCLUSÃO
A Bíblia é clara quando afirma que sem Cristo nada
podemos fazer (Jo 15.15). Isto também é verdade no relacionamento familiar. O
Senhor, sendo o centro do lar em tudo, concederá a sua bênção no sentido de
que cada membro da família dê sua contribuição para que o relacionamento
cristão ideal seja uma realidade no lar, a fim de honrar o nome do Senhor. A
Palavra de Deus é um guia para tudo na nossa vida. É dela que vamos extrair o
padrão de comportamento que cada membro da família deve ter, a partir da mais
tenra infância. Procedendo assim, a vida de cada um de nós se aproximará
bastante do ideal estabelecido por Deus.
"O que é família? A família não é um grupo de
pessoas rivais, alheias aos interesses uma das outras. Em termos de unidade, é
o conjunto de todas as pessoas que vivem sob o mesmo teto, proteção ou
dependência do dono da casa ou chefe, que visam ao bem-estar do lar; enfim, que
se comunicam, se amam, se ajudam.
Essa convivência exige o uso e a aplicação de toda
a capacidade de viver em conjunto, a bem do perfeito e contínuo ajustamento
entre seus membros e destes para com Deus. O convívio entre os familiares indica
o grau e o nível da relação com o Pai e determina o curso do sucesso na
família... A despeito da desobediência de Adão e Eva, Deus não mudou seu plano quanto à instituição da
família, pois era o meio lícito e puro para perpetuar a raça humana em nível de
elevada moral. Eles foram castigados por sua desobediência, mas antes de
expulsá-los do Éden, Deus deu-lhes sinal da sua graça e a promessa de
redenção: 'E fez o Senhor Deus para Adão e para sua mulher túnicas de peles e
os vestiu' (Gn 3.21).
Portanto, logo que o primeiro casal tombou diante do
combate de Satanás, o
Criador manifestou a sua bondade em prol da restauração da paz e da alegria
de suas preciosas criaturas.
Deus se interessa pelo bem estar e pela salvação
de sua família, Ele demonstrou que não deseja vê-la despida das qualidades
morais, virtudes de uma sociedade digna do Criador, próspera e feliz. Cuide de
sua família! Lucas, ao encerrar a genealogia de Jesus, identifica o Mestre com toda a raça humana, dizendo: 'E o
mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de
José, e José de Eli', e conclui com: 'E Cainã, de Enos, e Enos, de Sete, e
Sete, de Adão, e Adão, de Deus'(Lc 3.23-38).
A família foi criada por Deus para cumprir a sua
vontade e habitar com Ele na glória eterna: 'Crê no Senhor Jesus Cristo e
serás salvo, tu e a tua casa' (At 16.31). (... E Fez Deus a Família, CPAD, págs. 15,16 e 30).
Elaboração
pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
BIBLIOGRAFIA
Eliezer lira
Bíblia de Estudo Genebra
Bíblia de Estudo
Pentecostal
Lições
Bíblicas CPAD 1993
Lições
Bíblicas CPAD 2009
A Família
bem Sucedida
Texto: “Todo aquele, pois, que ouve
estas minhas palavras e as pratica será comparado a um homem prudente que
edificou a sua casa sobre a rocha; e caiu a chuva, transbordaram os rios,
sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa, que não caiu, porque
fora edificada sobre a rocha. E todo aquele que ouve estas minhas palavras e
não as pratica será comparado a um homem insensato que edificou a sua casa
sobre a areia; e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e
deram com ímpeto contra aquela casa, e ela desabou, sendo grande a sua ruína”
(Mt 7.24-27).
Introdução:
Introdução:
Assim
como cada pessoa, as famílias também precisam ser edificadas sobre a Rocha que
é Cristo.
1. As famílias e as tempestades.
1. As famílias e as tempestades.
a. O verso 25 fala de chuva, rios e ventos: “e caiu a chuva, transbordaram os rios, sopraram os ventos e deram com ímpeto contra aquela casa...”.
b. Esses rios, ventos, chuvas bem podem ser: as lutas, os desafios, as crises,
as dificuldades que a família enfrenta.
c. O objetivo principal do inimigo é atingir a família. Quando ele fere a
família, o Estado é atingido, a escola, a igreja, a sociedade.
d. Suas estratégias são muito conhecidas: sexo, bebidas, drogas, consumismo,
ativismo,falta de tempo. O inimigo tem armado laços para envolver a família.
e. As tempestades as vezes são provações, tentações e lutas. Quantos laços tem
sido armados e quantas famílias estão atravessando momentos de angústias, de
dor, de desafios. São as tempestades que assolam.
2. A família e o sólido fundamento.
2. A família e o sólido fundamento.
a.
O verso 24 lembra: O homem prudente é aquele que constrói sua casa sobre a
rocha;
b. À luz do ensino das Escrituras Sagradas, a Rocha é o Senhor Jesus Cristo (At
4.11; 1 Pe 2.4-6; 1 Co 3.11; Ef 2.20);
c. A família precisa de uma base, um alicerce, um fundamento, caso contrário
fica solta, se torna frágil, volúvel, não resiste aos embates, se desintegra.
Na prática é isto o que está acontecendo hoje com a família. Divórcios,
separações, crianças abandonadas, violência, suicídio de adolescentes, filhos
tirando a vida de seus pais, pais atentando contra a honra de suas filhas;
d. Apesar das tempestades, ela não cai, ela tem um fundamento.
3. A família e o segredo da vitória.
d. Apesar das tempestades, ela não cai, ela tem um fundamento.
3. A família e o segredo da vitória.
a.
O verso 24 esclarece: O homem prudente é aquele que ouve e pratica a palavra do
Senhor.
b. O segredo para o bem estar, a harmonia, o equilíbrio da família está na
prática dos princípios estabelecidos na Palavra de Deus. A Bíblia é o manual da
família. Não basta consultá-lo apenas, é preciso levar a sério os seus ensinos;
c.
Cremos na urgente necessidade de uma volta à Palavra de Deus. Ela não pode
apenas ser um enfeite nas casas, ela precisa ser lida e praticada pela família.
Ela é luz, é lâmpada, ela é bússola, é espada, é fogo, é pão, é água, é
refrigério. Eis o segredo, a Palavra é viva e eficaz (Hb 4.12).
Conclusão: Mateus 7.24-27 fala de duas casas: a que não cai e a que cai. Construamos a nossa casa sobe a Rocha e ela não cairá.
Conclusão: Mateus 7.24-27 fala de duas casas: a que não cai e a que cai. Construamos a nossa casa sobe a Rocha e ela não cairá.
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