A MORTE PARA O VERDADEIRO CRISTÃO
TEXTO ÁUREO ==
“Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é ganho” (Fp 1.21).
VERDADE PRÁTICA
== Para o crente, a morte não é o fim da vida, mas o início de uma plena,
sublime e eterna comunhão com Deus.
LEITURA BIBLICA = I CORINTIOS 15: 51-57
INTRODUÇÃO
Jó 19.25,26 “Eu sei que o meu Redentor vive, e
que por fim se levantará sobre a terra. E depois de consumida a minha pele,
ainda em minha carne verei a Deus.” Todo ser humano, tanto crente quanto
incrédulo, está sujeito à morte. A palavra “morte” tem, porém, mais de um
sentido na Bíblia. E importante para o crente compreender os vários sentidos do
termo morte.
O QUE É A MORTE
A MORTE COMO RESULTADO
DO PECADO.
Gênesis 2—3
ensina que a morte penetrou no mundo por causa do pecado. Nossos primeiros pais
foram criados capazes de viverem para sempre. Ao desobedecerem o mandamento de
Deus, tomaram-se sujeitos à penalidade do pecado, que é a morte.
(1) Adão e Eva ficaram agora sujeitos
à morte física. Deus
colocara a árvore da vida no jardim do Eden para que, ao comer continuamente
dela, o ser humano nunca morresse (ver
Gn 2.9 ). Mas, depois de Adão e Eva comerem do fruto da árvore do bem e do
mal, Deus pronunciou estas palavras: “és pó e em pó te tornarás” (Gn 3.19). Eles não morreram
fisicamente no dia em que comeram, mas ficaram sujeitos à lei da morte como
resultado da maldição divina.
(2) Adão e
Eva também morreram no sentido moral, Deus advertia Adão que se comesse do
fruto proibido, ele certamente morreria (Gn
2.17). Adão e sua esposa não morreram fisicamente naquele dia, mas
moralmente, sim, i.e., a sua natureza tomou-se pecaminosa. A partir de Adão e Eva, todos nasceram com
uma natureza pecaminosa (Rm 8.5-8),
i.e., uma tendência inata de seguir seu próprio caminho egoísta, alheio a Deus
e ao próximo (ver Gn 3.6 nota; Rm
3.10-18 nota; Ef 2.3; CI 2.13).
(3) Adão e
Eva também morreram espiritualmente quando desobedeceram a Deus, pois isso
destruiu o relacionamento íntimo que tinham antes com Deus (ver Gn 3.6 ). Já não anelavam caminhar e conversar com Deus no
jardim; pelo contrário, esconderam-se da sua presença (Gn 3.8). A Bíblia também ensina que, à parte de Cristo, todos
estão alienados de Deus e da vida nEle (Ef
4.17.18); i.e., estão espiritualmente mortos.
(4)
Finalmente, a morte, como resultado do pecado, importa em morte eterna. A vida eterna viria pela obediência de Adão e
Eva (cf. Gn 3.22); Ao invés disso, a
lei da morte eterna entrou em operação. A morte eterna é a eterna condenação e
separação de Deus como resultado da desobediência do homem para com Deus.
(5) A única
maneira de o ser humano escapar da morte em todos os seus aspectos é através de
Jesus Cristo, que “aboliu a morte e trouxe à luz a vida e a incorrupção” (2 Tm 1.10).
Ele,
mediante a sua morte, reconciliou-nos com Deus, e, assim, desfez a separação e
alienação espirituais resultantes do pecado (ver Gn 3.24 nota; 2 Co 5.18 ). Pela sua ressurreição Ele venceu e
aboliu o poder de Satanás, do pecado e da morte física (ver Gn 3.15 nota; Rm 6.10 nota; cf. Rm 5.18,19; 1 Co 15.12-28; 1 J0
3.8).
A MORTE FÍSICA DO
CRENTE.
Embora o
crente em Cristo tenha a certeza da vida ressurreta, não deixará de
experimentar a morte física. O crente, porém, encara a morte de modo diferente
do incrédulo. Seguem-se algumas das verdades reveladas na Bíblia a respeito da
morte do crente.
(1) A morte, para os salvos, não é o
fim da vida, mas um novo começo. Neste caso, ela não é um terror (1 Co 15.55-57), Mas um meio de transição para uma vida mais plena.
Para o salvo, morrer é ser liberto das aflições deste mundo (2 Co 4.17). E do corpo terreno, para
ser revestido da vida e glória celestiais (2
Co 5.1-5). Paulo se refere à morte como sono (1 Co 15.6,18,20; 1 Ts 4.13-15). O que dá a entender que morrer é
descansar do labor e das lutas terrenas (cf. Ap 14.13).
(2) A Bíblia
refere-se à morte do crente em termos consoladores. Por exemplo, ela afirma que
a morte do santo “Preciosa é à vista do SENHOR”
(Sl 116.15).
E a entrada
na paz (Is 57.1,2) E
na glória (Sl 73.24);
É ser levado
pelos anjos “para o seio de Abraão” (Lc
16.22); É
ir ao “Paraíso” (Lc 23.43);
É ir à casa
de nosso Pai, onde há “muitas moradas” (Jo
14.2); É
uma partida bem-aventurada para estar “com Cristo” (Fp 1.23);
É ir
“habitar com o Senhor” (2 Co 5.8); É
um dormir em Cristo (1 Co 15.18; cf. Jo
11.11; 1 Ts 4.13);
“é ganho... ainda muito melhor” (Fp 1.21,23), É a ocasião de receber a
“coroa da justiça” (ver 2 Tm 4.8 ).
(3) Quanto
ao estado dos salvos, entre sua morte e a ressurreição do corpo, as Escrituras
ensinam o seguinte:
(a) No
momento da morte, o crente é conduzido à presença de Cristo (2 Co 5.8; Fp 1.23).
(b)
Permanece em plena consciência (Lc
16.19-31). E desfruta de alegria diante da bondade e amor de Deus (cf. Ef 2.7).
( c ) O céu
é como um lar, i.e., um maravilhoso lugar de repouso e segurança (Ap 6.11) E de convívio e comunhão com
os santos (Jo 14.2 ).
(d) O viver
no céu incluirá a adoração e o louvor a Deus (Sl 87; Ap 14.2,3; 15.3).
(e) Os
salvos nos céu, até o dia da ressurreição do corpo, não são espíritos
incorpóreos e invisíveis, mas seres dotados de uma forma corpórea celestial
temporária (Lc 9.30-32; 2 Co 5.1-4).
(f) No céu,
os crentes conservam sua identidade individual (Mt 8.11; Lc 9.30-32).
(g) Os
crentes que passam para o céu continuam a almejar que os propósitos de Deus na
terra se cumpram (Ap 6.9-11).
(4) Embora o
salvo tenha grande esperança e alegria ao morrer, os demais crentes que ficam
não deixam de lamentar a morte de um ente querido. Quando Jacó faleceu, por
exemplo, José lamentou profundamente a perda de seu pai. O que se deu com José
ante a morte de seu pai é semelhante ao que acontece a todos os crentes, quando
falece um seu ente querido (ver Gn 50.1 ).
MORTE E ESTADO
INTERMEDIÁRIO == Filipenses 1.23
Não sabemos
como os seres humanos deixariam este mundo, se não tivesse havido a queda.
Alguns duvidam que isso aconteceria. Mas, de qualquer maneira, o fruto do
pecado e o juízo de Deus sobre ele causam a separação do corpo e da alma, pela
morte do corpo (Gn 2.17; 3.19,22; Rm
5.12; 8.10; I Co 15.21), tornando a
morte uma certeza para todos. Essa separação entre a alma e o corpo é a
conseqüência da separação espiritual de Deus, que, primeiro, causou a morte
física (Gn 2.17; 5.5), e essa
separação será agravada depois da morte para aqueles que deixam este mundo sem
Cristo. Em si mesma, a morte é um inimigo (1
Co 15.26) e um terror (Hb 2.15).
Para os
cristãos, o terror final da morte física ê abolido. O próprio Jesus, o Salvador
ressurreto, passou por uma morte terrível e suportou a ira de Deus. Tirou de
nós a ira de Deus e vive para ajudar-nos quando deixarmos este mundo e formos
para o lugar que ele nos preparou no outro mundo (Jo 14.2-3). Os cristãos sabem
que sua própria morte futura é um encontro marcado com seu Salvador, que ele
cumprirá fielmente.
Paulo pôde
dizer: “Para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro.” Ele desejava “partir e
estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor” (Fp 1.21,23), sabendo que “deixar o corpo é “habitar com o Senhor” (2Co 5.8).
Na morte, a
alma dos crentes é aperfeiçoada em santidade e entra na vida de adoração nos
céus ( Hb 12.22-24). Resumindo, eles
são glorificados. Alguns não aceitam isso, mas, ao contrário ensinam que há uma
disciplina purgativa depois da morte, que equivale a um posterior estágio de
santificação. Nesse purgatório, a alma é preparada por um período de tempo para
ser purificada, a fim de poder ver a Deus. Essa doutrina não tem base bíblica.
Os santos
que vivem sobre a terra, na vinda de Cristo, serão aperfeiçoados moralmente
para estarem com ele, no momento em que seu corpo for transformado (1 Co 15.51 -54), e parece que Paulo e
o ladrão da cruz esperavam a mesma admissão à presença de Deus. Outros dizem
que os crentes (quando morrem) passam para o sono alma eticam inconscientes
entre a morte e a ressurreição. A Bíblia, contudo, apresenta os falecidos como
conscientes (Lc 16:22; 23.43; Fp 1.23;
2Co 5.8; Ap 6.9-11; 14.13).
Em si mesmo,
estar sem o corpo é uma desvantagem, pois nós vivemos através do nosso corpo, e
estar sem o corpo é uma situação de limitação e empobrecimento. Paulo deseja
“ser revestido” com o corpo da ressurreição e não deseja, de modo algum,
estar”despido” (2Co 5.4). A
ressurreição do corpo é uma esperança distintiva do cristão, confessada por
todos os ramos da Igreja na face da terra.
A morte é
decisiva para o destino. A Bíblia não ensina que, após a morte, haja outra
possibilidade de salvação para o perdido (Lc
16.26; Hb 9.27). Depois da morte, tanto os piedosos como os ímpios colherão
o que tiverem semeado neste mundo (Gl
6.7-8).
O ESTADO APÓS A MORTE — O que acontece com a
alma do cristão depois de sua morte física?
“Porquanto, para mim, o viver é
Cristo, e o morrer é lucro. Entretanto se o viver na carne traz fruto para o
meu trabalho, já não sei o que hei de escolher. Ora, de um e outro lado, estou
constrangido, tendo o desejo de partir e estar com Cristo, o que é
incomparavelmente melhor.” (Fil. 1.21-23)
A experiência da morte é uma realidade para todos.
Os cristãos, mesmo depois de terem sido justificados pela graça de Deus ao
receberem o Senhor Jesus pela fé, e assim terem garantida a sua salvação, não
são poupados da morte física, conseqüência do pecado original. Os filhos
adotivos de Deus (os crentes) certamente passam pela morte, muito embora os que
estiverem vivos quando o Senhor Jesus voltar fisicamente a Terra não morrerão,
mas serão transformados (1 Cor. 15.51-52 ).
Apenas dois homens na história humana foram
poupados da morte, tendo sido transformados em corpos glorificados e elevados
(arrebatados) ao céu; e isto aconteceu antes mesmo da primeira vinda de Cristo.
Esses foram Enoque (Gen. 5.24) e o profeta Elias (2 Rs. 2.11). Podemos
entendê-los como exceções à regra, casos especiais.
Nós, os demais, assim como os filhos de Deus que já
se foram desde o começo da história, inclusive os primeiros apóstolos e os
mártires, iremos com certeza ressuscitar, “em carne e osso” no dia do retorno
do nosso Senhor. Mas, o que acontece com nossa alma, depois da morte, no
período entre a morte até a ressurreição?
Quando o
cristão morre, sua alma fica num estado de sonolência ou vai direto para Deus?
A morte é a interrupção temporária da vida no corpo
e a separação da alma do corpo. Quando o cristão morre, embora o corpo
permaneça na terra e seja sepultado, no momento da morte, a alma (ou
espírito) vai imediatamente para a presença de Deus, cheia de alegria.
Quando o apóstolo Paulo pensava em sua morte, ele afirmou: “Preferindo deixar o
corpo, e habitar com o Senhor” (2 Co 5.8). Deixar o corpo é estar com o Senhor,
no lar. Ele também diz que seu desejo é “partir e estar com Cristo” (Fp. 1.23).
Jesus também disse ao ladrão que estava morrendo ao lado dele na cruz: “Hoje
estarás comigo no paraíso ” (Lc 23.46).
Para onde
vai imediatamente a alma de um incrédulo, depois que morre?
A Bíblia nunca nos incentiva a pensar que haverá
segunda chance de aceitar a Cristo depois da morte. Na verdade, o quadro é
exatamente o oposto. A parábola do rico e de Lázaro nos ensina que o rico foi
imediatamente para o Hades (Sheol em Hebraico), para o lugar de
tormentos, e não dá esperanças de que seja possível passar de lá para o paraíso
depois da morte, apesar de ter o rico clamado no Hades: “Pai Abraão, tem
misericórdia de mim! E manda a Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me
refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama”. Abraão, entretanto,
respondeu: “Há um grande abismo entre nós e vós, de forma que os que desejam
passar do nosso lado para o seu, ou do seu lado para o nosso, não conseguem.”
(Lc. 16.26b NVI).
Lamentavelmente, a alma dos descrentes vai
imediatamente para o lugar de tormentos e lá aguardará até o juízo final,
quando será lançada no fogo eterno (inferno). Não há segunda chance. A chance
de receber o Senhor Jesus é aqui na terra.
VIDA APÓS A MORTE
Desde a Antigüidade, o homem se inquieta para
descobrir o que acontece após a morte. De forma explícita ou não, todos têm
sede de desvendar o mistério ou mesmo desejam se sentir mais seguros sobre o
real sentido da vida e da morte. Diante desses anseios, muitos se empenham em
uma procura constante, seja de religião em religião, de ritual em ritual, de
profeta em profeta.
Mais do que nunca, a sociedade, quase
freneticamente, recorre à inúmeras alternativas para escapar da angústia da não
revelação sobre a vida após a morte. No livro de Deuteronômio 29:29, a
Bíblia diz que
“Há coisas que não sabemos, e
elas pertencem ao Senhor, nosso Deus; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei,
é para nós e para os nossos descendentes, para sempre. Ele fez isso a fim de
que obedecêssemos a todas as suas leis” Deuteronômio 29.29
Essa é a exortação para uma não investigação sobre aquilo que Deus ainda não permitiu que as pessoas soubessem. Muitos que se enveredam por esse temerário caminho acabam se envolvendo com heresias e apostatando da fé. No entanto, é lícito tentar descobrir, sempre a luz da Bíblia, o trajeto que aguarda o homem quando o fôlego de vida faltar.
Definitivamente, a morte não era plano de Deus para a Humanidade, já que a própria Bíblia afirma ser ela o salário do pecado (Efésios 6:23). Por isso, é tão difícil para o homem lidar com esse fato. Luiz Sayão explica que desejar descobrir o que acontece após a morte é uma curiosidade natural. “A morte representa o maior enigma da vida humana. Além disso, Eclesiastes 3:11 afirma que Deus pôs o anseio pela eternidade no coração do homem. Não é possível que a morte seja o fim de tudo”, ensinou Sayão, que é coordenador de Tradução da Nova Versão Internacional da Bíblia e consultor teológico da Editora Vida. Darci Dusilek, diretor da Escola de Teologia da Unigranrio, afirma que tudo aquilo que o homem desconhece fascina e impulsiona à descoberta. “O ser humano é um ser transcendente, não se esgota apenas no aparente, concreto e palpável, como no reducionismo científico. O ser humano ultrapassa todas as tentativas de definição que, geralmente, são imediatistas e deficientes”, disse. Para os cristãos, há esperança da vida eterna com Cristo nos céus.
Mesmo assim, o fato de não saber
exatamente o que acontece depois que se morre, oferece não apenas um misto de
esperança e inquietude, mas também perigo para a fé, face a tantas opções de
crença disseminadas atualmente. É nessa fragilidade humana que se encaixam as
heresias, ou seja, doutrinas que não possuem base bíblica. A mais difundida é a
doutrina da reencarnação, seguida por milhões de pessoas, que buscam uma
continuidade para a vida aqui na terra. Apesar de Hebreus 9:27
“E, assim
como aos homens está ordenado morrer uma só vez, vindo, depois, disto, o
juízo” Hebreus 9.27
Combater enfaticamente essa idéia, os
reencarnacionistas continuam fazendo prosélitos em todos os cantos do mundo. A
reencarnação seria a possibilidade de uma alma poder voltar a viver na terra
várias vezes, ligada a um novo corpo.
A Igreja Católica ensina a existência de céu e inferno, baseando-se na Bíblia. Porém, incluiu o purgatório, um local de sofrimento, onde as almas não aprovadas para irem direto para o céu sofreriam uma espécie de “pena”, até que se purificassem. Além disso, a doutrina romana ainda divulga a existência do limbo, local destinado a receber bebês que não foram batizados e que seriam, então, pagãos. Recentemente, o Vaticano demonstrou a intenção de retirar o limbo do dogma católico.
Há também o aniquilacionismo, que é a idéia de que
os ímpios (pessoas que não crêem em Deus) não passariam pelo julgamento e jamais
seriam punidos de forma perpétua no inferno. Esses, simplesmente, seriam
aniquilados, ou seja, deixariam de existir. Esta tese é defendida pelos adeptos
da Igreja Mundial de Deus, Adventistas do Sétimo Dia e Testemunhas de Jeová.
Existe ainda o universalismo, idéia não muito popular, mas que afirma que todos
alcançarão a completa salvação e ninguém será reprovado. Neste caso, Deus
reconciliaria consigo todos os seres humanos, independentemente das obras,
méritos e intenções de cada um.
Confiança nas Escrituras
Mas afinal de contas, para onde vamos? O que é
verdade, em meio a uma infinidade de doutrinas, conceitos e filosofias que são
misturados a sentimentos de incerteza e medo do futuro? Aos cristãos,
evidencia-se a fé na Bíblia Sagrada, com uma postura de humildade e submissão
àquelas realidades não compreensíveis.
Crentes: Sempre Salvos?
A crença no arrebatamento, baseada em 1
Tessalonicenses 4:15-17, afirma que Jesus pode arrebatar a igreja a qualquer
momento, devendo, então, os cristãos estarem preparados para esse fato.
Vamos nos Reconhecer no céu?
haverá reconhecimento entre salvos no céu. Mas isso
acontecerá no nível da personalidade e não das lembranças físicas. Para
comprovar esta tese, ele usou o exemplo dos apóstolos que reconheceram Moisés e
Elias no Monte da Transfiguração (Marcos 9:2-8). Por estarem envolvidos na
atmosfera celeste, os apóstolos os reconheceram, mesmo sem terem sido
contemporâneos entre si.
Complementando, Dusilek disse que “no céu não
haverá pranto, nem lágrimas, nem dor, pois as primeiras coisas já são passadas.
Vamos nos conhecer no céu, mas não teremos lembranças amargas que possam tirar
a nossa bem-aventurança”.
O Que
Ensina as Principais Religiões do Mundo
- Cristianismo (2,1 bilhões de seguidores) - cristãos protestantes crêem na existência de céu e inferno, enquanto os católicos afirmam existir céu, inferno, purgatório e limbo.
- Islamismo (1.3 bilhões de seguidores) - crê na existência do céu e do inferno. Alah julgaria cada ser humano pelas ações que praticou. Aqueles que não tiverem pecado vão para o paraíso, enquanto os pecadores permaneceriam algum tempo no inferno antes de entrar no Paraíso. Apenas os hipócritas religiosos vão permanecer no inferno.
- Hinduísmo (851 milhões de seguidores) - Segue a lei da reencarnação e do karma: o bem e o mal que a pessoa faz determinará como ela virá na próxima reencarnação. Esse ciclo duraria até o hindu chegar no estágio de se transformar no inexistente, vindo a ser parte do universo.
- Judaísmo (15 milhões de seguidores) - Os obedientes viverão para sempre com Deus e os injustos sofrerão no inferno. Neste ponto se assemelham aos cristãos, mas os judeus não crêem que Jesus foi o Messias.
- Espiritismo (13 milhões de seguidores) - embora tenha diversas ramificações, o ensino comum sobre vida após a morte é a reencarnação. Uma alma que viveria aqui na terra muitas e muitas vezes, em estágios de sua evolução.
A VIDA ETERNA COMEÇA AGORA
O inflamado evangelista terminou a descrição do inferno e
começou a do céu. Ele entrou em muitos detalhes sobre as ruas de ouro com
fileiras de mansões dos santos aguardando “do outro lado”. Ele parou para dar
um efeito dramático e gritou: “Quantos de vocês aqui querem ir para o céu?”
Todas as mão no salão foram levantadas, exceto a mão de um garoto de oito anos
no banco da frente.
“Você não quer ir para o céu também, filho?” o pregador
perguntou sem rodeios.O menino respondeu: “Claro que quero, mas pensei que
vocês iam agora mesmo.”
Férias eternas
Muitas pessoas que depositaram sua fé em Jesus Cristo como
Salvador pensam que a vida eterna é como ganhar uma passagem de avião para
férias de verão, reservada com bastante antecedência. Elas guardam a passagem
aguardando o dia da partida para este destino glorioso que acontecerá muito no
futuro, no dia de sua morte.
A verdade é que a vida eterna começa quando temos fé em
Jesus como Salvador, e não no dia de nossa morte. As palavras de Cristo são tão
poderosas como penetrantes: “Quem ouve a minha palavra e crê naquele que me
enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”
(Jo 5.24). A pessoa que confia em Jesus tem a vida eterna a partir daquele
momento e, confiando em Jesus, ela não entrará em julgamento, mas pode ter
certeza de que passou da morte para a vida. Jesus não disse que talvez
tivéssemos a vida eterna, ou que temos grande chance de não entrar em
julgamento. Não! Ele disse que teremos vida eterna a partir do momento que
acreditarmos e que, crendo, teremos vida eterna com Deus no céu e vida em
abundância aqui na terra.
Uma atitude de
gratidão
A dádiva da vida eterna naturalmente causa gratidão a’ Deus
em nossos corações. E longe causar uma complacência em nossa vida, ela estimula
em nós uma grande vontade de obedecer a ele de coração. A presença do Espírito
Santo dentro de nós nos dá a motivação e capacidade de agradá-lo. Queremos
seguir as palavras do apóstolo: “Por isso, irmãos, procurai, com diligência
cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição; ... associai com a vossa
fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio
próprio; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade;
com a piedade, fraternidade;com a
fraternidade, o amor. Porque estas coisas, existindo em vós e em vós aumentando,
fazem com que não sejais nem inativos, nem infrutuosos no pleno conhecimento de
nosso Senhor Jesus Cristo” (2Pe 1.10,5-8).
Assim, quando aceitamos a Jesus Cristo como nosso Salvador,
sua vida eterna começa desde agora. Abrace este fato espiritual. Isto lhe dará
liberdade de se concentrar na renovação de sua mente (Rm 12.1; Ef. 4.23-24), no
cultivo dos frutos do Espírito (Gl 5.22-23) e na restauração da imagem de
Cristo no seu espírito (Rm 8.29). E isto. Vida eterna já.
A MORTE O DESFRUTAR DA
VIDA ETERNA
Resposta: Há
vida após a morte? A Bíblia nos diz: “O homem, nascido de mulher, vive breve
tempo, cheio de inquietação. Nasce como a flor e murcha; foge como a sombra e
não permanece... Morrendo o homem, porventura tornará a viver” (Jó 14:1-2,14)?
Como Jó,
quase todos nós já fomos desafiados por essa pergunta. O que exatamente
acontece conosco depois que morremos? Simplesmente cessamos de existir? É a
vida uma porta giratória de saída e volta para a terra para se alcançar
grandiosidade pessoal? Todos vão para o mesmo lugar, ou vamos para lugares
diferentes? Existem mesmo céu e inferno, ou são estes apenas um estado de
consciência?
A Bíblia nos
diz que não apenas há vida após a morte, mas vida eterna tão gloriosa que “Nem
olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que
Deus tem preparado para aqueles que o amam” (1 Coríntios 2:9). Jesus Cristo,
Deus em carne, veio à terra para nos dar o dom da vida eterna. “Mas ele foi
ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas
iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas
pisaduras fomos sarados” (Isaías 53:5).
Jesus tomou
para Si a punição que cada um de nós merece e sacrificou a Sua própria vida.
Três dias depois, Ele provou que era vitorioso sobre a morte saindo da
sepultura, em Espírito e carne. Ele permaneceu na terra por quarenta dias e foi
visto por milhares antes de subir para a sua morada eterna nos céus. Romanos
4:25 diz: “O qual por nossos pecados foi entregue, e ressuscitou para nossa
justificação.”
A
ressurreição de Cristo foi um evento bem documentado. O apóstolo Paulo desafiou
pessoas a questionarem testemunhas oculares sobre a sua validade, e ninguém foi
capaz de contestar a verdade da ressurreição. A ressurreição é a pedra angular
da fé Cristã; porque Cristo foi ressuscitado dos mortos, nós podemos ter fé de
que nós, também, seremos ressuscitados.
Paulo
admoestou alguns dos primeiros cristãos que não acreditavam nisso: “Ora, se é
corrente pregar-se que Cristo ressuscitou dentre os mortos, como, pois, afirmam
alguns dentre vós que não há ressurreição de mortos? E, se não há ressurreição
de mortos, então, Cristo não ressuscitou” (1 Coríntios 15:12-13).
Cristo foi
apenas o primeiro de uma grande colheita daqueles que serão ressuscitados para
a vida mais uma vez. A morte física veio através de um homem, Adão, do qual
somos todos descendentes. Mas todos aqueles que foram adotados para a família
de Deus através da fé em Jesus Cristo terão uma nova vida (1 Coríntios
15:20-22).
Tal como
Deus levantou o corpo de Jesus, assim serão os nossos corpos ressuscitados
quando Jesus voltar (1 Coríntios 6:14).
Todos
seremos, no final, ressuscitados, mas nem todos irão para o céu juntos. Uma
escolha deve ser feita por cada pessoa nesta vida para determinar para onde ela
vai na eternidade. A Bíblia diz que está marcado para que nós morramos uma vez,
e após isso virá o julgamento (Hebreus 9:27). Aqueles que foram feitos justos
irão para a vida eterna no céu, mas os incrédulos receberão punição eterna, ou
inferno (Mateus 25:46).
O inferno, como
o céu, não é apenas um estado de existência, mas um lugar literal, e muito
real. É um lugar onde os injustos receberão incessante e eterna ira de Deus.
Eles receberão tormento emocional, mental e físico, sofrendo conscientemente de
vergonha, arrependimento e desgraça.
O inferno é
descrito como um abismo sem fim (Lucas 8:31, Apocalipse 9:1), e um lago de
fogo, queimando com enxofre, onde os seus habitantes serão atormentados dia e
noite para todo o sempre (Apocalipse 20:10). No inferno haverá choro e ranger
de dentes, indicando intensa tristeza e raiva (Mateus 13:42). É um lugar “onde
não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga” (Marcos 9:48). Deus não tem prazer
na morte dos ímpios, mas deseja que eles se voltem contra seus desejos
pervertidos para que possam viver (Ezequiel 33:11). Mas Ele não irá nos forçar
à submissão; se nós escolhermos rejeitá-lo, Ele tem pouca escolha a não ser nos
dar o que nós queremos – uma vida longe Dele.
A vida na
terra é um teste – uma preparação para o que há de vir. Para os crentes, é a
vida eterna na presença imediata de Deus. Então, como nos tornamos justos e
aptos a receber esta vida eterna? Há apenas um caminho – através da fé e
confiança no Filho de Deus, Jesus Cristo. Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e
a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá; e todo o que vive e crê em
mim não morrerá, eternamente” (João 11:25-26).
O dom
gratuito da vida eterna está disponível para todos, mas requer que neguemos
alguns prazeres do mundo e que nos sacrifiquemos para Deus. “Por isso, quem crê
no Filho tem a vida eterna; o que, todavia, se mantém rebelde contra o Filho
não verá a vida, mas sobre ele permanece a ira de Deus” (João 3:36). Nós não
teremos a oportunidade de nos arrependermos dos nossos pecados após a morte
porque uma vez que nós estivermos face a face com Deus, não teremos escolha a
não ser acreditar Nele.
Ele quer que
nos cheguemos a Ele em fé e amor agora. Se nós aceitarmos a morte de Jesus
Cristo como pagamento pela nossa rebelião pecaminosa contra Deus, teremos
garantida não só uma vida de significado na terra, mas também vida eterna na
presença de Cristo. Se você quer aceitar Jesus como seu Salvador, aqui está uma
oração modelo. Lembre-se que fazer esta oração ou qualquer outra oração não irá
salvar você. Apenas confiando em Cristo você pode ser salvo do seu pecado.
Esta oração
é simplesmente uma forma de expressar para Deus a sua fé Nele e agradecer por
lhe dar a salvação. “Deus, eu sei que pequei contra Ti e mereço punição. Mas
Jesus Cristo tomou a punição que eu mereço para que, através da fé Nele, eu
pudesse ser perdoado. Eu me volto contra o meu pecado e ponho a minha fé em Ti
para salvação. Obrigado por Tua graça e perdão maravilhosos – o dom da vida
eterna!
O QUE É O INFERNO E
ONDE ELE FICA?
Numa
sociedade humanista secular onde não há certo absoluto nem errado absoluto,
muitas pessoas subestimam o conceito de um inferno literal como um lugar de
julgamento eterno. Examinemos a Palavra de Deus para buscar fatos relativos ao
inferno.
1. O inferno é um lugar literal. Jesus disse que “havia certo homem
rico.., havia também certo mendigo, chamado Lázaro” (Lucas 16.19-20). Note que
Jesus disse “havia”. A história relata a experiência real de dois mendigos: um
mendigava nesta vida; e o outro, na próxima.
2. O ensinamento de Cristo a respeito
do inferno confirma a diferença extrema da eternidade para o justo e para o
ímpio. Este
ensinamento.não é uma condenação da riqueza; é uma condenação de qualquer
pessoa que rejeite Jesus Cristo.
3. 0 ensinamento de Cristo confirma
que os salvos antes do Calvário eram levados pelos anjos
para o paraíso (Lc
16.22; 23.43). Após
o Calvário, o justo vai para o céu (2Co 5.8; Fp 1.21-24; Ap 6.941).
4. 0 inferno é um lugar de tormento
eterno. O ímpio vai
para o inferno quando morre e fica num estado consciente de tormento eterno (Lc
16.23-28; Dl 32.22; 2Sm 22.6, Is 14.9-1 1).
5. O inferno é um lugar sem
misericórdia. O
homem rico gritou no inferno, dizendo:-”tem misericórdia de mim! E manda a
Lázaro que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua; porque estou
atormentado nesta chama”(Lc 16.24).:
6. O inferno é um lugar sem
escapatória Jesus ensinou: “E, além de tudo, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte
que os que querem passar daqui para vós outros não podem, nem os de lá passar
para nós” (v. 26). Quando você chegár ao inferno, as orações de dez mil santos
não poderão salvá-lo.
7. As pessoas no inferno terão
consciência das pessoas na Terra. Jesus disse que o homem rico gritava: “porque tenho cinco irmãos; para que
[Lázaro] dê testemunho, a fim de não virem também para este lugar de tormento”
(v. 28).
8. As almas são imortais no inferno e
no céu (Lc 16.22-32;
IPe 3.4; Lc 20.38, 2Co 5.8).
9. 0 inferno está localizado “nas
profundezas da terra”
(Si 63.9; Ef 4.8; Mt 12.40).
10. Satanás, os anjos caídos, os
demônios e,todos os ímpios serão colocados no inferno eterno pela mão de Deus como
julgamento, por rejeitarem a Jesus Cristo como o Filho de Deus (Mt 8.29; 25.41;
Ap 20.10-15; 2Pe2.4; Jd6-7).
11. O inferno não deve ser confundido
com o lago de fogo.
Nesta vida os ímpios morrem e vão para o inferno, onde ficam aguardando até que
sejam trazidos ao grande trono branco para o julgamento final perante Deus e
sentenciados ao lago de fogo (Ap 19.20; 20.10,14-15). “Filho lembra te de que
recebeste os teus bens em tua vida e Lazaro igualmente os males agora, porém,
aqui, ele está consolado; tu, em tormentos” (Lucas 16.25).
O QUE É O CÉU E ONDE
ELE FICA?
Há alguns
que dizem que o céu é um estado da mente, um pensamento fantasioso, uma
abstração, um desejo, uma figura de linguagem ou um sonho sentimental. Não há
autoridade maior no céu ou na Terra do que Jesus Cristo. Ele veio do céu para a
Terra e então retornou ao céu, onde ele espera o dia em que sua Igreja irá se
juntar a ele nas mansões que ele lhe está preparando.
Céu, o melhor de todos
os lugares
O céu é uma
lugar real. Jesus ensinou: “Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não
fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2). Jesus chama
o céu de “uma casa, uma morada.” Não é uma ilusão. E uma casa tão real quanto a
que moramos neste exato momento. Quando os apóstolos estavam olhando para cima
para ver a ascensão de Jesus, dois anjos apareceram, dizendo: “Varões galileus,
por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto
ao céu virá do modo como o vistes subir” (At 1.11). Jesus foi para um lugar
real, uma casa eterna; não era um estado da mente ou uma abstração.
Jesus orou
“Pai nosso que estas no céu (Mt 69) Ele não disse Pai nosso que estas num
estado da mente” ou “... numa ilusão eterna.” Nosso Pai está no céu, um lugar
real Nossa cidadania e celeste Paulo escreve Pois a nossa pátria esta nos céus
de onde também aguardamos o Salvador o Senhor Jesus Cristo (Fp3 20). Nossos
nomes estão escritos rio céu. Lucas relata em 10.20: “Não obstante,
alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e sim porque o vosso nome
está arrolado nos céus”.
Um lar de beleza
indescritível
Que
maravilha o céu deve sei4 Em apenas seis dias o Senhor criou o universo e ele
por dois mil anos tem preparado as moradas no céu onde vamos morar toda a
eternidade.
João
descreve nossa morada eterna como uma cidade que é quadrangular, de comprimento
e largura iguais, 24.000 m para cima, para baixo e para o lado (Ap 21.15-17). E
maior do que o ponto mais ao norte do estado do Maine até o ponto mais ao sul
da Flórida e do Oceano Atlântico até as Montanhas Rochosas. Cada nível está um
sobre o outro. Os doze portões foram construídos sobre doze fundamentos de
pedras preciosas, proclamando o acesso a todos os crentes de todos os povos,
tribos e nações (v. 14).
Paulo
escreveu: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração
humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam” (ICo 2.9).
“Não se
turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim... E, quando eu for
e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde
eu estou, estejais vós também” Jo 14.1,3.
CONCLUSÃO
Na morte, a alma deixa o corpo, mas isso não é a
libertação feliz que a filosofia grega e algumas seitas têm imaginado. A
esperança cristã não consiste na redenção da alma em relação ao corpo, mas
consiste na redenção do corpo. Aguardamos nossa participação na ressurreição de
Cristo em e através da ressurreição do nosso corpo. Ainda que desconheçamos, no
presente, a exata composição do nosso futuro corpo glorificado, sabemos que
haverá uma continuidade com nosso corpo atual ( I Co 15.35-49; Fp 3.20-21; Cl 3.4).
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
BIBLIOGRAFIA
Bíblia de Estudo Profecia
Bíblia de
Estudo Genebra
Bíblia de Estudo Pentecostal
doutrinasessenciais.wordpress.com
Dicionário Virtual Wikipédia e Centro Apologético Cristão de Pesquisas