Lição 13
Tema; O cultivo das
relações interpessoais.
Texto Áureo
“Ao único Deus,sábio, seja dada
glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém!” (Rm 16.27).
Introdução
Chegamos ao fim de mais
um trimestre, coraoado por ótimos comentários, voltados para uma das cartas
mais importante no ministério do apóstolo Paulo. Diante de todos os revezes
enfrentado pelo apóstolo, vemos ainda no final da sua epístola uma grande contribuição
para os nossos dias. Paulo, inspirado pelo Espírito Santos (Ef 3.7), não esqueceu
de nenhum daqueles que por muito tempo marcaram o seu ministério e a sua vida
em particular. Louvamos a Deus por sempre sermos inspirados por palavras como
estas tiradas do coração de Deus para as santas escrituras.
I - Valorizando as relações interpessoais.
Em um
aspecto geral, o apóstolo Paulo sabia que todo o sucesso de seu ministério nunca
depederia de sua capacidade pessoal, mais foi marcados por aqueles que
abandoram suas vidas cotidiana, abandoram suas casas e foram fiel ao ministério
proposto. Olhando como se nada importasse Paulo saiu de sua terra a proclamar o
evangelho principamente aos gentios (Gl 1.15-20). E como é de se esperar, a
obra precisa de obreiros ( Mt 9.37), precisa de pessoas as vezes capaz ou que
possam ser capacitada. Nem sempre as pessoas que assistem diante de Deus são as
mais qualificadas ( Is 6) sempre
necessitam de algo da parte do SENHOR em suas vidas. Desta forma encontramos
até os discipilus de Cristo, alguns que estavam pelo dinheiro (Jo 12.6) outros pelos milagres (Jo6.64-67), mas realmente alguns que buscavam o reino de
Deus ( Jo 6.68). A necessidade pela busca de companheiros sempre sinaliza um
desafio a ser enfrentado na obra do SENHOR. Por isso, Paulo louva a Deus pelas
vidas daqueles que estavam a sua volta, verdadeiros companheiros pelos quais
faziam com que seu ministério florescesse.
Mas
nem todos os que acompanhavam a Paulo estavam diacordo com o seu minisério (At
15.37-39). Lembramos que o ministério de um homem pode ser constituido por
muitas adversidades e problemas, são desafios diários, mas este nunca será
completo se faltar os companheiros. O verdadeiro obreiro é aquele que entre as
grandes batalhas ele é reconhecidos por aqueles que o acompanham. Muita vezes
preso e por vezes abandonado, mas encontrou aqueles em que podia confiar ( I Co
4.17). Verdadeiramente o maior conflito entre as relações interpessoaos é a
disposição para o ide do SENHOR.
Nem
todos podem ir ou não querem ir, por vários motivos ou situações. Certa feita, ouvi
em uma preleção que existe dois tipos de pessoas que são encontradas nas
igrejas, as capacitada e as disponíveis. As capacitadas são as que mais existem
nos nossos dias, pessoas com graduação
as vezes baicháreis ou até mesmo mestres. Mas esbaram em um fim comum, nunca
estão prontos para a obra do SENHOR. Os seus afazeres, trabalhos, ocupações
impedem de alcançarem a boa obra do mestre. Por outro lado existem os
disponíveis para o trabalho, geralmente se observa isto nas igrejas. Os menos qualificados pela vida simples que possuem,
muitas vezes sem uma escolaridade expleciva, mas estão sempre presente, fazem a
obra do Senhor com amor, com reverência, são prestativos, ativos nos trabalhos
da igreja, frequentam ativamente os cultos e sempre dispostos. Estes que são
muitas vezes vistos na hora de uma
separação, porque podem ser confiáveis para boa obra. Diante disto vemos estas
qualidades expressa na vida de muito nos dias hodiernos.
2 – Irmãos abençoados.
O apóstolo
lembra do que Febe fazia pelo seu
ministério (Rm 16.1.2). O serviço do SENHOR não pode ser negligenciado, muito
menos esquecidos por aqueles que neles trabalham, a lembrança do nome desta
mulher em sua epístola mostra o carinho com que ele, o apóstolo, tratava os
seus. Vivemos hoje um esquecimento crônico em muitos lugares. Onde pessoas que
serviram ao SENHOR por toda uma vida, estão esquecidos em algum “canto”. Muitas
vezes até sem nenhum honra por ter labutado por anos a fio pela obra do mestre.
Mesmo sabendo que a obra feita no SENHOR tem uma recompensa, tem uma benção
advinda da persistência, pois a obra do SENHOR tem uma recompensa ( I Co
15.58).
O ministério
de Paulo foi coroado com muitas outras pessoas que marcaram a sua vida. Encontramos
também um casal muito importante na vida de Paulo, Priscila e Áquila, este
casal de judeus acompanharam de perto o ministéro de Paulo. Um ministério próspero
se enquadra também num perfil de valorizar as pessaos que estão a sua volta e
Paulo certamente sabia fazer assim. Como Priscila é citada em primeiro plano em
reação ao seu esposo Áquila, podemos entender que a sua ajuda era indispensável
ao seu ministério. Quem nunca ouviu aquela explessão que esposa de pastor não
tem nome, sempre é citado a esposa do pastor é assim ou assim, nas festas é
apresentada com o a esposa do pastor fulano de tal, e por ai vai. Mas no caso
de Priscila não somente foi lembrada, como também colocada em primeiro plano na
carta de Paulo. Certamente pelo bom tabalho e obra.
O ministério de Jesus também foi maracdo pela
presença femina. O exemplo e o dinamismo das mulheres tem marcado a
evangelização do mundo. Lembramos que a primeira aparecição de Jesus ocorreu as
mulheres (Mc 16.1-7) , enquanto iam preparar o corpo do mestre. Os discipulos
estavam em casa, certamente com medo de possívies retalhações dos sacerdotes ou
dos próprios romamos. Mas as mulheres virtuosas enfrentaram as adversidades
para fazer esta obra. Quem não se lembra das igrejas mantidas por mulheres nos porões
das casas durante o período da chamada “cortina de ferro”. Quando muitos
pastores e missionários foram mortos, suas esposas continuaram a obra que seus maridos
haviam começado. Deus sempre tem os seus, por onde o evangelho é proclamado e
muitas vezes não aos capacitados e mestres mas os disponíveis.
Jesus se referia freqüêntemente as
mulheres em suas histórias e parábolas. Nós todos conhecemos bem a parábola da
mulher que colocou fermento na massa do pão uma história explicando o reino do
Céu. Nós temos ouvido as parábolas da ovelha perdida, o filho perdido e a moeda
perdida uma moeda perdida por uma mulher e talvez parte de seu dote. Temos
ouvido sobre as dez virgens em uma parábola que tem significado até o final dos
tempos.
Jesus contou a história de uma pobre e persistente viúva, ilustrando a
importância da persistência na oração. Jesus falou da mulher de Ló em uma
ilustração, bem como a rainha de Sabá. E nós já notamos alguns detalhes de como
Ele elogiou a viúva no templo que deu suas duas moedas.
Em Mateus 21, após a história dos
dois filhos apenas um dos quais
realmente obedecia a seu pai Jesus disse
que até mesmo as prostitutas entrariam no reino do Céu antes dos líderes
religiosos de seus dias. Exatamente em seu primeiro sermão em Nazaré, Ele fez
referência à viúva de Sarepta nos dias de Elias. Quando falou aos Seus
discípulos sobre a segunda vinda, Ele falou sobre duas mulheres trabalhando num
moinho. Jesus falava freqüentemente de mulheres e se referia a elas ao ilustrar
seus ensinos.
Agora, consideremos uns poucos exemplos no real relacionamento de Jesus
com as mulheres. Um escritor analisou isso desta maneira:
"Em Seu relacionamento com as mulheres, a conduta de Jesus era tão
marcante que somente se pode chamar isso de admirável. Ele tratava as mulheres
como totalmente humanas, iguais aos homens em todos os aspectos. Nenhuma
palavra de depreciação sobre as mulheres jamais se encontrou em seus lábios.
Como o Salvador que se identificava com os oprimidos e os deserdados, ele falava
às mulheres e sobre as mulheres com completa liberdade e afabilidade."
O que dizer de Jesus curando mulheres? Ele curou a sogra de Pedro e no
sábado. Ele transgrediu duas regras ao mesmo tempo, pois não somente a curou
num dia de sábado, mas Ele a tocou
segurou-lhe a mão.
Um outro episódio está relatado em
Lucas 13:10-17 a mulher que havia
sido afligida por 18 anos. Outra vez, Ele a curou no dia de sábado e Jesus
colocou as mãos sobre ela publicamente um absoluto não-não entre o povo judeu.
Também está relatada a história do filho da viúva da vila de Naim, que
foi ressuscitado. Jesus interrompeu o funeral e trouxe alegria a um coração
cheio de dor. Quando a filha de Jairo foi ressuscitada Jesus outra vez quebrou
todos os costumes judaicos, tocando a garota que estava morta e trazendo-a de
volta à vida. Em Seu caminho para aquele compromisso, uma mulher na multidão
esforçou-se para tocar a orla de Sua túnica. Jesus parou e perguntou:
"Quem Me tocou?'' Ele chamou essa mulher de seu lugar escondido e
apresentou como uma mulher digna de cura. Ele reconheceu sua fé e determinação.
Ele tratou-a como uma pessoa em seu próprio direito.
Uma última experiência de Jesus e seu relacionamento com as mulheres
aconteceu no caminho do Calvário. As mulheres estavam chorando. Elas talvez não
houvessem tido muito contato com Jesus antes, mas seu coração foi tocado com
Seu sofrimento. Nós deveríamos ter mais homens como essas mulheres! Homens como
Simão, o Cireneu, que não pôde ficar quieto quando viu um Homem sofrendo sob
uma cruz. Mas as mulheres choraram e Jesus as percebeu.
Nenhuma ocorrência é relatada nos evangelhos de alguma mulher ter sido
alguma vez hostil para com Jesus. Jesus associava-se livremente com homens e
mulheres e apresentava sua mensagem para ambos. As mulheres eram tratadas como
iguais em todos os aspectos. Ele escolheu mulheres, bem como homens, para ser seus
amigos especiais. Ele aceitava graciosamente sua afeição e honrava isso como
algo belo. Ele nunca hesitou em ministrar às mulheres. Ele demonstrou que é
possível associar-se com as mulheres em um elevado plano espiritual. Assim, por
Sua própria aceitação delas, Ele pode verdadeiramente ser descrito como um
defensor das mulheres.
III - A unidade
O apóstolo elenca também a unidade entre o corpo de Cristo, por causa
das dissenções e muitas contentadas que
poderiam surgir em meio a congreção (Rm 16.17). Em meio as sociedades humanas
existem as dissenções, por isso a
necessidade procurar sempre melhorar as relações interpessoais. A estratégia do
nosso adversário é sem dúvida causar divisão e a separação. O perigo da quebra do
vínculo cristão pode ser muito prejudicial as relações interpessoais. O perigo de
uma conversa mal colocada, uma fofóca, um comentário desnecessário podem causar
um grande desconforto entre os irmãos. A unidade do corpo de Cristo é reconhida
pela continua evangelização, amor pelas almas e a necessidade diaria de manter
uma comunhão uns com os outros. Paulo sabia que para haver o crescimento da
obra ministerial precisava também se manter um padrão ético igualitário, onde
não houvesse privilégio entre os irmãos e assim mantinha a harmonia entre as
pessoas.
Conclusão
A epístola aos Romanos tem como caracteristica principal mostrar a
condução humana diante dos desafios enfrentados por todos os cristãos em nossos
dias. Como precisamos estar atentos ao chamado do mestre, verdaeiramente a
ceara é grande e poucos os ceifeiros, dos quais ainda muitos precisam se
conscientizar da difícil mas
gratificante obra do SENHOR.
Evang. Juarez Alves.
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