PAULO E SUA DEDICAÇÃO AOS VOCACIONADOS
Texto Áureo:
Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue (A primeira coisa que devem fazer é cuidar de vocês mesmos. Ter a mente e o pensamento voltados para si mesmos, no seu atendimento espiritual. Não descuidem de sua própria pessoa. Em primeiro lugar, sejam pastores de vocês mesmos, de tal forma que não lhes ocorra nenhum afastamento. Protejam-se de todo mal. Cuidem-se de vocês como eu os pastoreei. É indispensável que nada de errado ocorra com vocês para que possam ser bons pastores de todo o rebanho. Isto é o que devem ser: pastores do rebanho inteiro e de cada membro em particular. Para isso o Senhor os colocou como bispos da igreja. O mesmo cuidado que têm para com vocês mesmos, tenham-no para com a “Igreja”).
Atos 20.28
Paulo diz aos anciãos (ou líderes) da “Igreja” de Éfeso como devem agir quando ele já não mais estiver com eles. Devem prestar atenção à sua própria condição espiritual (cf. 1 Timóteo 4:16) bem como a condição espiritual da “Igreja”. É somente na medida em que os próprios líderes permanecem fiéis a Deus que podem esperar que a “Igreja” faça da mesma forma. É somente quando os líderes são pessoas de oração, que podem esperar que a “Igreja” seja uma “Igreja” de oração, é somente quando os líderes tem conhecimento bíblico aprofundado e buscam um conheimento cada vez maior é que podem esperar que a “Igreja” também tenha e busque cada vez mais tal conhecimento. É somente quando os líderes da “Igreja” tem união e amor uns para com os outros é que podem esperar que a “Igreja” também demonstre união e amor uns para com os outros. .A “Igreja” é descrita como rebanho, uma metáfora familiar vétero-testamentária para o povo de Deus (Salmo 100:3; Isaías 40:11; Jeremias 13:17; Ezequiel cap. 34) que foi retomada por Jesus (Lucas 12:32; 15:3-7; 19:10; João 10:1-30). Este quadro se aplica à “Igreja” e aos seus líderes em João 21:15-17 e 1 Pedro 5:2.
1 – Éfeso, o Ponto de Aprendizado dos Vocacionados
1. O ponto de partida.
A cidade de Éfeso foi um dos, “pontos de partida” (ao lado de Jerusalém e Antioquia) para o aprendizado dos “vacacionados” para fazer a “obra de Deus”.
Era uma cidade muito bem desenvolvida, fundada em cerca de 1050 a 950 a.C. A cidade foi construída pelos gregos, antes disto, segundo relatos muito antigos, dos quais é difícil dizer se estão corretos ou não, já havia uma cidade ali, e é impossível atestar se antes dos gregos a cidade já tinha ou não o nome de Éfeso e quantos habitantes haviam ali.
Em cerca de 140 a.C. a cidade por questões políticas e bélicas (relativo a guerra) ficou sob o domínio de Roma. Éfeso ficava localizada entre as cidades antigas de Esmirna e Mileto. Segundo Russell Norman Champlin (que foi uma das pouquíssimas pessoas a interpretar todos os versículos da Bíblia); “Uma inscrição encontrada décadas atrás refere-se a cidade de Éfeso como sendo a principal cidade da Ásia menor”. Nos dias do apóstolo Paulo Éfeso era um gigantesco centro urbano que recebia muitos turistas, Éfeso era considerada a capital da província da Ásia. Éfeso, juntamente com Antioquia, Alexandria e Corinto eram consideradas como sendo algumas das cidades mais “importantes” do mundo na época dos apóstolos. Éfeso, por ter uma localização estratégica no centro de rotas comerciais atraía pessoas de quase todo o mundo na época dos apóstolos.
Éfeso foi o centro do trabalho missionário de Paulo, ele visitou a cidade durante a sua 2ª e 3ª viagens missionárias e mantinha laços estreitos com os cristãos do lugar (Atos 20.17-38).
Perto do fim de seu ministério o apóstolo deixou Timóteo em Éfeso com a incumbência de cuidar daqueles cristãos (1 Timóteo 1.3).
Fonte: Fatos Sobre a Cidade de Éfeso – Professor José Junior
Éfeso constituiu se num desafio espiritual para Paulo, pois Éfeso era um centro de prática de magia negra e outras práticas de ocultismo. A superstição e a feitiçaria eram comuns, muitos dos convertidos de Éfeso tinham estado envolvidos nestas obras das trevas. No entanto, quando o apóstolo deixou a cidade, a fabricação de ídolos tinha sofrido grande recesso, tanto que o sindicato dos artífices (por assim dizer) fez uma tentativa violenta de expulsá lo, veja Atos 19.21-41.
2. Paulo e o despertamento de novas vocações.
3. Paulo, um mestre inspirado.
Há muitos “líderes” na “Igreja contemporânea” que não dão o devido “enfoque” ao preparo de novos líderes, na verdade há muitos pastores que não sabem quais de seus obreiros tem vocação para pregar, quais tem vocação para ensinar, quais tem vocação para pastorear, quais tem vocação para ocupar a posição de líderes de departamentos nas “Igrejas”, quais estão devidamente preparados para fazer a “obra de Deus”, pois ser vocacionado não significa necessáriamente que a pessoa já está pronta para exercer determinada função. Cabe aos líderes da “Igreja contemporânea” orar e jejuar frequentemente para que o Espírito Santo coloque cada obreiro no devido lugar para o qual Deus os vocacionou (veja Atos 13.1-3).
Paulo era um homem de “visão espiritual” idônea (adequada, capaz, competente). Ele sabia que não poderia estar em todos os lugares necessários ao mesmo tempo, ele se preocupava em ter pessoas capacitadas para fazer a “obra de Deus” juntamente com ele.
Vemos a importância da liderança espiritual dos presbíteros (ou líderes da “Igreja”) que é enfatizada em todo o ministério e escritos de Paulo.
Paulo entregou aos presbíteros da “Igreja” em Jerusalém a oferta generosa da “Igreja” que estava em Antioquia (Atos 11.30). Nomeou presbíteros em sua primeira viagem missionária (Atos 14.23). Escreveu aos que exerciam esse ministério em Filipos (Filipenses 1.1) também chamados de “bispos”. Paulo também foi dirigido pelo Espírito Santo a escrever orientações sobre as qualificações especiais desses líderes cristãos (1Timóteo 3; Tito 1).
Paulo era um “líder de líderes”, na “Igreja” de Deus há aqueles líderes capacitados por Deus para liderar trabalhos pequenos (mas não menos importantes), e há líderes capacitados por Deus para realizar trabalhos a nível regional, estadual, nacional, continental e até intercontinental. Mas o fato é que, todo “líder” precisa ser vocacionado por Deus e precisa ser uma pessoa de oração e conhecimento bíblico aprofundados. Como disse Ian Howard Marshall (teólogo escocês e profundo estudioso do NT); “A maior atividade (o maior trabalho) da “Igreja” deve ser dedicar-se a oração” - grifo pessoal.
Precisamos considerar que;
“O crente que fracassar em sua vida de oração, irá fracassar em tudo o que tentar fazer para Deus”
2 – O Legado Doutrinário de Paulo Para os Novos Líderes
1. A advertância de Paulo a respeito dos judaizantes e gnósticos.
Os judaizantes eram pessoas que procuravam incorporar no Evangelho certas exigências da lei judaica. Os judaizantes geralmente eram crentes judeus provenientes de Jerusalém. Mas os judaizantes não apenas agiam como judeus, eles também se empenhavam em influenciar outras pessoas dentro das “Igrejas” cristãs a agirem como eles. Os judaizantes são citados em algumas passagens do Novo Testamento. O apóstolo Paulo foi uma pessoa que dedicou tempo e esforços a combater os ensinos dessas pessoas. Inclusive, algumas vezes ele menciona os judaizantes em seus escritos usando a expressão “os da circuncisão”.
Dentro do contexto em que é aplicada, essa expressão não apenas parece designar os judeus em geral, mas um certo grupo ou partido da circuncisão (cf. Gálatas 2).
Os “judaizantes” dos tempos de Paulo queriam levar toda a “Igreja” para a escravidão da Lei dada por intermédio de Moisés, isto é, queriam que todos os cristãos se circuncidassem (veja Atos 15.1-5; Gálatas 2).
Augustus Nicodemus (pastor presbiteriano, teólogo e escritor) observa que existem os judaizantes dos tempos modernos e é preciso tomar cuidado com eles. Nicodemus diz que;“Os “judaizantes” dos tempos modernos querem que os cristãos continuem mantendo elementos do judaísmo nos cultos, querem que chamemos Jesus de “Yeshua”, Deus de “Dùs” para não pronunciar o nome de Deus em vão, querem que sejam usados “candelabros” nos cultos, querem que sejam usados réplicas da Arca da Aliança nos cultos, além de outras coisas, e isto é insultar, desprezar o sacrifício de Cristo”.
Nas Sagradas Escrituras vemos que Paulo lutou tanto para tirar o judaísmo de dentro do cristianismo, e hoje, infelizmente vemos muitos líderes religiosos lutando para inserir nos cultos vários elementos do judaísmo.
Os gnósticos eram adeptos do gnosticísmo, que (segundo vários estudiosos) era uma corrente filosófica (que nos tempos da “Igreja” primitiva não tinha este nome, esta “corrente filosófica” foi “batizada” com o nome “gnósticismo” talvez séculos mais tarde após seu surgimento), esta corrente filosófica tinha várias vertentes (várias formas de pensar diferentes).
Na minha opinião (eu, professor José Junior) penso que é mais correto definir o Gnosticísmo como uma “linha teológica” e não simplesmente como uma “corrente filosófica”.
Em suma o gnósticismo defendia que o mundo foi criando por um Deus mau, defendiam que o Deus do Velho Testamento era um Deus mau e que o Deus apresentado no Novo Testamento era um outro Deus (um Deus bom), defendiam a ideia de que o “verdadeiro conhecimento” era dado apenas aos adéptos do gonostícismo. Criam que Jesus só salvaria os seguidores do Deus bom, e este conhecimento só viria para os adéptos do gnosticísmo. Esta corrente filosófica (ou “linha teológica”, que na minha opinião é a forma mais correta de se definir o Gnosticísmo) causou muitos problemas a “Igreja” dos 3 primeiros séculos.
Marcos Granconato (pastor e teólogo batsita) observa que há vários trechos bíblicos onde os escritores se esforçaram fara combater o pensamento Gnóstico que dentre outras coisas dizia que Jesus não veio em carne, por isso os escritores bíblicos escreveram vários textos para mostrar que Jesus veio sim em carne, observe os textos abaixo;
O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida 1 João 1.1
E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. João 1.14
Vede as minhas mãos e os meus pés, que sou eu mesmo; tocai-me e vede, pois um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que eu tenho. Lucas 24.39
Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade. Colosenses 2.9
Nos versículos acima, vemos o esforço dos escritores bíblicos para mostrar que Jesus veio sim em carne, algo que os Gnósticos refutavam.
Há uma diferença entre Gnosticismo e Agnosticismo. Em resumo:
Gnosticismo: Defende a existência de deuses, pelo menos 2 deuses, um bom e um mal. O Gnóstico mais famoso foi Marcião de Sinópe, que foi um teólogo Gnóstico que causou problemas terríveis a “Igreja” do segundo século d.C. Marcião (que embora não se declarasse Gnóstico, foi um claro defensor e difusor do Gnosticismo) difundiu a idéia de que o Deus VT é um Deus diferente do Deus do NT. A Bíblia é clara em dizer; ..Eu (o Senhor) sou o mesmo, e que antes de mim deus nenhum se formou, e depois de mim nenhum haverá. Isaías 43.10
Agnosticismo:É o ceticismo em relação a existência de Deus, ou seja, se não podem ver Deus, logo duvidam de sua existência. O agnóstico vê a existência de Deus como algo improvável, embora não se declare ateu. O físico Stephen Hawking é um exemplo de Agnóstico famoso. No livro Breves Respostas para Grandes Questões, Hawking mostra um pensamento Agnóstico;
(Hawking disse) ..”Não tenho nada contra Deus. Não quero passar a impressão de que meu trabalho é sobre provar ou refutar a existência dele. Meu trabalho é encontrar uma estrutura racional para compreender o universo que nos cerca.”
- Breves Respostas para Grandes Questões – Stephen Hawking, página 29.
2. O compromisso de Paulo com o Senhor.
18. E, logo que chegaram junto dele, disse-lhes: Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós,
19. servindo ao Senhor com toda a humildade e com muitas lágrimas e tentações que, pelas ciladas dos judeus, me sobrevieram;
Atos 20.18,19
Aqui, o próprio Paulo resume historicamente o seu ministério, do ponto de vista das convicções e sentimentos próprios. “Vós bem sabeis, desde o primeiro dia em que entrei na Ásia, como em todo esse tempo me portei no meio de vós”.
Paulo era humilde e bondoso de espírito. Apesar dos freqüentes atentados, pregava publicamente e de casa em casa, não diluindo a sua mensagem para evitar oposição. Nem procurava agradar o gosto popular para ganhar algo com isso. Em toda e qualquer ocasião, reiterava as grandes verdades do Evangelho, “a conversão a Deus, e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo”.
“Paulo servia ao Senhor com humildade. O que dava a Paulo tal integridade era o fato de que ele mantinha um relacionamento íntimo com o Senhor. Um caminhar íntimo com Deus dá a nossas vidas uma autenticidade que possibilita que os outros confiem em nós”.
- Lawrence O. Richards
3 – Paulo Apela aos Líderes
1. Sobre o desprendimento do obreiro para realizar a “obra de Deus”
Mas em nada tenho a minha vida por preciosa, contanto que cumpra com alegria a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus, para dar testemunho do evangelho da graça de Deus. Atos 20.24
Em outras palavras, Paulo disse; “Minha vida não está a serviço de mim mesmo, seria egoísmo viver a vida do jeito que eu quero, Deus não me levantou para isso. “Tenho uma tarefa, uma missão do Senhor. Esse é o meu objetivo: anunciar o evangelho. Contar que a graça de Deus está disponível a todos os pecadores com o mesmo afeto, com a mesma generosidade, com o mesmo amor, para que todo o que crer em Jesus Cristo receba salvação e vida eterna. Nenhum outro objetivo é superior.
Nenhum mais nobre. Nenhum tão peculiar de Deus. Nenhum tão próximo a Jesus. Nenhum tão cheio do Espírito Santo. Nenhum que eu queira mais, porque eu o quero mais que a minha própria vida.”
Este deve ser o pensmento de todo pregador, de todo obreiro, anunciar a Cristo não apenas com os lábios, mas com a conduta, com o modo de viver.
Pois grande é o número de pregadores que anunciam o Evangelho com os lábios, mas não o fazem com seu modo de “viver e se conduzir”. Estes não passam de hipócritas.
2. Sobre o cuidado pessoal do obreiro.
Olhai, pois, por vós e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue. Atos 20.28
Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina (Em outras palavras, observe sua conduta, seu modo de se comportar e agir, seja um bom ensinador das Escrituras, seja um profundo conhecedor da Palavra de Deus e a coloque em prática); persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.
1 Timóteo 4.16
“Antes de pastorearmos os outros, precisamos pastorear a nós mesmos. Antes de exortar os outros, precisamos exortar a nós mesmos. Antes de confrontarmos os pecados dos outros, precisamos confrontar os nossos próprios pecados”.
- Hernandes Dias Lopes
“Paulo observa que o líder, os obreiros em geral, devem prestar atenção na sua própria condição espiritual, é vergonhoso um obreiro se apresentar para pregar, orar pelas pessoas em culto, servir a ceia do Senhor sem ter vida diária de oração e meditação na Palavra de Deus”.
- Professor José Junior
3. Sobre a ameaça de “lobos crueis” no rebanho de Deus.
29. Porque eu sei isto: que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não perdoarão o rebanho (A preocupação de Paulo para com a “Igreja” surgiu do seu receio de que (continuando a metáfora pastoral), lobos vorazes penetrariam e causariam destruição. Pensa-se em ensinadores heréticos que entrariam para desviar as pessoas, quando Paulo já não estivesse ali para agir contra eles. Foi certamente isso o que aconteceu em Corinto; 2 Coríntios caps. 10-13 dão testemunho de como pessoas chegaram em Corinto, provavelmente depois da saída de Paulo, e pregaram “outro evangelho”.
Aconteceu, também, depois da morte de Paulo, de modo que, se Atos foi composto depois deste evento, as palavra de Paulo teriam um significado mais mplo)
30. E que, dentre vós mesmos, se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si.
Atos 20.29,30
“Paulo alerta que existem “lobos” buscando uma oportunidade de entrar no meio do rebanho para devorar as ovelhas (isto é, tirar vantagens das ovelhas)”
- Hernandes Dias Lopes
Tanto de forma figurada quanto literal, era comum entre os antigos o contraste entre lobos predatórios e as ovelhas indefesas, as quais o pastor deveria defender. Os “lobos" são vistos como traiçoeiros, infiéis, enganadores e cobiçosos para saquear ou explorar as ovelhas de várias maneiras. Jesus havia advertido sobre os falsos profetas (ou falsos líderes), veja Mateus 7.15-27.
Conclusão
A vida do apóstolo Paulo deixa um grande exemplo para os obreiros da atualidade. Paulo foi um exemplo de dedicação em sua vida de oração e em seus trabalhos em prol do reino de Deus.
Fontes:
Bíblia de Estudo Pentecostal,
Bíblia de Estudo Arqueológica,
Bíblia Sagrada com Reflexões de Lutero,
Comentário Bíblico – Tomás de Aquino,
Comentário Bíblico Africano,
Pequena Enciclopédia Bíblica – Orlando Boyer,
Dicionário Bíblico Tyndale,
Comentário Histórico Cultural da Bíblia – Craig S. Keener,
Comentário Devocional da Bíblia – Lawrence O. Richards,
Atos, Introdução e Comentário – Ian Howard Marshall,
Comentários Expositivos Hagnos- Hernandes Dias Lopes,
Bíblia de Estudo do Expositor, Atos,
Comentário Bíblico e Homilético – Mário Veloso,
Universidade da Bíblia – Atos dos Apóstolos,
Breves Respostas para Grandes Questões – Stephen Hawking,
Atos, e a Igreja se Fez Missões - Myer Pearlman,
Bíblia de Estudo ESV,
Revista Cristão Alerta 4º Trimestre de 2021,
Livro de Apoio 4º trimestre de 2021,
Fatos Sobre a Cidade de Éfeso- professor José Junior,
Apontamentos teológicos professor José Junior.
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