4 de novembro de 2021

PAULO NO PODER DO ESPÍRITO

 

PAULO NO PODER DO ESPÍRITO 

Para uma melhor compreenção do texto Áureo vamos analisar o texto desde o primeiro versículo do capítulo 19 de Atos. Fazendo assim, isto também irá abranger nosso entendimento sobre o tópico 2 desta mesma lição:

 

Texto Áureo:

1. E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos,

2. disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo.

3. Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No batismo de João.

4. Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo.

5. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus.

6.  E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas e profetizavam (Parafraseando as palavras de Thomas Lee Osborn (evangelista, missionário e escritor americano) ; “Um homem cheio do Espírito Santo é poderoso nas mãos de Deus”).

Atos 19.1-6

William Barclay (pastor, escritor e teólogo escocês) dá a seguinte explicação sobre o por quê Paulo rebatizou os discípulos de João Batista; Qual era a diferença entre o batismo de João e aquele que se realizava em nome de Jesus? Qualquer pessoa que leia os relatos da pregação de João (Mateus 3.7,12; Lucas 3.3-11) pode observar uma diferença radical entre ela e a pregação de Jesus. A pregação de João era uma ameaça; a de Jesus era as boas novas, era o evangelho. Ninguém podia considerar a pregação de João como boas novas por quanto ameaçava com morte e destruição. Mas se tratava de uma etapa no caminho. O mesmo sabia e tinha presente que estava anunciando Àquele que havia de vir (Mateus 3.11; Lucas 3.16). A pregação de João era um passo necessário, porque deve haver dois passos na vida religiosa. Primeiro, deve dar-se o momento em que despertamos à nossa insuficiência e ao nosso merecimento da condenação às mãos de Deus. Esta etapa está estreitamente relacionada com o momento em que tentamos nos comportar melhor e inevitavelmente fracassamos porque tentamos fazê-lo por nós mesmos. Segundo, há a etapa em que nos damos conta de que pela graça de Jesus Cristo deixamos de estar condenados.

Bem ligado a este passo vem o momento em que encontramos que todos nossos esforços para melhorar ficam reforçados e fertilizados pela obra do Espírito Santo, através do qual podemos fazer o que não poderíamos nunca realizar por nós mesmos.

 

Aqueles cristãos incompletos conheciam a condenação; mas não a graça de Cristo nem a ajuda do Espírito Santo. Sua religião era inevitavelmente uma luta que não havia alcançado o momento da paz. Todo este incidente nos mostra uma grande verdade: que sem o Espírito Santo não existe o cristianismo completo. Mesmo que vejamos o erro de nossos caminhos, e nos arrependamos e decidamos mudar, não poderemos obtê-lo nunca sem a ajuda que o Espírito pode nos dar.

 

William MacDonald (professor, escritor e teólogo americano) diz que; Ao dar o Espírito Santo aos discípulos de João através da imposição das mãos de Paulo, o Senhor eliminou qualquer possibilidade de que mais tarde poderiam alegar que Paulo era inferior a Pedro, João e os outros apóstolos.

 

Professor José Junior (teólogo, exegeta e escritor) diz que; Vemos em Mateus 28.19 que Jesus ordenou a seus discípulos que eles deveriam batizar em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, já em Atos 19.5 vemos Paulo rebatizando os discípulos de João apenas em nome de Jesus, e, isto gera uma confusão na mente de muitos cristãos. Mas não há motivo para isso, Paulo sendo o apóstolo levantado para pregar especialmente aos gentios rebatizou os discípulos de João apenas em nome de Jesus porque havia na época uma dificuldade muito grande para que a maioria do povo reconhecesse Jesus como sendo o Cristo. Paulo rebatizou-os apenas em nome de Jesus para atestar a autoridade de Cristo como sendo o Filho de Deus, o enviado do Pai. Paulo procurava mostrar também que Jesus era muito diferente dos mestres judaicos. Jesus não só “fazia” o que ensinava, como também seus ensinamentos tinham autoridade divina. Algo interessante de se notar é que os profetas do Antigo Testamento haviam proclamado: “Assim diz o Senhor...” (Êxodo 4.22; Josué 24.2; Juízes 6.8; 1 Samuel 2.27;Isaías 7.7; Jeremias 2.2), enquanto Jesus proclamou: “Eu vos digo...” (Mateus 3.9; 5.18; Marcos 3.28; Marcos 9.1; Lucas 4.24; Lucas 7.26; João 5.19; 6.26; 13.20).

1 Pregando a Cristo no Poder do Espírito

1.  Paulo, movido pelo poder do Espírito.

2.  O caminho de pregação.

“Poder” é a capacidade de realizar ou produzir um efeito, posse de autoridade sobre outras pessoas. O Senhor Jesus capacitou aos seus seguidores com poder para pregar o evangelho e para combater os espíritos imundos e as enfermidades (Atos 1.8; Mateus 10.1; Marcos 16.17,18,20 ).Depois de Cristo ter um encontro transformador com Paulo, o apóstolo foi cheio do Espírito Santo (Atos 9.17) e passou a pregar o evangelho do Senhor Jesus Cristo com poder (1 Coríntios 2. 4,5).

Vejamos o que diz os textos abaixo:

19.  E, tendo comido, ficou confortado. E esteve Saulo alguns dias com os discípulos que estavam em Damasco.

20.  E logo, nas sinagogas, pregava a Jesus, que este era o Filho de Deus.

29. E falava ousadamente no nome de Jesus. Falava e disputava também contra os gregos, mas eles procuravam matá-lo.

Atos 9.19,20,29

 

William Barclay faz uma ótima observação. Barclay diz que; “Paulo deu imediatamente testemunho nas sinagogas de Damasco. Havia muitos judeus nessa cidade. Haveria nela mais de uma sinagoga, devido a que no mundo antigo havia muitas sinagogas como hoje muitas igrejas. Foi nessas sinagogas de Damasco onde Paulo pela primeira vez elevou sua voz por Cristo. Era um ato de grande coragem moral. Paulo recebera suas cartas de apresentação perante essas sinagogas como agente oficial da fé judia e do Sinédrio. Teria sido muito mais fácil começar seu testemunho cristão em algum lugar em que não o conhecessem e o seu passado não estivesse contra ele. Paulo neste momento está dizendo: "Mudei e estou decidido que saibam melhor os que me conhecem." Neste momento já está dizendo orgulhosamente: "Não me envergonho do evangelho de Cristo."

 

Foi o Espírito Santo na vida de Paulo que lhe deu força, coragem e ousadia para pregar a Cristo. É impossível fazer corretamente a obra de Deus sem a ajuda do Espírito Santo de Deus.

 

David Harold Stern (teólogo judeu) diz que; “Paulo causava tumulto onde quer que fosse, quer estivesse se opondo ao evangelho (Atos 7.58-8.3), quer estivesse pregando o evangelho (Atos 9.29)”. Os irmãos o enviaram a Tarso para que outros aspectos da “vida espiritual” de Paulo pudessem ficar tão robustos quanto seu “zelo”(Atos 9.30).

Russell Philip Shedd (teólogo, evangelista e missionário batista nascido na Bolívia e descendente de americanos)diz que; “Pedro proclamou a Jesus como Cristo e Senhor, Paulo declara abertamente que Ele é o Filho de Deus”.(Atos 2.36; 9.20).

 

Esta “ousadia” de Pedro e Paulo para proclamar o nome do Senhor Jesus é um “reflexo” do “poder do Espírito Santo” na vida deles, que os capacitou a percorrer o caminho da pregação, por assim dizer, levando o nome de Cristo por onde quer que andassem. Podemos observar que aqueles que servem a Deus, tem o poder do Espírito de Deus para realizar a “obra de Deus”, segundo a vontade de Deus.

 

3. Paulo e as duas viagens missionárias.

 

Elienai Cabral (Pastor, conferencista, teólogo, comentarista de Lições Bíblicas da CPAD e membro do Conselho Administrativo da CPAD) observa que; “Impulsionado pelo Espírito Santo para pregar a Cristo aos judeus e gentios, Paulo empreende sua primeira viagem, mas não estava sozinho. Ele estava acompanhado e assistido por Barnabé, que era um conselheiro competente. Os dois, Paulo e Barnabé, passaram por vários lugares e visitaram os discípulos que estavam em Antioquia, Fenícia, Chipre e outros pequenos lugares. O ministério de ambos era poderoso com sinais e prodígios e muitos novos convertidos a Cristo (Veja Atos 13-15).

 

Na segunda viagem missionária dos dois, Paulo voltou a Antioquia, porque a igreja dessa cidade havia crescido e tornou-se o ponto estratégico para o desafio missionário de Barnabé e Paulo. Antioquia seria o ponto de partida para visitar outras cidades (Veja Atos 16–18), e, nessa segunda viagem, eles passaram por Listra, Trôas (ou Trôade), Filipos, Tessalônica, Bereia, Atenas, Corinto e, por fim, Éfeso. A mensagem de Cristo age no coração e na mente de um vocacionado como uma centelha de fogo que não se apaga nunca, e o desejo de avançar e anunciar a Palavra a outros é muito forte. Na verdade, um homem cheio do Espírito Santo não obstáculos para pregar a Cristo, porque o desprendimento é total. Nada físico ou material prende uma pessoa cheia do Espírito.

 

A respeito das viagens missionárias de Paulo, Russel Norman Champlin (teólogo, bacharel em teologia, professor universitário, paleógrafo e escritor norte americano) faz uma importante observação a respeito da comissão de missionários cristãos.

 

1.  Na igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnabé, e Simeão, chamado Níger, e Lúcio, cireneu, e Manaém, que fora criado com Herodes, o tetrarca, e Saulo.

2.  E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espírito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.

3.  Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram.

4.  E assim estes, enviados pelo Espírito Santo, desceram a Selêucia e dali navegaram para Chipre.

Atos 13.1-4

 

Observando o texto de Atos 13.1-4 Champlin diz; A comissão dos missionários cristãos veio exclusivamente da parte do Espírito Santo. É o que se depreende (se entende claramente) das palavras «...enviados... pelo Espírito Santo...» «Ó, vós, líderes da “igreja!” Cuidado, pois de outro modo tereis de responder a Deus, para jamais impordes as mãos sobre a cabeça de um homem, acerca de quem não tendes justa razão por acreditar que Deus o chamou para a obra; seus olhos devem ser singelos e seu coração deve ser puro. Que ninguém seja enviado a ensinar o cristianismo se não houver ainda experimentado o poder de Deus, na salvação de sua própria alma. Pois se o fizerdes, embora ele leve a vossa autoridade, jamais poderá contar com a bênção e a aprovação de Deus. ‘...pois eu não os enviei, nem lhes dei ordem; e também proveito nenhum trouxeram a este povo, diz o Senhor (Jereremias 23:32)».

 

As palavras de Champlin tem muito peso (fazem muito sentido) pois, hoje em dia muitos recebem “cargos nas “Igrejas”, são reconhecidos pelas autoridades humanas, enviados com ótimos salários para vários lugares do Brasil e do mundo sem terem sido chamados e enviados pelo Espírito Santo para determinadas obras.

Embora todo cristão deva ser “um missionário, em certo sentido” como bem observou Charles Haddon Spurgeon (pregador batista inglês), há aqueles missionários (como Barnabé e Paulo) que Deus chamou para uma missão específica (Leia Atos 13- 20).

2- O Argumento de Paulo Sobre a Plenitude do Espírito Santo

1.  Paulo aclara o ensino sobre a plenitude do Espírito.

2.  É preciso crer para receber o Espírito Santo.

disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? (Champlin observa que o termo Quando crestes pode significar quando crestes no Senhor Jesus como sendo o Cristo de Deus”) E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo. Atos 19.2

 

Embora fosse um enviado de Deus, João batista deixou claro que ele não batizava com o Espírito Santo ( E eu, em verdade, vos batizo com água, para o arrependimento; mas aquele que vem após mim é mais poderoso do que eu; não sou digno de levar as suas sandálias; ele vos batizará com o Espírito Santo e com fogo. Mateus 3.11). O batismo com o Espírito Santo seria dado por Jesus após sua “obra redentora” (Veja João 14.16,17; Lucas 24.49; Atos 2.1-11).

Para mais detalhes sobre o texto acima, veja nossa explicação envolvendo estes 2 subtópicos na explicação do Texto Áureo.

3.  Paulo cuida para esclarecer Apolo.

24.  E chegou a Éfeso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, varão eloqüente e

poderoso nas Escrituras.

25.  Este era instruído no caminho do Senhor; e, fervoroso de espírito, falava e ensinava diligentemente as coisas do Senhor, conhecendo somente o batismo de João (Nicholas Thomas Wright ( teólogo e escritor britânico) diz que “Apolo estava em condição parecida com a dos dos discípulos descritos em Atos 19.1-7”).

26.  Ele começou a falar ousadamente na sinagoga. Quando o ouviram Priscila e Áqüila, o levaram consigo e lhe declararam mais pontualmente o caminho de Deus.

27.  Querendo ele passar à Acaia, o animaram os irmãos e escreveram aos discípulos que o recebessem; o qual, tendo chegado, aproveitou muito aos que pela graça criam (Apolo foi muito útil aos irmãos por causa de seu vasto conhecimento sobre as Escrituras. Alguém com conhecimento bíblico aprofundado sempre será muito útil na obra de Deus).

28.  Porque com grande veemência convencia publicamente os judeus, mostrando pelas Escrituras que Jesus era o Cristo (Todo pregador deve saber pregar aos cultos e analfabetos, adultos e crianças, pessoas respeitadas, excluídos pela sociedade e a todas as classes e culturas).

Atos 18.24-28

Quando Paulo chegou a Éfeso ,Apolo já estava em Corinto (Atos 19.1), mas os textos bíblicos mostram que Paulo e Apolo se encontraram e foram companheiros no exercício da “obra de Deus” (1 Coríntios 3.5,6;4.6; Tito 3.13).

 

Paulo recomendou Apolo aos coríntios e a Tito (1 Coríntios 16.12; Tito 3.13), o que não deixa dúvidas de que Apolo aprendeu muito com o apóstolo Paulo (Isto nos faz lembrar de Provérbios 13.20, “Anda com os sábios e serás sábio”,..).

 

Alguns exegetas a exemplo de Martinho Lutero acreditam que foi Apolo quem escreveu o livro “Aos Hebreus”. Donald Carrel Stamps (missionário norte americano , escritor e autor das notas de estudo da Bíblia de Estudo Pentecostal) observa que; “a opinião de que Paulo tenha sido o escritor da carta Aos Hebreus não tinha aceitação até o século 4 d.C.”. O que atesta que é muito improvável que Paulo tenha sido o escritor da carta aos Hebreus.

3 A Fonte do Ensino de Paulo Sobre o Espírito Santo aos Efésios

1. As Escrituras como fonte de revelação sobre o Espírito Santo.

E eu, irmãos, apliquei essas coisas, por semelhança, a mim e a Apolo, por amor de vós, para que, em nós, aprendais a não ir além do que está escrito, não vos ensoberbecendo a favor de um contra outro.1 Corínitos 4.6

16.  Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça,

17.  para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra. 2 Timóteo 3.16,17

Paulo sempre teve as Escrituras como a primeira fonte de revelação divina, Paulo nunca pregou nem ensinou nada que não tivesse base nas Sagradas Escrituras. Tudo aquilo que não tem base nas Sagradas Escrituras deve ser rejeitado. Certamente muitos pregadores da atualidade deixariam o apóstolo Paulo escandalizado com suas maneiras e trejeitos de ensinar e pregar. Coisas do tipo: “Se você não deu glória a Deus é por que não entendeu ainda”, “Quem tá sentindo a presença de Deus dá um glória”, “Olha pro irmão do lado e diga isso ou aquilo…” são coisas que fariam o apóstolo perguntar; “Onde foi que vocês aprenderam isso?..”.

2.  O Pentecostes como fonte de revelação do Espírito Santo.

A segunda fonte reveladora do Espírito Santo foi a experiência vivida pelos cristãos no dia de “Pentecostes” (Veja Atos 2.1-4) e para Paulo foi sua própria experiência quando foi cheio do Espírito Santo depois da sua conversão (Atos 9.17).

3.  Paulo ensina acerca do Espírito Santo aos Efésios.

Paulo foi o maior de todos os teólogos, mas antes de tudo, ele era um servo de Deus. Como bem observou Hernandes Dias Lopes (pastor presbiteriano, teólogo e escritor); “Todo Pregador deve primeiro estudar a Palavra de Deus para aprender, depois o pregador deve por a Palavra de Deus em prática, viver a Palavra, e só então o pregador deve pregar a Palavra de Deus”.- grifo nosso.

Paulo podia ensinar a todos sobre Deus, Jesus e o Espírito Santo porque ele não estudava, mas experimentava, punha em prática e vivia as Escrituras, o poder do Espírito.

 

Infelizmente hoje em dia, a maioria dos pregadores não tem conhecimento bíblico aprofundado, não oram mais do que 10 minutos por dia, não meditam nas Escrituras mais do que 10 minutos por dia, amam falar mais sobre times de futebol do que sobre as Escrituras, riem diante de piadas sujas no trabalho, alimentam pecados escondidos, pregam conversão, mas muitos não são convertidos. É triste dizer isso, muitos não concordarão ao ler, mas se isto não fosse verdade, veriamos muito mais da manifestação de Deus em nossos cultos.

 

Como disse certa vez o pastor Allan Barbosa; “Pecados escondidos também atrapalham o ambiente do culto”.

 

Conclusão

No poder do Espírito o apóstolo Paulo influenciou não apenas a geração dele mas inúmeras outras gerações. Paulo não apenas pregava e ensinava, mas vivia o que pregava em ensinava. Você tem vivido o que você prega e ensina?

Saiba que, você tem (de certa forma) pregado e ensinado alguma coisa em sua forma de viver e se comportar..

 

Fontes:

A Bíblia Interpretada Versículo por Versículo – Russel Norman Champlin,

Bíblia de Estudo  Pentecostal, ,

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal,

Comentário da Bíblia NT – Russel Shedd,

Comentário Judaico do Novo Testamento - David Harold Stern,

A Importância da Pregação Expositiva Hernandes Dias Lopes,

Comentário Expositivo Hagnos, Livro de Apoio Trimestre de 2021,

Revista Cristão Alerta 4° Trimestre de 2021,

Comentário Bíblico Wílliam Barclay,

Comentário Bíblico - William MacDonald ,

Pequena Enciclopédia Bíblica – Orlando Boyer,

Apontamentos teológicos professor José Junior.