24 de setembro de 2022

RESISTINDO AS SUTILEZAS DE SATANÁS

RESISTINDO AS SUTILEZAS DE SATANÁS

 

3° Trimestre/2022

 

Texto Base: Tg.4:4-10

 

 “Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tg.4:7).

Tiago 4:

4.Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus.

5.Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: o Espírito que em nós habita tem ciúmes?

6.Antes, dá maior graça. Portanto, diz: Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes.

7.Sujeitai-vos, pois, a Deus; resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.

8.Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de duplo ânimo, purificai o coração.

9.Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai; converta-se o vosso riso em pranto, e o vosso gozo, em tristeza.

10.Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.

INTRODUÇÃO

Chegamos ao final de mais um trimestre letivo da EBD. Ao longo dele, estudamos a respeito de várias sutilezas de Satanás contra a Igreja de Cristo. São sutilezas que tentam atacar a Igreja tanto por dentro quanto por fora. Nesta última Aula trataremos do seguinte tema: “Resistindo as sutilezas de Satanás”. Este arqui-inimigo de Deus sempre usou duas táticas para combater o povo de Deus e cada crente individualmente - ataque externo, pelo emprego da força e; ataque interno, através de suas sutilezas. Pela força, quase sempre é seu método preferido - através das perseguições, lutas, dificuldades; ele gosta de ver um crente sofrer, porém, ele sabe que esse processo não leva a muitos bons resultados; então, ele procura usar as sutilezas, e ele é mestre nisso. Sendo a sutiliza a arte de agir sem ser notado, ou de conseguir um objetivo sem ter que revelar a verdadeira intenção, basta apenas uma insinuação ou despertamento da curiosidade da possível vítima, principalmente dos incautos, que não oram nem estudam a Palavra de Deus, para que satanás atue de forma cabal.

É no momento da distração, como aconteceu com Josué e os príncipes de Israel no episódio com os gibeonitas (cf.Js.9:1-15), ou mesmo quando os fiéis da Igreja estão imaturos no conhecimento da Palavra de Deus, como aconteceu com a Igreja de Colossos, que satanás mais opera para introduzir seus ardis. O povo que quer, realmente, servir a Deus, as igrejas “evangélicas” que querem ser evangélicas por dentro, não apenas ter uma placa por fora com o nome de evangélica, e estarem preparadas para as sutilezas de Satanás, precisam, hoje, como nunca, da direção de Deus e da real maturidade cristã e espiritual; é imprescindível que o crente tenha as Escrituras como fundamento de sua fé e conduta, e busque uma vida cheia do Espírito. A Igreja precisa dar mais prioridade a oração e ao estudo da Palavra de Deus, buscar mais a direção do Espírito Santo nos momentos de tomar decisões difíceis. As Igrejas Locais precisam cantar menos, orar mais, estudar as Escrituras muito mais, buscar a Deus de forma intensa e contínua. A Igreja só terá condição de resistir as sutilezas do Inimigo se os seus membros tiverem suas vidas centralizadas em Jesus Cristo e tiverem as Escrituras Sagradas como sua principal regra de fé e conduta.

I. COMPROMETIMENTO COM UMA VIDA CENTRADA EM CRISTO

1. Cristo, o Salvador

Paulo, escrevendo à Igreja de Corinto, disse: “Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo …” (1Co.2:2). Jesus Cristo, o Crucificado, era o centro da mensagem de Paulo, e deve ser de todos os seguidores fiéis de Cristo. Infelizmente, hoje, assim como era na Igreja de Corinto, o evangelho está voltado ao pragmatismo. Está em voga um cristianismo de mercado. O evangelho está se transformando num produto de lucro. As igrejas estão agindo como empresas que fazem de tudo para agradar a freguesia. A igreja oferece o que as pessoas querem, e não o que realmente precisam. A Verdade não é mais a referência, mas aquilo que funciona. Os púlpitos estão oferecendo um evangelho ao gosto da freguesia, como se o evangelho fosse um produto que se coloca na prateleira e se oferece ao freguês quando ele deseja. A maioria dos programas evangélicos que circulam nas mídias está perdendo a centralidade da cruz e centralizando-se no homem. Para Paulo, a centralidade da sua pregação é o Cristo crucificado, o Salvador; para ele o evangelho é absolutamente cristocêntrico, centraliza-se na morte de Cristo. A morte de Cristo não é uma doutrina periférica do cristianismo, mas sua própria essência. A cruz de Cristo não é um apêndice, ela é o núcleo, o centro, o eixo, e o âmago do cristianismo. Concordo com pr. José Gonçalves quando afirma que “quando um cristão ou igreja local esfria ou se afasta da fé, Cristo é logo tirado do centro. Outras formas de culto, filosofias e ideologias passam a ganhar espaço quando Cristo deixa de ser o centro da vida”. As Escrituras são claras: não há outro Salvador além de Cristo (Atos 4:12).

2. Cristo, o Senhor

As Escrituras Sagradas afirmam que Jesus Cristo, além de ser o único Salvador é o único Senhor” – “Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc.2:11). Disse o apóstolo Paulo aos crentes de Filipos: “Mas a nossa cidade está nos céus, de onde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp.3:20). Jesus é o Senhor do universo, da história da Igreja. Diante dele todo joelho deve dobrar-se nos céus, na terra e debaixo da terra. Ele reina e todas as coisas estão debaixo dos seus pés. Escreveu o apóstolo Paulo aos coríntios: “Porque "ele sujeitou todas as coisas debaixo dos seus pés [...]” (1Co.15:27).

Uma Igreja verdadeira manifesta um firme compromisso com o senhorio de Cristo. Ser cristão verdadeiro é receber a Cristo como Senhor. A vida cristã começa com a submissão ao senhorio de Cristo. A conversão se evidencia pela submissão a Cristo. Jesus não é Salvador daqueles que ainda não se submeteram a Ele como Senhor. Jesus é apresentado no Novo Testamento 22 vezes como Salvador e 650 vezes como Senhor. Portanto, a grande ênfase do Novo Testamento está no senhorio de Cristo.

Todo crente que se diz seguidor de Cristo tem-no como Senhor e anda como Ele andou. Aconselhou Paulo aos crentes de Colossos: “Como, pois, recebestes o Senhor Jesus Cristo, assim também andai nele” (Cl.2:6). Aquele que diz ser crente, que recebeu Jesus Cristo como Salvador, mas não anda de acordo com Seu ensino, esse crente nega o senhorio de Jesus.  Ser cristão é andar nos passos de Jesus; é andar como Ele andou (1João 3:1-6). Um falso cristão pode enganar por algum tempo. Demas, por exemplo, amou o mundo e abandonou a fé; Judas traiu o Mestre; Ananias e Safira mentiram para o Espírito Santo. O cristão verdadeiro é aquele que anda em novidade de vida, vive no Espírito, segue os passos de Jesus e anda como Cristo andou (Cl.1:10). Receber Cristo como Salvador, mas não andar nEle, isto é, não andar de acordo com seu ensino, é negar seu senhorio. A falta de reconhecer o senhorio de Cristo é a causa do fracasso na fé de muitos cristãos. Satanás tem utilizado suas sutilezas para enganar muitos que se dizem cristãos, dizendo que eles podem ser salvos independentemente da forma ou maneira com que vivem.

II. COMPROMETIMENTO COM AS ESCRITURAS

1. Bíblia, a revelação de Deus

O cristão verdadeiro tem um compromisso sério e firme com as Escrituras Sagradas, tendo-as como regra indeclinável da fé e prática cristã. As Escrituras Sagradas são dotadas de autoridade absoluta, isto é, deve ser aceita pela Igreja como única regra de fé e de prática; ou seja, o crente se quiser ser fiel e obediente ao seu Criador, deve crer no que a Bíblia diz e fazer exatamente o que ela determina. Alguns falsos mestres, que se dizem cristãos e teólogos, têm questionado a autoridade e atualidade deste Livro Sagrada. Segundo o entendimento deles, a Bíblia contém a Palavra de Deus, mas encontra-se ultrapassada, deixando de falar a linguagem da cultura contemporânea; este entendimento visa a adequação ao modelo cultural pervertido que impera na sociedade hodierna. Assim, há uma tentativa consciente e sistematizada de descaracterizar a inerrância, a inspiração e a atemporalidade das Escrituras Sagradas. Procurar se rebelar contra a autoridade da Bíblia é demonstrar claramente ser inimigo de Deus e atentar contra Ele.

A Bíblia não é fruto da lucubração humana, mas da revelação divina. Ela não provém da descoberta humana, mas do sopro divino. Ela surgiu na mente de Deus e foi comunicada pela Sua boca, pelo Seu sopro ou pelo Seu Espírito. No verdadeiro sentido do termo, a Bíblia é a Palavra de Deus, porque Deus a disse. É como os profetas costumavam anunciar: “a boca do SENHOR o disse” (Is.1:20; 40:5; 58:14; Mq.4:4). Portanto, por ter sua origem em Deus, a Bíblia é portadora de autoridade, e, por isso, constitui-se em única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter do cristão. Portanto, não é a Bíblia que tem que se ajustar ao ser humano, mas o ser humano é que precisa se moldar pelas Escrituras (Sl.119:105).

2. Bíblia, regra de fé e conduta

A Bíblia Sagrada é a nossa regra de fé e conduta, é a espada e o mapa do cristão. O crente para ser sábio precisa lê-la, crer nela para estar seguro e pra­ticar o que nela está escrito, para ser santo. Ela contém luz para dirigi-lo, alimento para sustê-lo e consolo para animá-lo. Ela é a fonte dos valores ético-morais e espirituais que devem nortear a vida do cristão (Hb.4:12), e ele precisa estar consciente dessa verdade. Como afirma o pr. José Gonçalves, “se não fosse a mediação das Escrituras, o cristão se encontraria desnorteado na sua caminhada. Como saberíamos, por exemplo, dos malefícios da idolatria se as Sagradas Escrituras não nos orientassem sobre eles (1Co.10:19-21)? Da mesma forma, como saberíamos que o adultério, o divórcio, a ideologia de gênero, etc., são práticas danosas que corroem e destroem o modelo de família idealizado por Deus (Pv.6:20-35)? Somente por intermédio da Bíblia temos orientações seguras e precisas sobre isso”.

III. COMPROMETIDOS COM UMA VIDA CHEIA DO ESPÍRITO

1. O Espírito Santo no plano da Redenção

O Espírito Santo está presente desde quando tudo começou (Gn.1:2; Gn.2:7). Ele atua de maneira contínua e dinâmica para salvação. O ministério precípuo do Espírito Santo é levar o pecador ao Salvador e torná-lo parecido com Ele. Sua obra tem início em nós ao convencer-nos do pecado – “E, quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça, e do juízo: do pecado, porque não creem em mim” (João 16:8,9). Convencer quer dizer “expor os fatos, convencer alguém da verdade”. Além de Ele atuar para convencer o pecador, Ele capacita o pregador da mensagem, dando-lhe poder e manifestando sinais sobrenaturais para confirmá-la.

O Espírito Santo é quem conduz o ser humano a Cristo, porém, para que ele permaneça firme, andando conforme os princípios bíblicos, é indispensável a ajuda do Espírito Santo, pois a pessoa, mesmo após ser convertida, permanece nele a natureza carnal, que poderá a qualquer momento subjugar o espírito do crente, caso este descuide de orar e vigiar. As Escrituras exortam o cristão a andar no Espírito como única garantia de não satisfazer os desejos carnais (G1.5:16,17). Sem o Espírito Santo é impossível vencer as sutilezas de Satanás. O apóstolo Paulo, quando escreveu os capítulos 6,7 e 8 da sua Epístola aos Romanos alertou que é possível ter consciência do pecado, lutar contra ele e, assim mesmo, continuar subjugado. De acordo com o apóstolo, é por meio da lei do Espírito de Vida que o cristão pode vencer a lei do pecado e da morte (Rm.8:2).

2. A vida cheia do Espírito Santo

Fomos purificados do pecado pelo sangue de Cristo (1João 1:7), e temos o Espírito Santo presente em nós que nos permite viver uma vida santa em um mundo de impurezas (Rm.8:13). Sem a ajuda do Espirito Santo o crente não tem a capacidade de viver uma vida de santidade diante desse mundo hostil, onde a presença do pecado é pululante. Essa capacitação para a santidade permite ao cristão viver uma vida cheia do Espírito (Ef.5:18-21).

Quando devemos ser cheios do Espírito Santo? Agora, pois ser cheio do Espírito Santo descreve uma ação contínua. Não devemos ser cheios apenas uma vez, mas continuar a ser cheios, pois a plenitude do Espírito não é uma experiência única que nunca podemos perder, mas o privilégio de sermos constantemente renovados, mediante a fé e a obediência contínuas. Fomos selados com o Espírito de uma vez por todas, mas precisamos ser cheios do Espírito e continuar a ser cheios todos os dias, em todos os momentos do dia. Davi preocupava-se com isso, tanto que fez o seguinte pedido ao Senhor: “Não me lances fora da tua presença e não retires de mim o teu Espírito Santo” (Salmos 51:11). O crente só consegue ser uma testemunha eficaz de Cristo, se ele for cheio do Espírito Santo (Atos 1:8).

IV. COMPROMETIMENTO COM A IGREJA LOCAL

1. A Igreja como o Corpo de Cristo

A Igreja é comparada a uma família, a um exército, a um templo, a uma noiva. Porém, a figura predileta de Paulo para descrever a Igreja é o corpo. Por que Paulo tem predileções por essa figura? Porque ela é uma das mais completas para descrever a Igreja. Uma pessoa só começa a fazer parte desse Corpo quando é convertida e batizada pelo Espírito nesse corpo (1Co.12:13). Nenhuma igreja local ou denominação pode arrogar-se a pretensão de ser a única igreja verdadeira. A Igreja de Cristo é supra denominacional. A principal característica desse Corpo é a unidade (1Co.12:12). Todos os que creem em Cristo são um, fazem parte do mesmo corpo, da mesma família, do mesmo rebanho. Essa unidade não é organizacional nem denominacional, mas espiritual. Nós confessamos o mesmo Senhor (1Co.12:1-3), dependemos do mesmo Deus (1Co.12:4-6), ministramos no mesmo Corpo (1Co.12:7-11), e experimentamos o mesmo batismo (1Co.12:13).

2. O lugar e a importância de cada membro na Igreja

Quando a Bíblia fala em Igreja, não está se referindo ao templo, a uma estrutura arquitetônico construída para congregar um grupo de pessoas religiosas e piedosas. Não. A Bíblia está se referindo a um povo unido, que crê em Cristo e O tem como único Senhor, Salvador e único Deus verdadeiro (1João 5:20). Este povo é uno, é como um corpo (1Co.12:12-31). Embora haja uma diversidade de membros nesse Corpo (1Co.12:14), eles são distribuídos harmoniosamente e trabalham juntos para o bem comum; é isto o que torna o corpo bonito e funcional. Fisicamente falando, se eu cortasse o meu braço e o colocasse numa cadeira ao lado, ele seria meu braço ainda; só que que não valeria nada para o corpo. Esse braço só tem valor se tiver ligado ao corpo; fora do corpo ele não tem valor, é inútil. Se eu cortasse minha mão e a colocasse numa cadeira, no outro lado da sala, ela ainda seria minha mão, mas não teria mais utilidade porque estaria separada dos outros membros do corpo. Da mesma maneira, o apóstolo Paulo está dizendo, que somos uma unidade. O membro só tem valor na medida em que está inserido no Corpo e na proporção em que ele trabalha para o bem comum do corpo. É por isso que não existe cristão legítimo fora da Igreja, o Corpo de Cristo. Portanto, como bem diz o pr. José Gonçalves, “a própria palavra “desigrejados” torna-se um termo impróprio, uma forma de descrever uma anomalia espiritual”.

Todos neste Corpo, a Igreja, sabem a sua função. O corpo físico, biologicamente falando, precisa das diversas funções dos membros para sobreviver (1Co.12:15-19). Um membro serve ao outro e todos trabalham em harmonia para o benefício e edificação do corpo. Imagine que você esteja com fome caminhando pela estrada e vê um pé de manga cheio de frutos maduros - magas vermelhas, mangas bonitas, mangas cheirosas. O olho vê a manga, no entanto, não basta o olho ver; você tem de usar a mão para pegar; você tem de usar a boca e os dentes para morder e mastigar; você tem de usar a língua para movimentar; você tem de usar o esôfago para engolir; você tem de usar o estômago para triturar; você tem de usar o fígado par jogar a bílis ali; você precisa de toda uma máquina funcionando para que aquela manga possa nutrir você e atender à sua necessidade. Assim, também, é a Igreja; ela é um Corpo, e cada membro da Igreja, assim como o corpo humano, possui seu lugar e função para exercer (1Co.12:27).

CONCLUSÃO

Concluímos, então, o 3º trimestre letivo da EBD, onde tratamos dos inúmeros ataques de satanás contra a Igreja, utilizando as suas engenhosas sutilezas. Aprendemos como devemos nos defender utilizando-se das armas espirituais que Deus dispõe a nós para permanecermos firmes na resistência contra o ardiloso Inimigo. Aprendemos nesta Aula como devemos resistir as sutilezas de Satanás. Ele não é para ser temido, mas resistido. Disse o apóstolo Tiago: “...resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (T.4:7). Somente quem se submete ao Espírito Santo pode resistir ao diabo. Os dias são difíceis, mas o Espírito Santo é o guia e o auxiliador da Igreja.

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Luciano de Paula Lourenço – EBD/IEADTC

Referências Bibliográficas:

Bíblia de Estudo Pentecostal.

Bíblia de estudo – Aplicação Pessoal.

Bíblia de Estudo – Palavras Chave – Hebraico e Grego. CPAD

William Macdonald. Comentário Bíblico popular (Antigo e Novo Testamento).

Comentário Bíblico Pentecostal. CPAD.

Comentário do Novo Testamento – Aplicação Pessoal. CPAD.

Pr. José Gonçalves. Os ataques contra a Igreja de Cristo. CPAD.

Ev. Caramuru Afonso Francisco. Igreja, o corpo espiritual de cristo. PortalEBD_2006.

Rev. Hernandes Dias Lopes. 1Corintios – Como resolver conflitos na Igreja. Hagnos.