24 de junho de 2023

A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia

 

A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia - 25-06-2023

OBS. O texto na cor preta, é o mesmo da revista, na cor vermelha é o COMENTÁRIO DA LIÇÃO e na cor AZUL algumas orientações extras.

Lembrando que na aula em vídeo faço muitos outros comentários extras, por isso assista a aula em vídeo e complemente com esse comentário.

TEXTO ÁUREO

“Ora, Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.” (Jo 11.5)

VERDADE PRÁTICA

Dentro da família, a amizade com Cristo evoca comunhão, conselho, simpatia e reciprocidade nos relacionamentos.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Lucas 10.38-42; João 11.5,11

OBJETIVOS DA LIÇÃO

I)   EXPLICAR a vida social de Jesus;

II)   ELENCAR os frutos da amizade com Jesus;

III)   ENSINAR lições que podemos aprender a respeito da amizade de Jesus com a família de Betânia.

PALAVRA-CHAVE - Amizade

A palavra amizade pode ser definida como: Relação de afeição, afinidade, reciprocidade, respeito e confiança entre duas ou mais pessoas, baseada em vínculos emocionais e compartilhamento de interesses, experiências e valores.

A amizade é caracterizada pela proximidade emocional, companheirismo, colaboração e suporte mútuo, representando uma relação positiva e enriquecedora na vida das pessoas. Ela envolve confiança, sinceridade e compartilhamento de experiências, sendo valorizada como um dos aspectos essenciais das relações humanas.

PLANO DE AULA

Nesta aula, o professor ensinará sobre a amizade da família cristã com Jesus e seu impacto nas relações familiares. Através dos exemplos de Jesus, Marta, Maria e Lázaro, aprenderemos a cultivar uma amizade genuína com Ele em nosso lar. Devemos desenvolver afeto, reciprocidade, respeito e carinho por Jesus. Ao reproduzir os episódios da relação de Jesus com a família de Betânia, o professor destacará seu amor, proximidade e compaixão.

 

 

A amizade com Jesus fortalece os laços familiares, promovendo afeto, reciprocidade, respeito e carinho mútuos. É um convite para cada membro da família se aproximar de Jesus, conhecendo- O profundamente, confiando Nele e desenvolvendo uma amizade verdadeira. O professor incentiva os alunos a buscar essa amizade em suas próprias famílias, cultivando os valores de amor, compaixão e empatia demonstrados por Jesus. Essa amizade traz paz, alegria e fortalecimento, tornando a família cristã um lugar de amor e comunhão.

INTRODUÇÃO

A amizade é um dos bens mais preciosos da vida. Nesta lição, estudaremos a relação de amizade de Jesus com a família de Marta, Maria e Lázaro. Veremos que essa família hospedou nosso Senhor em sua casa e, por isso, desfrutou de influências abençoadoras na vida cotidiana. De fato, é uma história especial que nos ensina preciosas lições de como desfrutar de um relacionamento de santa amizade com o Senhor Jesus.

I   A VIDA SOCIAL DE JESUS

1.  Jesus foi um ser social.

O ser humano é um ser físico, social, emocional e espiritual. Não podemos desconsiderar isso de forma nenhuma. É preciso haver um equilíbrio. Jesus tinha uma vida social também.

Criado na casa de seus pais, na cidade Nazaré, Jesus desenvolveu relações pessoais como qualquer pessoa. Jesus, sendo o Filho de Deus e um homem santo, não se isolou das pessoas, pois sua missão exigia relacionamentos interpessoais. Como filho mais velho e obediente aos pais, Ele acompanhou José e aprendeu a profissão de carpintaria. No relacionamento social, Jesus convivia com pessoas, tanto as de dentro da família quanto as de fora, e estabelecia amizades. Existem cristãos que têm receios de se relacionar com outras pessoas, com medo de decepções ou mágoas. No entanto, não devemos depositar todas as nossas expectativas nas pessoas, pois nem sempre elas corresponderão como desejamos. Como cumpriremos nossa missão de levar vidas para o reino de Deus se agirmos dessa forma?

 

Depois de deixar a casa de sua mãe, Ele se dispôs a seguir o projeto do Pai Celestial. Nesse tempo, peregrinou por toda a terra da Palestina, pregando o Evangelho, realizando prodígios e sinais como confirmação do seu ministério, e estabelecendo grandes amizades. Não por acaso, nosso Senhor admitiu aos seus discípulos: “Já não vos chamarei servos, [...] mas tenho-vos chamado amigos” (Jo 15.15).

Jesus, como Senhor e líder, cultivava uma amizade com seus discípulos, o que fazia parte de seu ministério. A palavra grega para "amigos" em João 15.15 é "philos", que significa aquele que se associa amigavelmente com alguém, companheiro. Jesus não buscava apenas servos, pois servos não têm um relacionamento próximo com seu senhor. Ele buscava amigos, pois eles eram servos que tinham acesso direto a Ele, exemplificando um relacionamento baseado na amizade.

LIÇÃO PRINCIPAL

Jesus, apesar de ser divino, viveu uma vida humana com relacionamentos pessoais, estabelecendo amizades tanto com os de dentro de sua família quanto com os de fora, incluindo aqueles com os quais ele passou a se relacionar no cumprimento de sua missão como Salvador.

2.  Uma casa hospedeira.

Havia uma família em Betânia que desfrutava de uma bonita amizade com o Senhor Jesus: a família de Marta, Maria e Lázaro (Jo 12.1,2). Toda vez que ia à Jerusalém, Jesus procurava visitar essa família que se tornou especial em suas relações interpessoais. Era uma amizade sincera em que a família hospedava nosso Senhor de maneira acolhedora.

LIÇÃO PRINCIPAL

A família de Marta, Maria e Lázaro em Betânia tinha uma amizade especial com Jesus, demonstrando a importância de receber Jesus de maneira acolhedora e cultivar uma relação sincera com Ele.

3.  Jesus foi recebido por essa família.

Se entre os próprios irmãos havia os que não compreendiam a sua missão, Jesus encontrou em Marta, Maria e Lázaro acolhimento especial para a seu chamado. O episódio que marca essa amizade, após a missão dos setenta, é quando o nosso Senhor foi, com seus discípulos, para aldeia de Betânia. Nesse caso, Marta foi quem o recebeu e sua irmã, Maria, assentou-se aos pés

dEle para ouvi-lo (Lc 10.38,39). Certamente, Jesus aproveitava essas caminhadas em missão para visitar os amigos.

Aqui temos o nível de relacionamento entre a família de Betânia e Jesus. Foi o Senhor quem se dirigiu a aquela casa, onde era bem recebido. Havia um relacionamento sincero entre eles e Jesus. Embora não possamos mais hospedar fisicamente Jesus em nossas casas como essa família fazia, espiritualmente temos Sua presença em nossas vidas como cristãos, através do Espírito Santo que habita em nós. Até que ponto permitimos que Jesus tenha liberdade em nossas vidas, assim como Ele tinha com aquela família em Betânia? Todos os membros de nossa família receberam Jesus em suas vidas?

LIÇÃO PRINCIPAL

Marta, Maria e Lázaro receberam Jesus com acolhimento e disponibilidade para ouvi-lo, enquanto outros não compreendiam sua missão. Jesus valorizava a amizade e aproveitava essas oportunidades para visitar seus amigos durante suas caminhadas em missão.

SINÓPSE I

A família em Betânia recebeu Jesus em sua casa.

 

II   FRUTOS DA AMIZADE COM JESUS

1.  Presença real do Filho de Deus. Quando Marta, Maria e Lázaro descobriram em Jesus a resposta para todas as suas indagações, entenderam que essa relação com o Salvador era mais que mera relação social. Era a presença real do Filho de Deus dentro de sua casa (Mt 10.40). Isso significa submeter-se voluntariamente aos seus ensinos e mandamentos, desfrutar um relacionamento especial em família com o Rei dos reis e Senhor dos senhores (Ap 19.16).

Aqueles que se dedicam à observância dos mandamentos de Cristo são Seus amigos (ver Mat. 12:46-50 e João 15:14). Eles O amam e promovem a honra de Seu nome.

Jo 15:14 na (ARC) diz: Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.

Não existe maneira de ter relacionamento com Jesus sem obediência a seus mandamentos.

 

LIÇÃO PRINCIPAL

Marta, Maria e Lázaro reconheceram Jesus como a resposta para suas perguntas e entenderam a importância de se submeter aos seus ensinamentos, desfrutando de um relacionamento especial com o Rei dos reis e Senhor dos senhores.

2.  Desenvolvimento espiritual.

A amizade de uma família com Jesus converge em adoração, contrição e quebrantamento espiritual. Por três vezes, os autores dos Evangelhos citam atitudes distintas de Maria, irmã de Marta, em relação ao Senhor Jesus. Primeiro, em sua própria casa, quando Jesus visitou a família, Maria assentou-se aos pés de Jesus para ouvi-lo (Lc 10.39). Segundo, na ocasião de tristeza pela morte de seu irmão, Lázaro, ela lançou-se aos pés dEle e chorou suas tristezas (Jo 11.32). E, por último, em casa, Maria adorou Jesus derramando sobre Ele um recipiente de unguento de nardo puro, ungindo seus pés e enxugando-os com os seus cabelos (Jo 12.3). Aqui, a lição é clara: a família que recebe Jesus em sua casa desenvolve um relacionamento profundamente espiritual com Ele.

Servir a Jesus não se resume apenas em aceitá-Lo como Senhor e Salvador. É necessário desenvolver um relacionamento com Ele. À medida que os membros da família vão recebendo a Cristo, um ambiente espiritual deve ser formado diariamente. A família desfruta da comunhão com Ele e entre si. Nesse contexto, cada membro se dispõe a cumprir seu papel e um ambiente mais harmonioso prevalece na casa, chegando ao ponto de terem momentos de adoração juntos.

LIÇÃO PRINCIPAL

A amizade de uma família com Jesus resulta em adoração, contrição e quebrantamento espiritual. Através dos exemplos de Maria, podemos entender a importância de ouvir, lamentar e adorar a Jesus em nossa casa, desenvolvendo um relacionamento espiritual profundo com Ele.

 

3.  Serviço concreto.

Se com Maria aprendemos uma espiritualidade profunda, com Marta aprendemos a importância do serviço em família. As preocupações de Marta com os trabalhos do lar indicam a intenção de agradar a Cristo, oferecendo-Lhe uma hospitalidade especial. Era um modo de Marta agradá- Lo por meio de obras (Jo 12.2). os que condenam a atitude mais ativa de Marta com relação a Jesus. É bem verdade que ela foi admoestada pelo Senhor quanto ao serviço desproporcional e a não esquecer do necessário (Lc 10.40). Entretanto, também é verdade que ela adequou esse serviço na perspectiva ensinada pelo Senhor Jesus (Jo 12.2).

Jo 12:2 na (ARC) diz: Fizeram-lhe, pois, ali uma ceia, e Marta servia, e Lázaro era um dos que estavam à mesa com ele.

Quando a família estabelece uma relação de amizade a partir de Jesus, deve-se levar em conta o serviço mútuo para a manutenção do lar. Em Jesus, cada membro da família deve ser ativo nas tarefas domésticas sem, contudo, esquecer-se do necessário: a prioridade espiritual (Lc 10.40-42).

LIÇÃO PRINCIPAL

Com Maria, aprendemos a espiritualidade profunda, e com Marta, aprendemos a importância do serviço em família. Devemos equilibrar o serviço prático e a prioridade espiritual, sendo ativos nas tarefas domésticas sem esquecer da amizade e da comunhão com Jesus.

SINÓPSE II

A família que cultiva a amizade com Jesus pode colher muitos frutos.

III   LIÇÕES QUE APRENDEMOS COM A AMIZADE DE JESUS

1.  Uma história de amor.

A história da amizade de Jesus com essa família nos leva a conhecer uma história de amor. Marta, Maria e Lázaro eram fiéis discípulos de Jesus. Ambos os irmãos criam em tudo o que o Mestre ensinava e, por isso, o reverenciavam de maneira honrosa e hospitaleira. Eles amavam Jesus e eram amados por Ele (Jo 11.5). Aqui, aprendemos que o amor é o sentimento que deve nortear a relação da família cristã. Num lar em que se estabeleceu a amizade com Jesus não deve faltar o amor de Deus (1 Jo 3.18).

1Jo 3:18 na (ARC) diz: Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.

 

LIÇÃO PRINCIPAL

A amizade de Jesus com essa família nos ensina sobre o amor. Eles amavam Jesus e eram amados por Ele, mostrando que o amor deve guiar a relação da família cristã. Em um lar com amizade com Jesus, o amor de Deus não pode faltar.

2.  Compreender o outro.

Vimos que Marta e Maria tinham perfis distintos. Uma agia mais com o “coração” e outra mais com as “mãos”. Uma tinha uma emoção mais intensa, falava de maneira mais direta e franca; a outra, mais sossegada, tranquila, contemplativa e silenciosa. Entretanto, ambas recebiam Jesus com alegria e honra. Em nossa família também é assim, na mesma casa habitam pessoas com personalidades diferentes uma das outras. É preciso ter a disposição para conhecer, compreender e administrar de maneira sábia e respeitosa a personalidade de cada membro da família. Talvez esse seja o maior desafio do amor em casa (cf. 1 Co 13.4-7).

A falta de respeito pela maneira como as pessoas são é algo que causa inimizades entre os familiares e em qualquer relacionamento, seja no templo, no trabalho, na faculdade e assim por diante. Apenas pessoas cheias do amor de Deus conseguem respeitar o jeito de ser de cada indivíduo.

1Co 13:4-7 na (NVT) diz: 4 - O amor é paciente e bondoso. O amor não é ciumento, nem presunçoso. Não é orgulhoso, 5 - nem grosseiro. Não exige que as coisas sejam à sua maneira. Não é irritável, nem rancoroso. 6 - Não se alegra com a injustiça, mas sim com a verdade. 7 - O amor nunca desiste, nunca perde a fé, sempre tem esperança e sempre se mantém firme.

LIÇÃO PRINCIPAL

Mesmo com perfis distintos, Marta e Maria recebiam Jesus com alegria e honra. Em nossa família, com personalidades diferentes, o desafio é conhecer, compreender e respeitar cada membro, sendo sábio no amor.

3.  Ponderar quanto aos cuidados da vida. (UM GRANDE ALERTA!)

Desejando agradar a Cristo, Marta trabalhava para dar o melhor da sua casa para Jesus. Por isso, acabou se distraindo com muitos serviços, esquecendo-se de priorizar também a parte espiritual de sua vida. Foi isso que nosso Senhor mostrou à Marta quando disse que ela andava distraída com muitos serviços (Lc 10.40). Naturalmente, aqui, Jesus não ensina a ficarmos descansados com as nossas responsabilidades. Na verdade, sua Palavra é para quem está sobrecarregado com muitas atividades externas, como era o caso de Marta. Nosso Senhor ensina que a vida não é só trabalho, pois “nem só de pão viverá o homem” (Mt 4.4). A vida também tem a ver com o equilíbrio da alma e do espírito, pois o ser humano viverá de “toda a palavra que sai da boca de Deus” (Mt 4.4). Portanto, ter uma vida social agitada sem uma vida espiritual de raízes profundas é viver no vazio. Assim, em pouco tempo não teremos mais o fervor espiritual. A nossa família deve ser o ambiente em que a nossa vida com Deus seja potencializada a fim de que nossa vida social seja produtiva e abençoada.

Mesmo aqueles que estão envolvidos com muitas tarefas na obra de Deus precisam entender que é necessário reservar tempo para a adoração. Além disso, nosso corpo físico possui limitações e pode adoecer devido ao desequilíbrio no desempenho das tarefas.

 

Nossas emoções podem ser afetadas pelas pressões que enfrentamos ao assumir responsabilidades além do que podemos suportar, e nossa vida social, incluindo nossa família, pode ficar desajustada devido à falta de tempo dedicado a ela. A prioridade deve ser o nosso relacionamento com Deus, através da oração, leitura, meditação e prática da Palavra. Quanto ao serviço na obra, é importante encontrar um equilíbrio, respeitando nossos limites físicos e emocionais, bem como reservando tempo para os relacionamentos sociais, especialmente com nossa família.

LIÇÃO PRINCIPAL

Devemos equilibrar o serviço prático com a busca espiritual. Marta se distraiu com tarefas, esquecendo-se da parte espiritual. Jesus ensina que a vida não se resume ao trabalho, mas inclui nutrir nossa alma e espírito. No ambiente familiar devemos fortalecer nossa vida com Deus para uma vida social abençoada.

SINÓPSE III

A amizade de Jesus com a família de Betânia é uma história de amor e cuidado.

CONCLUSÃO

A nossa amizade com Jesus implica ter comunhão com Ele em todo o tempo de nossas vidas. Ele é o Amigo sem igual que nos conforta quando precisamos; consola quando choramos. A família que cultiva a amizade com Jesus vive na dimensão do amor, procura compreender os outros membros da família e pondera os cuidados dessa vida. A família cristã com Jesus tem o privilégio de desfrutar de sua presença real no cotidiano. Portanto, não podemos viver sem a amizade do Senhor Jesus.

 

Ao estudarmos o tema dos relacionamentos em família, aprendemos valiosas lições. (1) Percebemos que quando a família age por conta própria, sem buscar a vontade de Deus, surgem problemas e conflitos. (2) A predileção dos pais por um dos filhos pode gerar ressentimentos e divisões prejudiciais. (3) O ciúme, como um mal, pode corroer os laços familiares. (4) A idolatria de coisas ou pessoas pode causar danos irreparáveis. (5) Motins e rebeliões dentro da família trazem desunião e sofrimento. (6) Os pais podem ser zelosos e mesmo assim terem filhos rebeldes ao Senhor e devemos continuar crendo na transformação deles, (7) O relacionamento entre nora e sogra deve ser pautado pelo respeito e amor. (8) A presença e envolvimento ativo dos pais são essenciais para uma vida saudável dos filhos. (9) Nenhuma família é perfeita, mas devemos exercer disciplina, buscando harmonia e o perdão. (10) A perda de um filho ou de outro membro da família traz dor profunda, mas encontramos consolo e esperança em Deus.

(11) A mentira causa danos e desconfiança nos relacionamentos familiares. (12) Criar filhos saudáveis envolve amor, ensinamentos e exemplo. (13) Por fim, a amizade de Jesus com a família de Betânia nos inspira a cultivar uma relação profunda com Ele em nosso lar, fortalecendo os laços familiares com amor, adoração e comunhão.