PERGAMO A IGREJA CASADA COM O MUNDO
Texto Áureo = “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém
ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a
concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é
do Pai, mas do mundo” (1 Jo 2.1 5,16).
VERDADE PRÁTICA = O crente que se une ao mundo, perde sua comunhão
com Deus e o poder para conduzir os pecadores à salvação.
TEXTO BÍBLICO = Ap 2.12-17
INTRODUÇÃO
Pérgamo, situada junto ao rio Caico, a 25km do Mar Egeu, era uma
importante cidade da Ásia Menor. Centro de várias religiões pagãs, possuía
grandes templos, entre os quais havia um para Esculápio, o “deus da cura”, cujo
distintivo constituía-se de uma serpente. Havia também naquela cidade um
suntuoso templo para adoração do imperador romano. O Evangelho chegou a Pérgamo
provavelmente no ano 54, quando Paulo a partir de Efeso, evangelizava a Ásia
Menor (At 19.10). Na carta que Jesus envia à igreja, em Pérgamo, ele a adverte
sobre um grande perigo que a ameaçava. O mesmo ocorre ainda hoje, e teremos
grande proveito ao estudar este assunto.
Geograficamente, ocupava importante posição, próxima do extremo
marítimo do largo Vale do Rio Caico. Para os intérpretes históricos, a palavra
“Pérgamo” leva outro sentido, isto é, ao invés de “torre” ou “castelho”,
traduzem a palavra por “casada”. Historicamente, nos fins do primeiro, segundo
e terceiro séculos, especialmente mediante o gnostissismo libertino, e,
profeticamente, na época de Constantino, houve uma espécie de “casamento” entre
a igreja e o estado. Sua suposta significação de “casada”: segundo se diz,
deriva-se disso.
UMA IGREJA FUNDAMENTADA EM JESUS
A igreja em Pérgamo tinha como fundamento a salvação em Jesus Cristo.
1. Uma salvação total. Os crentes em Pérgamo experimentaram uma salvação
radical. Foi realmente um grande milagre, pois conforme a palavra de Jesus,
Satanás tanto habitava como tinha o seu trono naquela cidade (Ap 2.13). Pelo
poder do Evangelho, os crentes haviam sido tirados do mundo (Jo 15.19), das
trevas para a luz (At 26.18); libertos dos ídolos (1 Ts 1.9), das vaidades (At
14.15) e daquela geração perversa (At 2.40). De modo radical tinham rompido com
o paganismo e se declarado seguidores de Cristo.
2. Uma posição definida diante do mundo. A igreja em Pérgamo tomara uma posição correta em
relação ao mundo. As perseguições foram muito duras, e Antipas, um de seus
membros, morrera (Ap 2.13). Todavia os crentes conservavam o nome de Jesus e
não o negavam.
Somente quando há um rompimento total com os ídolos e o pecado, Deus se
manifesta, poderosamente no meio dos fiéis (2 Co 6.14-18). Assim aconteceu em
Pérgamo.
A PRESSÃO DO PAGANISMO CONTRA A IGREJA
O aparecimento de uma igreja, composta de membros anteriormente
idólatras, fanáticos, mas que agora, convertidos ao Evangelho, procuravam
conquistar outros para o lado de Jesus, representava uma derrota para o domínio
totalitário de Satanás, naquela cidade.
1. Contra-ataque das forças do mal. As forças do mal fizeram um contra-ataque para forçar
os crentes a voltar ao paganismo. Assim procedeu Faraó quando os israelitas
saíram’ do Egito. Ele os perseguiu com todo o seu exército a fim de obrigá-los
a voltar à escravidão (Êx 14.5-8).
Jesus revelou a estratégia do inimigo: “Quando o espírito imundo tem
saído.., diz: voltarei para a minha casa de onde saí...” (Mt 12.43,44).
2. Os métodos de ataque do Maligno. Os métodos usados pelo inimigo contra a igreja em
Pérgamo são os mesmos de sempre. Em primeiro lugar aplicou a arma da
perseguição. Muitos foram mortos. Os crentes, porém, continuavam firmes,
inabaláveis e intransigentes contra qualquer forma de influência pagã. Então
Satanás empregou um método muito mais rigoroso, introduzindo doutrinas falsas
através das quais abalou a resistência dos cristãos e diminuiu sua vigilância
contra o pecado; as falsas doutrinas eram a de Balaão e a dos nicolaítas (Ap
2.14,15).
Tenho, todavia, contra ti algumas coisas (14): Apesar da perseverança dos cristãos em
Pérgamo, haviam problemas graves ameaçando o bem-estar da congregação. Eles se
mostraram tolerantes em relação a falsas doutrinas, especificamente dois erros
citados nesta carta.
A DOUTRINA DE BALAÃO E A DOS NICOLAITAS
1. A doutrina de Balaão. Era uma doutrina perigosa, pois ensinava que a
comunhão ou o relacionamento com os pagãos não fazia mal nenhum, insinuando,
inclusive, que a maneira da viver do homem não desfaz o concerto com Deus. Este
ensino eliminava a linha divisória entre a Igreja e o paganismo, levando os
crentes a deixar o “caminho direito” (2 Pe 2.15). O Espírito Santo chamou-a de
“doutrina de Balaão” porque tais ensinamentos coincidiam com o conselho dado
aos israelitas por aquele religioso místico, que viveu em cerca de 1450 a.C.
Ele seduziu o povo a participar das festas moabitas e, assim, cair em idolatria
e prostituição (Nm 24.1-3).
A doutrina de Balaão foi a doutrina que Balaão ensinava, não apenas a
doutrina sobre a pessoa de Balaão. Semelhantemente, a doutrina de Cristo não
é apenas o ensinamento sobre a pessoa de Cristo. A doutrina de Cristo inclui
o que Jesus ensinava. Considere a importância deste fato em relação a textos
como Tito 2:10; Hebreus 6:1e 2 João 9. Se alguém for além do ensinamento dado
por Jesus, não tem Deus.
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Na igreja em Pérgamo, algumas pessoas agiam como
Balaão. Incentivavam o povo a tolerar outras religiões, até participando da
idolatria e da prostituição. A sua doutrina foi basicamente igual às idéias
atuais de pluralismo (aceitação de diversas religiões como igualmente boas) e
sincretismo (juntando duas ou mais religiões).
2. A doutrina dos nicolaítas. O fundador desta seita foi Nicolau, um dos sete
diáconos de Jerusalém (At 6.5), que se desviou e começou a ensinar que não era
necessário obedecer às proibições formuladas na reunião dos apóstolos em
Jerusalém, quanto ao uso de coisas sacrificadas aos ídolos, como sangue, carne
sufocada e fornicação (At 15.6,22-29). Segundo ele, havia tanta força na graça
de Deus, que os atos dos homens não os afastariam dela. As mesmas idéias
aparecem hoje, proclamando: “Isto não faz mal” (Ml 1.8), e “Os outros fazem
também assim...”, etc.
Deus condena a tolerância de
falsas doutrinas. Às vezes, os homens valorizamtanto a unidade entre pessoas
(dentro de uma congregação ou até entre congregações diferentes) que
desvalorizam a doutrina pura de Jesus. Toleram falsos ensinamentos e até
práticas proibidas, como a imoralidade e a idolatria, mas insistem na
importância de manter uma “igreja unida”. Se persistir nesseerro, o próprio
Jesus trará o castigo. A unidade entre discípulos é importante, mas a pureza
da palavra é mais importante do que a paz entre homens (Tiago 3:17). Uma
igreja que serve a Jesus necessariamente rejeitará falsos mestres e suas
doutrinas erradas.
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3. Doutrinas que Deus abomina. Jesus disse que aborrecia a tais doutrinas (Ap
2.6,16). A Bíblia adverte para não recebermos a graça de Deus em vão (2 Co
6.1), nem convertê-la em dissolução (Jd v.4) ou dela nos privar (Hb 12.15). A
graça de Deus se manifesta para fazer-nos renunciar à impiedade e a viver
justa, sóbria e piamente (Tt 2.11,12). Somente os que perseverarem até o fim
serão salvos (Mt 24.13).
UMA IGREJA CENSURADA PELO SENHOR
Apesar de algumas boas qualidades da igreja em Pérgamo, Jesus lança
algumas censuras sobre ela.
1. Os seguidores de doutrinas falsas. Alguns dos membros da igreja em Pérgamo seguiam
doutrinas falsas. Além de seguirem a doutrina de Balaão e dos nicolaítas, eles
defendiam pontos de vista contrários à sã doutrina esposada por Jesus e seus
apóstolos, e vivida pela igreja.
2. Contaminação no ministério da igreja. A situação era clamorosa. O próprio ministério da
igreja estava afetado. Jesus escreveu ao anjo (o pastor) da igreja: “Tu tens lá
os que seguem a doutrina de Balaão” (Ap 2.14). Jesus censurou o pastor por sua
tolerância, diante do procedimento perigoso de alguns membros daquela igreja. O
anjo da igreja fora.colocado à frente do rebanho, não só para presidir, mas,
também, para admoestar (1 Ts 5.12), e devia ser zeloso pelo cumprimento da sã
doutrina e aplicar a disciplina, caso os faltosos não tomassem uma atitude de
acordo com a Palavra de Deus (Mt 18.18; 2 Ps 3.14).
3. Tolerância aos impenitentes. A tolerância do ministério para com os faltosos
impenitentes abriu uma grande brecha. A igreja estava perdendo a sua força
espiritual (Os 7.9; Jz 16.19,20), ocasionando um prejuízo incalculável. O mal
se estava espalhando, porque um pouco de fermento faz levedar toda a massa (1
Co 5.8). A igreja corria perigo de não poder cumprir sua missão no mundo.
13. “Eu sei as tuas obras, e onde
habitas, que é onde está o trono de Satanás; e reténs o meu nome, e não negaste
a minha fé, ainda nos dias de Antipas, minha fiel testemunha, o qual foi morto
entre vós, onde Satanás habita”.
1. “...O trono de Satanás”. No Apocalipse fala-se muito a respeito dele. As
diversas denominações diabo, caluniador (Ap 2. 10; 12. 9; 12; 20. 2, 10),
Satanás, adversário (Ap 2. 9, 13, 24; 3. 9; 20. 2, 7), definem- no em sua
funcionalidade negativa, como: antiga serpente (Ap 12. 9; 20. 2), acusador de
nossos irmãos (Ap 12. 10). No presente texto, fala- se do seu “trono”. Isto é,
o lugar onde Satanás exerce autoridade, como se fora rei.
“A palavra “trono” (no grego hodierno, “thronos”), é usada no Novo
Testamento com o sentido de “trono real” (Lc 1. 32, 52), ou com o sentido de “tribunal
judicial” (cf. Mt 19. 28 e Lc 22. 30). Também há alusão aos “tronos” de
elevados poderes angelicais, ou aos governantes humanos.
A possível referência atribuida ao “trono de Satanás” nesta passagem,
pode ser (conforme alguns comentaristas) a COLINA que havia por trás da cidade,
com 300 metros de altura, na qual havia muitos templos e altares dedicados com
exclusividade à idolatria. Essa colina podia ser um monte ou o “trono de
Satanás”, em contraste com o “Monte de Deus” (cf. Is 14. 13 e Ez 28, 14, 16).
1. Existe outra possível interpretação
sobre o “trono de Satanás”. Vejamos a
seguir: “A invasão da cidade de Pérgamo, é atribuída ao monarca Eumenes 11(197
a 159 d. C.). Foi esse rei (segundo Plínio) que criou uma biblioteca (em
sentido técnico: Pérgamo, deriva-se de pergaminho) que chegou a atingir 200 000
volumes, e quem libertou Pérgamo dos invasores bárbaros.
Para comemorar, ergueu em honra a Zeus o “altar monumental” com 34 por
37 metros, cujas as fundações em ruínas, ainda podem ser vistas hoje. Esse
altar pode ser “o trono de Satanás” do presente versículo.”
2. Ainda nos dias de Antipas. Nada se sabe de certo acerca desse personagem, exceto
aquilo que poderia ser depreendido do texto em foco. As Escrituras não entram
em detalhes sobre a biografia desta testemunha do Senhor na cidade de Pérgamo.
A palavra grega para “testemunha” no dizer de G. Ladd, é martys, que mais tarde
ficou coma conotação de mártir. Talvez neste contexto já tenha este
significado.
Em 17.6 a mesma palavra é traduzida às vezes por “os mártires de
Jesus”. O testemunho mais eficiente do cristão é ser fiel ao seu Senhor até à
morte e ao martírio. Antipas foi uma delas!. Para aqueles que interpretam o
livro do Apocalipse do ponto de vista histórico, acham que o antropônimo “Antipas”,
no grego hodierno “Anti-pas”. Tratava-se da forma contraída de “Antipater”, que
poderia ser traduzido à forma “Anti-papa”.
Assim, o seu nome pode ter sido profético, e significa: “Aquele que se
opõe ao Papa”. Esta linha de pensamento aceita que as letras que formam a
palavra “Antipas” tenham esse sentido. Para nós, este ponto de vista, não
combina com a tese e argumento principal, razão por que Antipas foi morto antes
do ano (96 d. e.), e o sistema papal só veio a existir séculos depois. Aceitamos
ter sido Antipas um homem de origem Iduméria.
Este servo de Deus, uma vez convertido ao cristianismo em Jerusalém,
sentindo a chamada de Deus, e em razão de ser conhecido pessoalmente do
Apóstolo João, foi servir como bispo na cidade de Pérgamo. Existiam naquela
igreja, segundo o texto divino, duas falsas doutrinas: (a) À de Balaão; (b) À
dos nicolaítas. Antipas como sendo uma testemunha ousou desafiar sozinho e
selar seu testemunho com seu próprio sangue opondo-se a este “sistema nocivo”.
Semeão Metafrastes, diz que Antipas, o bispo de Pérgamo, foi colocado dentro de
um boi feito de bronze, e a seguir foi aquecido ao rubro. Seu corpo foi
literalmente, cozido, na chama abrasadora.
O CAMINHO DA VITORIA SOBRE O ERRO
Jesus não só censurou a igreja em Pérgamo, mostrando-lhe os seus erros,
como indicou-lhe o caminho da vitória.
1. Arrependimento. (Ap 2.16). Arrependimento significa uma nova tomada de posição,
ou seja, uma mudança de mente diante dos erros cometidos’ Pedir perdão é firmar
a decisão de não cometê-los novamente. A igreja devia, agora tomar atitude
definitiva contra as doutrinas falsas que se alastravam entre seus membros.
Jesus disse: “Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Ap 2.7).
O Espírito Santo usa a sã doutrina como um prumo (Am 5.7,8) e descobre o que
está torto e confirma o que está correto. Ele diz ainda: “Este é o caminho,
andai nele” (Is 30.21). A doutrina aplicada com unção de Deus faz os crentes
trilharem no caminho certo (Sl 101.6), porque “a fé é pelo ouvir, e o ouvir
pela palavra de Deus” (Rm 10.17).
2. Ajuda aos que fraquejam. É de suma importância prestar ajuda aos que
cambaleiam na fé. A nova tomada de posição da igreja inclui também a decisão de
ajudar os que tropeçam na doutrina. Em primeiro lugar devemos, com mansidão e
aptidão no ensino, ajudá-los para que voltem ao caminho direito (2 Tm 2.25,26;
Ez 18.25-29). Porém, os que não querem deixar o seu erro, estão, conforme o
ensino de Jesus, passíveis de disciplina (Mt 18.15-20).
A disciplina é um meio de ajudar os faltosos (2 Co 1.6,7) impondo-lhes
o temor contra o pecado na igreja (At 5.11), assegurando nesta a presença de
Deus (Js 7.12).
A atitude da igreja determina a atitude de Jesus para com ela. A Bíblia
diz: “O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele. Se o buscardes, o
achareis; porém, se o deixardes, vos deixará” (2 Cr 15 2). Jesus disse: “Eis
que estou convosco todos os dias” (Mt 28.20). E diz ago.. ra para a igreja em
Pérgamo: “Arrepende-te, pois, quando não em breve virei a ti e contra eles
batalharei...” (Ap 2.16). Jesus quer ficar com a igreja e usá-la para a vitória
do Evangelho
Quem tem ouvidos, ouça (17): Como em todas as sete cartas, Jesus
chama os ouvintes a darem a atenção devida a sua palavra.
Ao vencedor (17): Todas as cartas, também, incluem a promessa
sobre a vitória. Aqueles que persistem até o final receberão a recompensa.
Nesta carta, a bênção para o vencedor é descrita em duas partes:
● O maná escondido: Aqueles que recusaram qualquer participação na
mesa dos demônios seriam sustentados pelo maná de Deus. Jesus é o maná dado
pelo Pai (veja João 6:31-65). Ele sustenta os fiéis e lhes dá vida. A mensagem
de Jesus continua oculta para os sábios deste mundo (veja 1 Coríntios 2:6-10).
● Uma pedrinha branca com um nome novo escrito: Um nome novo,freqüentemente, sugeria
uma nova direção na vida, especialmente de uma pessoa abençoada por Deus
(exemplos: Abrão > Abraão; Sarai > Sara; Jacó > Israel). Em Isaías
62:2-4, Desamparada e Desolada recebem nomes novos: Minha-Delícia e Desposada,
mostrando a bênção de estar com Deus. Veja, também, 3:12. A pedrinha branca pode
incluir vários significados, conforme os costumes da época. Pedras brancas
foram usadas para indicar a inocência de pessoas acusadas de crimes; Jesus
inocenta os seus seguidores fiéis. Pedras brancas foram dadas a escravos
libertados para mostrar sua cidadania; os fiéis não são mais escravos do
pecado, pois se tornaram cidadãos da pátria celestial (Filipenses 3:20). Foram
usadas pelos romanos como um tipo de ingresso para alguns eventos; Jesus
permite os fiéis entrarem na presença dele para o seu banquete (veja 19:6-9).
Também foram dadas aos vencedores de corridas e aos vitoriosos em batalha. Os
fiéis são vencedores que receberão o prêmio (2 Timóteo 4:7-8).
Conclusão
Devemos imitar a perseverança dos discípulos em Pérgamo, mantendo firme a nossa fé, mesmo se encararmos ameaças e perseguições. Ao mesmo tempo, não devemos negligenciar outras responsabilidades diante de Deus.
Devemos imitar a perseverança dos discípulos em Pérgamo, mantendo firme a nossa fé, mesmo se encararmos ameaças e perseguições. Ao mesmo tempo, não devemos negligenciar outras responsabilidades diante de Deus.
Servimos
um Deus puro, e devemos manter e defender a doutrina pura que ele revelou.
Qualquer doutrina que incentiva a idolatria ou a imoralidade vem do diabo.
Procuremos o maná que vem de Deus para nos sustentar para sempre.
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Lições bíblicas CPAD 1989
www.estudosdabiblia.net
Livro:- Apocalipse versículo por
versículo – Severino Pedro da Silva
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