SARDES A IGREJA MORTA
TEXTO ÁUREO = “Desperta, ó
tu que dormes, e levanta- te dentre os mortos, e Cristo te esclarecera”(Ef
5.14).
VERDADE PRÁTICA = Aquele que se diz crente sem, contudo, viver de
acordo com este nome, é como o homem que edifica a sua casa na areia.
TEXTO BIBLICO = Ap 3.1-6
INTRODUÇÃO
A carta que Jesus enviou à igreja em Sardo era portadora duma
advertência séria, igual a um sonido certo de trombeta de Deus (1 Co 14.8). A
vida espiritual de grande parte dos seus membros estava sendo ameaçada pelo
pecado, e o perigo maior era que eles não davam importância a isso. Oremos,
pois, a Deus no sentido de que Ele nos fale através do estudo desta lição.
SARDES. O nome significa em grego “Príncipe de gozo”.
Situação Geográfica: encrava-se no pequeno Continente da Ásia Menor (hoje,
atual porção da Turquia Asiática). Era essa a capital do antigo reino da Lídia.
Originalmente Sardes fora uma fortaleza poderosa, mas Ciro, rei da Pérsia,
derrotou esta cidade e outras das redondezas, no ano de (549 a. C.). Essa
cidade passou às mãos de Antíoco, o Grande, “Ali, por ocasião em que essa carta
estava sendo escrita, achava-se essa Igreja em uma situação espiritual
extremamente melindrosa.
O processo de declínio* de seu pastor fora tão sutil que, na realidade,
nem fora observado”. Dois gêneros de mortes estavam rondando este “anjo”: (a) a
morte moral (b) a morte espiritual. (Cf. Gn 20. 3 e Ef 2. 1). Ele se encontrava
duplamente morto (cf. Jd v. 12). A igreja é representada pelo seu pastor, mas
também é repreendida por Cristo através do mesmo. Ela é repreendida por viver
em situação contraditória: a vitalidade exterior disfarça morte espiritual
interior. E uma situação de limite, da qual ela se recuperará mediante “uma
lembrança” do que tem recebido e ouvido da parte do Senhor, que diz: “Lembra-te
pois do que tens recebido e ouvido, e guarda-o!”.
AO ANJO DA IGREJA
Nada se sabe acerca desse anjo (pastor) da igreja de Sardes, exceto
aquilo que poderia ser depreendido do presente texto. Pelo uso da expressão: “tens
nome de que vives” dá a entender sua grande popularidade. A História
Eclesiástica menciona um “anjo” muito famoso dessa igreja, mas sua estada ali
se deu no século II, e não no primeiro; seu nome ela Melito. Melito, o Bispo de
Sardes, do século II d.C., é mencionado três vezes na “História Eclesiástica”
de Eusébio. Melito escreveu uma apologia, dirigida ao imperador romano, em
defesa da fé cristã. Ele foi um crente intenso, dotado de grande poder e
autoridade na sua geração
A REPREENSÃO DO SENHOR
1. Obras imperfeitas. Na sua carta Jesus mostrou aquilo que havia visto na
igreja em Sardo: “Não achei as tuas obras perfeitas diante de Deus” (Ap 3.2).
Esta palavra revelou que uma parte dos membros daquela igreja não mais vivia em
íntima comunhão com Deus.
2. O crente é conhecido por suas obras. Todos quantos receberam a Jesus como Salvador
pessoal, e assim nasceram de novo (Jo 1.12,13), têm por Ele a vida (1 J0
5.12), porque Jesus é vida (1 Jo 14.6). Como as varas ligadas à videira
produzem frutos (Jo 15.1-5), assim também esta nova vida, em íntima comunhão
com Jesus, produz obras que agradam a Deus (Rm 14.17,18; 1 Tm 2.3, etc). Estas
obras representam o fruto do arrependimento (Mt 3.8), de santificação (Rm
6.22), e de justiça (Tg 3.18). Jesus disse: “Por seus frutos os conhecereis”
(Mt 7.16). Assim a vida transformada é conhecida pelas boas obras (Mt 5.16),
pelo viver honesto e pelo bom porte (1 Pe 2.12,16).
O SENHOR LOUVA A FIDELIDADE DOS CRENTES
1. “Não contaminaram seus vestidos” (Ap
3.4). As palavras: “Tens em Sardo
algumas pessoas que não contaminaram seus vestidos”, dão a entender que aquela
igreja tinha uns poucos membros que, apesar dos desvios de tantos,
mantiveram-se em íntima comunhão com Jesus, honrando-o com suas obras de
justiça. As suas vestimentas, ou seja, o seu proceder, refletiam a pureza de
Jesus Cristo. Tudo aquilo que em nossa vida não agrada a Deus, serve somente
para separar-nos dEle, e se constitui uma mancha para os nossos vestidos.
2. Revestidos de Cristo. Cada um que recebe Jesus como Salvador, é vestido
diante dEle com vestes de salvação (Is 62.10,11), ou “revestido de Cristo” (Gl
3.27). “Foi- lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente;
porque o linho fino são as justiças dos santos” (Ap 19.8). Estas vestes representam
a condição para podermos andar com Deus (Ap 3.4). São também uma armadura na
luta contra o mal (Rm 13.12), podendo a tudo resistir até chegarmos à prova
final quando o Rei entrar na sala do banquete para ver os convidados (Mt
22.11-14). Porém, em Sardo, muitos haviam manchado os seus vestidos.
ADVERTÊNCIAS DO SENHOR
1. “Tens nome de que vives” (Ap 3.1). Aqueles membros, cujas vestes estavam manchadas, não
correspondiam ao nome que possuíam: “Tens nome de que vives, e estás morto” (Ap
3.1). Leia ainda: Tt 1.16; Rm 2.18-20; 2 Tm 3.5-8).
2. “Sê vigilante...” (Ap 3.2). Jesus disse aos crentes em Sardo: “Sê vigilante”. A
mesma coisa Ele já havia falado muitas vezes antes. Disse também: “Vigiai...”
(Mt 24.42; 25.13; Mc 13.33-37). Também os apóstolos falavam disto (At 20.28; 1
Pe 4.7; 5.8). A vigilância é indispensável à vida dos que desejam ser
vencedores. A vida espiritual não é autônoma, isto é, não se mantém por si
mesma, isolada.
Ela precisa ser conservada através da contínua vigilância e oração. Foi
por falta de vigilância que vários membros da igreja em Sardo se afastaram da
comunhão com Jesus, passando a viver sob ameaça constante de morte espiritual.
3. “Lembra-te pois do que tens recebido
e ouvido” (Ap 3.3). Os que tinham
nome de que viviam, mas estavam mortos, foram exortados a lembrar-se de tudo
quanto tinham ouvido e recebido e a arrepender-se. Arrependimento, conforme já
dito, é o reconhecimento e o abandono de uma situação errada, tendo como
recompensa o recebimento do perdão. As vestes de quem se arrepende, são lavadas
no sangue de Jesus (Ap 7.14; 22.14), e a vida espiritual é conseqüentemente
renovada (Tt 3.5,6), e os crentes poderão, desta maneira, fazer de novo obras
que agradem a Deus (Ap 25).
Aos que estavam para morrer, Jesus aconselhou que fossem confirmados ou
“fortalecidos” (trad. inglesa). E exatamente isto que lhes faltava, uma vez que
não havia vigiado. O Espírito Santo dá virtude aos crentes (At 1.8), e o Senhor
os fortalece pela força do seu poder (Ef 6.10). Deus quer também usar os
crentes que estão nas suas mãos, fortalecidos na graça, para que ajudem os
fracos na fé (Hb 12.12; Rm 15.1,2; 1 Co 16.13).
UMA PROMESSA DO SENHOR
1. Os puros andarão com o Senhor. Às pessoas que não mancharam as suas vestes, promete
o Senhor: “...comigo andarão de branco; porquanto são dignas disso” (Ap 3.4).
Mas, de que maneira eles se haviam tornado dignos? Será por que eram membros da
igreja, ou haviam trabalhado na obra do Senhor? Não! Todos devem saber que
homem nenhum tem em i mesmo algo que o faça aceitável a Deus (Is
64.4). A Bíblia diz: “Não pelas obras” (Tt 3.5; Rm 3.21-24; 5.5; Gl
2.16; etc),
2. Os puros têm as suas vestes brancas. Eles se tornaram dignos de andar com Jesus, porque os
seus vestidos eram brancos. A multidão no céu estava vestida de vestes brancas,
branqueadas pelo sangue do Cordeiro (Ap 7.9,14). A Bíblia afirma: “POR ISSO
estão diante do trono de Deus” (Ap 7.15). Os que lavam os seus vestidos no
sangue do Cordeiro, TÊM DIREITO à árvore da vida e PODEM ENTRAR na cidade pelas
portas (Ap 22.14). Jesus é o primeiro a -ter este direito (Ap 5.9). Ele ganhou
na cruz uma perfeita salvação, e os que nele crêem são justificados pela Sua
graça e fé no seu nome (Rm 3.24; 5.1). Deus então olha para o homem, e, vendo-
o coberto com o sangue de Jesus, considera-o digno, pelos méritos de Jesus.
-Aleluia! O precioso sangue! Vivamos, pois, em íntima comunhão com Jesus,
cobertos pelo seu sangue, até que cheguemos lá.
Durante toda História de Israel, Deus preservou para SI um
“remanescente”, e durante toda História da Igreja aqui na terra, o mesmo
acontecerá. “O remanescente de Israel não cometerá iniqüidade, nem proferirá
mentira, e na sua boca não se achará língua enganosa; Porque serão
apascentados, deitar-se-ão, e não haverá quem os espante” (Sf 3. 13).
Verdade é, que nem todos em Israel e na Igreja, andariam de branco com
Jesus, mas “alguns”. E esta reserva moral que durante todos os períodos de
apostasia é louvado pelo Senhor (cf. 1 Rs 19. 18; Is 1. 9; Ez capítulo 9; Rm
capítulo 11).
Àqueles que não “contaminaram seus vestidos”, Jesus os chamou de
“dignos”. Este elogio parece único nas sete Igrejas da Ásia Menor; e só foi
dito às pessoas fiéis da igreja de Sardes, pois todo o restante dela estava
morto
QUAL A APARÊNCIA DA IGREJA MORTA?
Primeiro, há um pregador morto. No púlpito, um homem superficial fala a pessoas
superficiais, encorajando-as a serem mais superficiais. Suas mensagens acham-se
cheias de poemas, literatura, opiniões pessoais, sociologia e histórias
interessantes. E eloqüente, mas não ungido. Tem dicção apropriada, mas não
dinâmica. E como um aquecedor quebrado - o fole continua trabalhando, mas o
calor se foi.
Segundo, igrejas mortas possuem adoração
morta. É como andar em museu de cera.
Não há vida, tampouco celebração. Adoram como se Jesus Cristo ainda
estivesse morto e enterrado. Não há améns, apenas bocejos. Os cantos
congregacionais parecem bezerros morrendo numa tempestade de granizo. Faz tanto
frio nestas igrejas que até se pode esquiar em seus corredores.
Terceiro, igrejas mortas têm ministério
morto. Não há evangelismo ou missões.
Nenhuma igreja em construção. Há teias de aranha no tanque batismal. Quem
gostaria de pertencer a este cemitério?
Quarto, igrejas mortas possuem esperança
morta. Tudo o que fazem é reviver o
passado. No rodapé dos impres5os colocam orgulhosos o lema da igreja. Adoram no
santuário da tradição. Vivem dos bons velhos dias. Não têm avivamento, apenas
reuniões.
A igreja viva tem dinâmica espiritual. Você sente que Deus está vivo e, nela,
trabalha.Tragicamente, há igrejas que não conhecem a diferença entre dignidade
e vigor. O culto de adoração mais parece velório. Não me compreenda mal. Não
estou sugerindo que sejamos uma igreja barulhenta e emocional. Pois isto atrai
a atenção a nós mesmos, e distrai os outros. Mas deveríamos, pelo menos,
demonstrar um emocionante e sincero amor por Cristo, que contagiasse a todos.
A igreja é um órgão espiritual e não uma
organização sem vida. E a existência
espiritual só pode funcionar sob o poder do Espírito Santo. Não precisamos de
largos orçamentos, tecnologia ou mapas organizacionais. O que precisamos é do
poder soberano desencadeado em nossas igrejas. Precisamos do reavivamento
espiritual do Espírito Santo. Reavivamento que exalte a Cristo, traga convicção
do Espírito, purifique pecados, rejeite o mundo e salve almas. Apenas o Senhor
Jesus pode enviar-nos tal reavivamento. Somente Ele pode enviar o Espírito
Santo.
A SOLUÇÃO
Como podemos experimentar o reavivamento? Como ressuscitar? Jesus nos
dá algumas chaves que levam ao reavivamento.
Sê vigilante, e confirma os restantes,
que estavam para morrer, porque não achei tuas obras perfeitas diante de Deus.
Lembra-te pois do que tens recebido e ouvido, e guarda-o e arrepende-te. E se
não vigiares, virei sobre ti como um ladrão, e não saberás a que hora sobre ti
virei (Ap 3.2,3).
Primeiro Passo: Acorde!
Jesus diz à esta igreja de mortos-vivos: “Acorde!” Quando estamos
espiritualmente mortos, precisamos de um tapa na cara para acordarmos ou um
balde de água fria. Precisamos do alarme divino para sairmos de nossa
dormência. Jesus está dizendo: “Saia da hibernação espiritual! Acorde!”
Precisa haver consciência de que algo está errado. Enfrente
honestamente sua inércia. Veja a secura de sua vida espiritual. Admita, perante
Deus, que algo está faltando.
Admita-o. Você precisa de um despertamento espiritual.
Quando cheguei à igreja que hoje pastoreio, costumava encerrar o louvor
matutino chamando um membro da congregação para orar. Num domingo, resolvi
consultar meu coração, e chamei um de nossos diáconos para encerrar o culto com
oração. Infelizmente, não percebi que ele tinha ido dormir durante meu sermão.
Quando chamei o seu nome ao microfone, ele instantaneamente jogou a
cabeça para trás, e gemeu alto. A congregação toda pôde ouvir seu arquejo.
Parecia uma baleia emergindo para respirar. Nada a declarar, apenas tenho sido
mais cuidadoso com quem chamo em público. Alguns estão sonolentos na igreja, e
necessitam acordar antes que sejam chamados por Deus.
Segundo Passo: Tome a Dianteira!
Jesus exorta a igreja de Sardes a confirmar os restantes, que estavam
para morrer. Acordar não é o suficiente. Temos de nos voltar às bases da vida
espiritual - estudo bíblico, oração, adoração e comunhão. Jesus está dizendo:
“Volte à Palavra! A oração! A comunhão! Volte à origem!
Precisamos sacudir os cobertores, e pular da cama. Vistamonos e
envolvamo-nos com a obra de Deus. Talvez você esteja necessitando iniciar um
planejamento de estudo bíblico, ou separar alguns momentos todos os dias para
orar. Talvez necessite voltar a freqüentar a igreja regularmente. Seja o que
for. Fortaleça o que restou.
Terceiro Passo: Olhe para Trás!
A urgência de Cristo não deixa dúvidas: “Lembra-te, pois do que tens
recebido e ouvido”, O que você recebeu e ouviu no princípio? O Evangelho. As
verdades básicas da vida cristã. Este não é um chamado para viver do passado. E
uma ordem para relembrar a herança espiritual. Lembre-se de como foi salvo! De
que não era nada antes de ser encontrado por Deus. Lembre-se de como a graça o
alcançou e redimiu!
Quarto Passo: Pare!
Jesus vai além: “E guarda-o!” É um apelo para que a Palavra de Deus
seja obedecida. Devemos guardar os mandamentos em todas as áreas da vida.
Desobediência e mornidão espiritual são irmãs gêmeas. Onde estiver uma, aí
estará a outra.
A exortação de Cristo continua: “Aplique a verdade de Deus a todas as
áreas de sua vida. Guarde a Palavra! Ponha-a em prática”. Onde Deus colocou
ponto final, não coloque interrogação. Obediência seletiva não é obediência
completa. E mera conveniência. Volte a obedecer a Palavra de Deus.
Um casal estava discutindo a possibilidade de fazer uma viagem à Terra
Santa.
- Não seria fantástico ir à Terra Santa - disse ele - e gritar os Dez
Mandamentos no Monte Sinai?
- Seria melhor se ficássemos em casa e os obedecêssemos, respondeu a
esposa.
Quinto Passo: Abandone Seus Impulsos!
Finalmente, diz o Senhor: “Arrepende-te!” Este alerta significa uma
volta imediata a Cristo, de todo coração. Arrependimento requer rápida e
decisiva mudança de pensamento devoção e comportamento. Ao convidar-nos ao
arrependimento, Jesus insiste: “Confesse seu pecado e apatia espiritual. Saia
desta situação. Dê meia-volta imediatamente! Retorne à pura devoção. Mude sua
vida!”
Arrependimento implica em deixar os pecados. É uma escolha que cada um
de nós tem de fazer. Certa vez, um garotinho prendeu a mão num valiosíssimo
vaso. A mãe, muito aflita, colocou espuma na mão do menino, óleo e até shampoo.
Mas nada dava resultado. Finalmente, pegou o martelo pronta a sacrificar o
vaso.
Quando ela levantou o martelo, o garoto, morrendo de medo, gritou:
“Ajudaria se eu soltasse as moedas?” Este é o nosso problema. Não queremos
deixar o mundo. Arriscamos a eternidade por não deixar o temporal. Temos de nos
desligar do pecado se quisermos voltar para Deus.
Sexto Passo: Vigilância!
E se a igreja de Sardes não se arrependesse? Jesus, então, alerta que
virá como ladrão! Isto não se refere à sua segunda vinda. Mas a urna vinda
súbita para julgar a igreja, e remover desta o castiçal. E a disciplina
administrada pelo Cristo! Não podemos brincar. Se não houver arrependimento,
Ele virá como ladrão. Inesperadamente. Sem avisar. Furtará o que é valioso -
qualquer oportunidade ministerial restante.
Por que Jesus é tão áspero com esta igreja? Porque o maior empecilho
para o Evangelho é uma igreja morta. A perseguição faz a igreja crescer. Mas a
morte espiritual é como câncer maligno: espalha-se por todo o corpo. Torna a
igreja impotente e inativa.
Certo pastor, notando a falta dum dos membros por vários meses, decidiu
fazer-lhe uma visita. Foi à casa desse irmão, e lhe disse: “Temos sentido sua
falta”.
“Bem - o homem resmungou, tentando encontrar uma desculpa - é que
choveu nos últimos domingos, e não queria me molhar.
“Eu sei, mas tem estado seco na igreja”, respondeu o pastor.
“Sim, esta é a outra razão - o membro respondeu obliquamente. Uma
igreja seca prejudica mais a causa de Cristo do que qualquer outra coisa. E
pecado aborrecer as pessoas com o Evangelho de Jesus Cristo.
O processo de morte de uma igreja pode acontecer lentamente, passando quase despercebido. As próprias pessoas na congregação, como outras pessoas olhando de fora, podem achar que esteja tudo bem. Jesus, porém, julga os corações e conhece o estado verdadeiro de cada igreja e cada discípulo. Quando ele nos chama para ouvir, devemos prestar atenção!
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
BIBLIOGRAFIA
Lições bíblicas CPAD 1988
www.estudosdabiblia.net
Livro:- Alerta Final – Steven J. Lawson
Livro:- Apocalipse versículo por versículo – Severino Pedro da Silva
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