ENTRE
A PÁSCOA E O PENTECOSTES
INTRODUÇÃO
Neste
último capítulo, trataremos de um assunto bastante caro a nós, pentecostais.
Refiro-me ao avivamento espiritual que, em nossa história, sempre teve início
com um retorno incondicional à Bíblia Sagrada, à oração e a uma vida de
santidade e pureza. A volta ao Calvário e ao Cenáculo resulta, invariavelmente,
em batismos com o Espírito Santo, manifestação de dons espirituais, curas
divinas, sinais e maravilhas. Não nos esqueçamos da operação do Espírito no interior
de cada um que professa o nome de Cristo: convicção de pecado, arrependimento,
volta ao primeiro amor e voluntariedade no serviço cristão.
Se
almejamos, de fato, um poderoso reavivamento, seremos constrangidos a trilhar
um caminho que, tendo início na Páscoa, vai até ao Pentecostes. Antes, porém,
teremos de definir o avivamento de acordo com a ótica pentecostal. Logo após,
alinharemos os fatores imprescindíveis para um reavivamento duradouro e
bíblico. Que Deus nos ajude a viver a plenitude de seu Espírito; menos que isto
é inaceitável.
I. PRINCÍPIOS DE UM
AUTÊNTICO AVIVAMENTO
Se
você me perguntar qual o maior avivamento da história da Igreja Cristã,
responder-lhe-ei que é o pentecostal. Não quero, com a minha resposta,
desmerecer a reforma de Lutero, na Alemanha, ou a iniciativa de John Wesley, na
Inglaterra.
Todavia,
quando comparo ambos os movimentos ao pentecostal, vejo-me obrigado a
reconhecer que este é maior e mais abrangente do que aqueles. Mas reconheço,
igualmente, que sem o labor de Lutero e Wesley, nossos pais-fundadores, Daniel
Berg e Gunnar Vingren, nada poderiam ter feito. No Reino de Deus, há uma santa
e desejável interdependência. Todos dependemos de todos. Em meio a essas
considerações, procuremos uma definição de avivamento.
1. O que é o
avivamento. Quando nos propomos a definir o
avivamento de acordo com a história e a tradição da Igreja Cristã,
deparamo-nos, logo de início, com um incômodo problema de nomenclatura e
semântica. Afinal, a palavra certa é “avivamento” ou “reavivamento”? Costumamos
usá-las invariavelmente; temo-las por sinônimos. Todavia, há uma diferença
substancial entre ambas.
Avivamento
diz respeito a um organismo que, embora não esteja morto, ainda precisa
experimentar a vida em sua plenitude. Foi o caso dos discípulos de Cristo.
Antes do Pentecostes, não estavam mortos; tinham já o Espírito Santo a
dirigir-lhes, inclusive, a escolha do sucessor de Judas Iscariotes. O próprio
Jesus já havia assoprado, neles, a promessa do Consolador: “Recebei o Espírito
Santo” (Jo 20.22).
Conquanto
já vivessem eles como apóstolos e discípulos de Jesus, não haviam sido
avivados, pelo Espírito Santo, como Igreja de Cristo. Isso só haveria de
acontecer no Dia de Pentecostes, em Jerusalém, conforme o relato de Lucas, no
capítulo dois de Atos.
O
reavivamento, por seu turno, concerne à igreja que, em consequência de seus
pecados e iniquidades, morreu organicamente e, agora, já começa a falecer como
organização. Haja vista o ocorrido com a congregação de Sardes, a qual o Senhor
Jesus endereça uma carta sobrecarregada de urgências: “Conheço as tuas obras,
que tens nome de que vives e estás morto. Sê vigilante e consolida o resto que
estava para morrer, porque não tenho achado íntegras as tuas obras na presença
do meu Deus” (Ap 3.1,2, ARA).
Essa
igreja, sim, necessitava urgentemente de um reavivamento espiritual, porque
sobrevivia apenas no âmbito material, O que a tornava visível era a sua
burocracia, membresia e clero.
Na
morte de uma igreja, desaparece o ministério e surge o clero; os membros do
corpo de Cristo fazem-se logo membresia e clientela; o que era obrigação
espiritual desponta, agora, como burocracia pesada e custosa; o que era
esperança cristã transforma-se numa mera agenda social e política. Uma igreja,
nessas condições, precisa, sim, de um urgente reavivamento.
Portanto,
o avivamento coube à Igreja Cristã que, no dia de Pentecostes, passou a viver
na força e no poder do Espírito Santo. Ela foi avivada e não reavivada, pois
não estava morta; apenas não havia nascido. Quanto ao reavivamento, cabe a
igrejas e congregações como a de Sardes que, apesar de já terem experimentado a
vida em Cristo, deixaram-se morrer espiritual e ministerialmente. Tais rebanhos
carecem de um reavivamento poderoso, para que voltem à vida. Caso contrário,
morrerão; logo estarão a cheirar mal.
Embora
haja diferenças entre os termos “avivamento” e “reavivamento” podemos,
teologicamente, usar um pelo outro, a fim de descrever o movimento do Espírito
Santo numa igreja local, objetivando levá-la a experimentar novamente a vida
que somente Jesus Cristo pode nos dar. Portanto, o avivamento ou reavivamento,
é a operação sobrenatural do Espírito Santo, na Igreja de Cristo, cujo
principal objetivo é reconduzi-la à sua condição primordial de corpo espiritual
do Filho de Deus. Essa ação do Espírito Santo só é possível por intermédio
destes fatores: retorno à Palavra de Deus, à oração, à santidade, à comunhão e
ao serviço cristão.
2. O retorno à Palavra
de Deus. Certa tarde, quando me encontrava internado num
hospital do Rio de Janeiro, recebi a visita de um enfermeiro que, fugindo à
rotina, me narrou suas dificuldades num seminário já bem tradicional e
histórico.
Em
sua primeira aula, disse-me ele, foi seriamente advertido por um professor:
“Aqui, neste seminário, não perderemos tempo com a leitura da Bíblia nem com
oração; aqui só há lugar para uma coisa: o estudo da teologia”. Até agora não
entendi como é possível estudar teologia evangélica sem as Sagradas Escrituras.
De
um seminário como esse, não se deve esperar avivamento nem reavivamento.
Infelizmente, o que antes era casa de profeta, agora é albergue de hereges,
ativistas sociais e seguidores de Balaão. Aproveitando o ensejo, recomendo aos
pastores que mantenham seus institutos bíblicos e faculdades teológicas sob a
tutela do santo ministério. Isso porque, a teologia, para ser boa e inútil, tem
de ser produzida no âmbito da Igreja Cristã, conforme lemos nos primeiros
versículos de Atos capítulo 13. Se assim agirmos, o avivamento não será apenas
desejável, como também possível e contínuo.
Se
não voltarmos urgentemente à Palavra de Deus não haverá qualquer esperança para
o Movimento Pentecostal no Brasil. Sem o percebermos, fomos substituindo a
pregação e o ensino da Palavra de Deus por extravagâncias: coreografia, teatro,
cinema, shows, misticismos e outras tralhas e modismos. Enquanto isso, aos
sermões, às doutrinas, aos estudos bíblicos e às abençoadas escolas de obreiros
reservamos um tempo sem tempo; os cantinhos das agendas.
É
ora de alguém, como Hilquias, aparecer em nossos arraiais com esta notícia:
“Achei o Livro da Lei na Casa do SENHOR” (II Cr 34.15). O que me espanta, nessa
história, é o fato de a Palavra do Senhor ter-se perdido justamente na Casa do
Senhor. Se no palácio real, seria compreensível; os documentos eram muitos. E
se na intendência, seria não somente compreensível, mas também desculpável; a
burocracia faz perder qualquer coisa. Mas, na Casa do Senhor, onde a Palavra do
Senhor deve ocupar sempre o primeiro lugar, não podemos nem compreender nem
desculpar. Que a Bíblia Sagrada esteja sempre em primeiro lugar tanto no templo
como no santuário de nossos corações. Nela, o avivamento é possível.
3. O retorno à oração.
Não posso esquecer-me dos abençoados cultos de oração na Assembléia de Deus em
São Bernardo do Campo, SP. Ali, todas às quartas-feiras, reuníamo-nos a buscar
ao Senhor. Das 19h30 às 21 horas, permanecíamos ajoelhados a clamar pelos mais
difíceis e complicados motivos; a resposta era certa. O interessante é que,
passados mais de 40 anos, aquela querida igreja continua avivada; não perdeu a
flama do Cenáculo; sua identidade pentecostal acha-se inalterada. Nada
substitui a oração.
Hoje,
porém, buscamos substituí-la por fórmulas mágicas e alienígenas. Supomos que o
nosso déficit de oração pode ter como sucedâneo uma palestra motivacional, uma
seção de psicanálise, uma semana no spa, uma mês na Europa ou uma vida toda a
justificar nossos fracassos e quedas espirituais.
O
que dizer daqueles que substituíram o Espírito Santo por um guru ou por uma
pitonisa?
Busquemos
ao Senhor enquanto é tempo. Se não voltarmos à oração e ao jejum não
sobreviveremos aos dias ruins, trabalhosos e sobrecarregados que se escondem
nas agendas e calendários eclesiásticos. Voltemo-nos sem tardança à resposta do
Senhor a Salomão na inauguração do Santo Templo:
Se eu cerrar os céus de
modo que não haja chuva, ou se ordenar aos gafanhotos que consumam a terra, ou
se enviar a peste entre o meu povo; se o meu povo, que se chama pelo meu nome,
se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então,
eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra. (II Cr
7.13, 14, ARA).
Que
os céus, sob muitas igrejas, já foram cerrados, não há dúvida; ei-las secas e
estéreis. Que os gafanhotos já consomem vinhas e oliveiras, dantes tão
produtivas, ninguém pode esconder; é algo visível e de partir o coração. E que
a peste do pecado e da iniquidade espalha-se entre os santos é um fato mais que
testemunhal; nunca se viu tanto joio em meio ao trigo.
Se
a situação é tão calamitosa, o que fazer? A resposta vem do próprio Senhor:
humilhação, oração e conversão. É urgente buscar a face de Deus.
4. O retorno à
santidade. Às vezes, orgulhamo-nos de ser a maior igreja
evangélica da América Latina. De acordo com alguns censos, já superamos a casa
dos 10 milhões de membros. E, de conformidade com outros, temos em torno de
vinte milhões de fiéis do Amapá ao Rio Grande do Sul. Uma nação dentro da
nação. Uma cifra que supera a demografia de muitos países do mundo. Mas, aqui,
não devo discutir números ou censos; isso não seria nada sensato. O que busco
discutir, nessas linhas que me restam, é a qualidade de toda essa quantidade.
Será
que temos sido realmente santos como requer a Palavra de Deus? O Deus da
Palavra ainda está a exigir de cada um de seus filhos:
“Santos
sereis, porque eu, o SENHOR, vosso Deus, sou santo.” (Lv 19.22). Perante essa
reivindicação divina, não nos resta alternativa a não ser buscar a santidade e
viver em santificação diante de Deus e dos homens. Sejamos santos na Igreja de
Cristo e no mundo que tem por príncipe ao Diabo; no lar, entre o cônjuge e os
filhos, e nas ruas e logradouros entre desconhecidos que anseiam por conhecer o
Evangelho.
Querido
pastor, não permita que seus jovens precipitem-se no inferno. Doutrine-os, na
Palavra de Deus, a fugir da prostituição. Deixe-lhes bem claro que o sexo,
antes e fora do casamento, é pecado. Quanto a você, dê-lhes um exemplo de
gravidade e pureza; fuja aos encontros equívocos com outras mulheres. Ensine às
esposas e aos maridos a beleza da fidelidade; desestimule separações e
divórcios. Realce o valor do culto doméstico e da Escola Dominical.
Exorte
o rebanho a vestir-se com decência, recato e ordem. Por que roupas sensuais?
Por que vestes que espelham a ideologia de gênero? Que os homens vistam-se como
homens, e que as mulheres trajem-se como mulheres. Por que tatuagens e marcas a
desmerecer o nosso corpo? Somos o templo do Espírito Santo?
Devido
a demandas financeiras, alguns pastores e dirigentes de congregações se quer
ousam exortar um dizimista adúltero ou uma ofertante corrupta. Já imaginou
apresentar o próximo relatório sem o dízimo daquele homem e sem a oferta desta
mulher? Sob essa pressão, alguns aceitam até oferendas de sodomitas e
meretrizes.
Querido
obreiro, não se enverede por esse caminho. Quem nos faz prosperar é o Senhor;
fujamos aos produtos de roubos e furtos. Nada de dinheiro lavado na casa do
tesouro; perante Deus estará sempre sujo. Antes, recolha com amor e carinho a
contribuição da viúva pobre. Se você agir dessa forma, tanto ela quanto vocês
serão abençoados.
Na
luta pela santidade, ressoa-nos a exortação do autor da Epístola aos Hebreus:
“Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb
12.14).
5. O valor da comunhão
cristã. Ao encerrar a segunda carta aos irmãos de Corinto,
uma igreja que tinha sérias dificuldades quanto à comunhão cristã, o apóstolo
deixa-lhes esta doce e maravilhosa bênção: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o
amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo sejam com todos vós” (II Co 13.13,
ARA).
A
comunhão que, na Terra, nos mantém unidos ao Céu, é mantida pelo Espírito
Santo. Horizontalmente, faz com que todos os santos sintam-se e comportem-se
como irmãos; verticalmente, levam todos os santos, agora irmãos amados, a
regozijarem-se e a conduzirem-se como filhos do Pai Celeste.
Se
às ovelhas é recomendado viver a comunhão cristã em sua plenitude, o que
esperar dos pastores? Deveríamos nós, obreiros de Cristo, ser modelares quanto
à paz, à concórdia e à cooperação; menos do que isso é inaceitável. Mas, às
vezes, comportamo-nos como os pastores de Abraão e de Ló. Enquanto as ovelhas
compartilhavam os pastos que já não tinham, os pastores não conseguiam enxergar
a amplidão que os espreitava quer à direita, quer à esquerda.
Por
que brigar por um posto no ministério? Se é Jesus Cristo quem dá obreiros à
Igreja, tenhamos paciência; no momento certo, seremos dados pelo Sumo Pastor ao
rebanho certo. Por que altercar-se pela presidência de um ministério ou de uma
convenção? Comporte-se como homem de Deus. O primeiro lugar nem sempre é
conveniente.
Às
vezes, é a ruína de nossa alma. Portanto, não se agaste. Se entregue à Obra de
Deus, mas não deixe de prostrar-se ao Deus da obra. Lembremo-nos de que seguir
a paz com todos é um dos requisitos para se entrar no Céu. Eu quero ver o
Senhor.
6. O serviço cristão.
O verdadeiro avivamento espiritual implica também na retomada do serviço
cristão. Assim se deu com os pais-fundadores do Movimento Pentecostal. Tão logo
foram batizados no Espírito Santo saíram a evangelizar e a fazer missões.
Aliás, não há como desassociar o pentecostalismo da obra missionária; acham-se
intimamente unidos.
Portanto,
nós, que já passamos pelo Calvário, não deixemos de entrar no Cenáculo.
Avivando-nos, o Senhor quer levar-nos aos confins da Terra. Confiemos no seu
querer. Sim, Jesus, que rogou ao Pai que nos enviasse o Consolador, é a nossa
Páscoa.
II. PENTECOSTES, A
FESTA DAS PRIMÍCIAS
Se
o Senhor Jesus Cristo não tivesse sido imolado como o nosso Cordeiro Pascal,
aquele dia de Pentecostes, em Jerusalém, não teria qualquer sentido. Todavia, a
Páscoa de Cristo tornou real o Pentecostes do Espírito.
1. Cristo, o Cordeiro
Pascal. O Senhor Jesus foi crucificado durante a Páscoa (Mt
26.2). Mas, ao terceiro dia, eis que Ele ressurgiu de entre os mortos,
recebendo toda a autoridade nos céus e na terra (Mt 28.1-8). Jesus foi feito as
primícias dos que dormem, por ser Ele mesmo a ressurreição e a vida (Jo 11.25;
I Co 15.20-23). Em seguida, fez menção da grande colheita que haveria por
intermédio da descida do Espírito Santo (Jo 1.8). Que os discípulos, pois,
esperassem a chegada do Consolador (Lc 24.4).
O
batismo com o Espírito Santo é o requisito inicial e básico para a consagração
de um obreiro ao ministério da Palavra. Por que fazer atalhos para que este ou
aquele seja guindado ao ofício sagrado? Vejamos se os candidatos foram ou não
chamados por Deus. Foram agraciados com algum dom ministerial? O princípio de
Atos 13 ainda continua a vigorar. Apenas Jesus Cristo, o Sumo Pastor, pode dar
os homens certos à Igreja. Quanto a nós, sigamos os preceitos de Efésios
4.11-14. Não imponhamos as mãos precipitadamente sobre quem quer que seja, a fim
de não separarmos um diabo que, mais adiante, nos destruirá o reganho do
Senhor. A responsabilidade será nossa. Prove cada um de seus candidatos antes
de sua aprovação final.
2. O Pentecostes do
Espírito Santo. Passados cinquenta dias, desde a morte
de Cristo, ocorrida na Páscoa, eis que os discípulos recebem o Consolador em
pleno dia de Pentecostes (At 2.1-4). Cheios do Espírito Santo, falaram noutras
línguas, enunciando, aos peregrinos que visitavam
Jerusalém,
as grandezas de Deus (At 2.7-11).
3. As primícias da
Igreja Cristã. Nesse momento, levanta-se Pedro com os
demais apóstolos, e proclama o Evangelho de Cristo. E, como resultado de sua
mensagem, quase três mil pessoas converteram-se (Ar 2.41). As primícias da
Igreja Primitiva são apresentadas a Deus Pai.
CONCLUSÃO
Afirmou
o evangelista norte-americano Stanley Jones (1884-1973): “A vida do cristão
começa no Calvário, mas o trabalho eficiente no Pentecostes”.
Sem
a Páscoa não pode haver Pentecostes. O que isso significa? Duas são as
experiências indispensáveis ao discípulo de Jesus. Além da salvação, o batismo
com o Espírito Santo. Então, revestidos de poder, apresentaremos ao Senhor as
primícias de nosso amor e serviços: preciosas almas.
Por
intermédio do Evangelho Completo, podemos reviver a experiência da Igreja
Primitiva, que apregoava ousada e livremente que Jesus Cristo salva, batiza com
o Espírito Santo, cura as enfermidades, opera sinais e maravilhas e, em breve,
virá buscar-nos. Aviva, Senhor a tua obra. Irmãos, orai por mim.
Evangelista Isaias
Silva de Jesus
Igreja Evangélica
Assembléia de Deus Ministério - Em Dourados – MS
Livro Adoração,
Santidade e Serviço – lª. Edição CPAD –
Claudionor de Andrade