Vivendo com
a Mente de Cristo
TEXTO ÁUREO
= "Porque
quem conheceu a mente do Senhor, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a
mente de Cristo." (1Co 2.16)
VERDADE
PRÁTICA = Diante de um
mundo marcado pelos dias maus, não podemos viver sem ter a mente de Cristo.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda
- Mt 5.1-12: As bem-aventuranças trazem bom senso para a vida
Terça
- Mt 5.13-16: Sendo sal para temperar e luz para iluminar
Quarta- Mt 5,21-26: Sabedoria no relacionamento
interpessoal
Quinta
- Mt 5.38-42: Guardando o coração do ódio e do mal
Sexta
- Mt 6.1-4: Fazendo o bem com a
motivação correta
Sábado
- Mt 6.9-15 Orando a Deus com sabedoria
LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE = I Coríntios 2.12 - 16
12
Mas nós não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus,
para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus.
13
As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o
Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais.
14
Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe
parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente.
15
Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido.
16
Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós
temos a mente de Cristo.
HINOS
SUGERIDOS: 159, 463, 620 da Harpa Cristã
OBJETIVO
GERAL
Explicar
porque não podemos viver sem ter a mente de Cristo.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos
subtópicos.
I
- Mostrar que somos peregrinos neste mundo tenebroso;
II
- Compreender que precisamos viver em esperança e com a mente de Cristo.
INTRODUÇÃO
O
que é um peregrino? Segundo o dicionário
de língua portuguesa peregrino:- é aquele que peregrina, que viaja, é o
romeiro, o estranho, o estrangeiro.
O
peregrino é alguém que não tem um lugar fixo. Alguém que está sempre passando por
vários lugares.
O
peregrino é alguém que não possui residência certa. Por esta razão o peregrino
é alguém que não se apega ao lugar onde passa,
O
peregrino é alguém que não possui muitas coisas, pois sempre está de saída para
algum lugar.
Quando
nós falamos em um peregrino, logo nós vêm à mente a figura de um andarilho,
quem sabe uma pessoa com uma mochila nas costas, carregando consigo somente o
que é essencial, indispensável a sua jornada.
Espiritualmente
falando o crente é um peregrino nesta terra, pois, nós só estamos aqui neste
mundo de passagem, a nossa pátria não é aqui! A nossa pátria é no céu onde o
nosso Senhor e Salvador Jesus esta nos aguardando.
Somos
estrangeiros, peregrinos neste mundo! E como peregrinos nesta terra não podemos
nós apegar exageradamente as coisas deste mundo. Como peregrinos na terra
devemos estar vivendo preparados, como se a qualquer momento nos fossemos
partir para outro lugar,
E
não é assim que o crente vive, preparado, por que a qualquer momento a trombeta
de Deus irá soar, e nós iremos partir
deste mundo para viver eternamente ao lado de Cristo.
Jesus
disse: - Se vós fôsseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não
sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia.
Jo. 15: 19. O que Jesus está dizendo neste texto é que estamos no mundo, mas
não somos deste mundo.
Então
eu você podemos confessar com firmeza: eu sou peregrino na terra! A bíblia
declara que nós os salvos em Cristo Jesus somos peregrinos na terra. Agora, é
claro, existem alguns procedimentos e características que nos devemos ter para
sermos identificados como peregrinos na terra.
PEREGRINOS
NESTA TERRA
Peregrinos
na terra. Ser
um estrangeiro tem certo charme e aventura. Estar num país estranho desperta
nossa atenção. O novo e o diferente criam um senso de expectativa e
excitamento. Mas, também, há fragilidades e ameaças, pois vem a sensação de
perigo e incerteza.
O
forasteiro está longe de casa, das pessoas e coisas com as quais está
acostumado. Normalmente ele não é um conhecedor adequado da língua, costumes, e
lugares, do país onde se encontra. E isto o deixa desarmado diante dos
imprevistos. Vive uma situação onde todos desconfiam dele, e ele não pode
confiar em ninguém. Quem está longe de sua terra e de seus parentes, fica à
mercê de pessoas desconhecidas. Isto pode ser assustador ou no mínimo
desconfortável.
O
estrangeiro, que é peregrino e forasteiro e não um turista é alguém que não tem
onde criar raízes. Vive solto. Não tem uma situação fixa, sua vida é mais como
uma tenda que ele arma e desarma conforme a situação. Este tipo de vida lhe dá
liberdade, permite ir e vir sem muito compromisso, mas também lhe deixa
desprotegido diante das tempestades e acidentes. Pode ser pego no meio de um
temporal e não ter onde se abrigar, dependendo de favores de pessoas estranhas.
No
Antigo Testamento, as palavras “peregrino” e “forasteiro”, referiam-se ao
viajante que estava passando apenas uma noite ou uma temporada em lugar
estranho (Jó 31.32). Como Abraão, que planejava ficar no Egito enquanto havia
fome em Canaã, ou mesmo Jacó, na terra de seu sogro Labão, até passar a ira de
seu irmão (Gn 12.10; 32.5). Aquele que morava em um país estranho, também era
chamado de peregrino. Abraão havia chegado em Canaã para ficar. Seu filho
Isaque, e seu neto Jacó, haviam nascido ali, mesmo assim eram forasteiros (Gn
35.27; Ex 6.4). Pois sua família de origem era de outro lugar, e eles não eram
os proprietários de terra, não tinham os mesmos direitos que os cidadãos do lugar.
Dependiam da boa vontade das pessoas dali, para sua manutenção e proteção.
Os
filhos de Israel foram forasteiros no Egito (Deut 26.5). Quando chegaram à
Canaã, passaram a ter sua própria terra. Em certo sentido deixaram de ser
peregrinos e forasteiros. Tinham um lugar que era seu, onde poderiam criar
raízes, e se estabelecerem. Mas, sendo eles o povo de Deus, deviam ter a
consciência de que sempre seriam peregrinos e forasteiros. A terra que
habitavam não era sua, mas de Deus (Lv 25.23). Todos nós somos peregrinos
diante de Deus. O lugar onde moramos não é nosso, mesmo que estejamos vivendo
ali há muitos anos.
Somos
peregrinos e forasteiros porque estamos neste mundo de passagem. Passamos
apenas uma chuva. Como viajantes que necessitam morar por apenas uma temporada.
Esta consciência de brevidade geralmente nos falta, mas, como já foi dito: um
homem precisa viver muito para perceber que sua vida é muito curta.
No
salmo 39, Davi pede a Deus que lhe mostre como a vida é passageira, semelhante
à medida de alguns palmos e a uma sombra, que desaparece junto com o sol. Por
isso ele é peregrino (Sl 39.13). Nossa esperança é Deus. Dependemos do favor
Dele para passarmos nossa temporada com alento e felicidade. Ele é o único
Eterno neste mundo. O único que permanece de geração em geração.
Somos
peregrinos e forasteiros, porque não possuímos nada neste mundo. Quando Davi louva
a Deus pelas ofertas que o povo havia trazido para a construção do templo, ele
declara esta verdade (1 Cr 29.10-15). Tudo o que temos: riqueza, conhecimento,
poder, influência, posição, foi nos dado por Deus, veio de Suas mãos. Ele de
fato é o Dono. O que ofertamos a Deus nada mais é do que uma devolução do que
Ele já nos deu. A própria vontade de dar é obra Dele em nós. Como forasteiros
residentes, não possuímos nada, dependemos da boa vontade e favor do verdadeiro
Dono para desfrutarmos de qualquer coisa.
Somos
peregrinos e forasteiros porque não temos os valores e crenças daqueles que são
cidadãos deste mundo. Era assim que se sentia o peregrino do Salmo 120.6-7. Ele
almejava viver em paz, mas os que o rodeavam só pensavam na guerra. Este mundo
é hostil àqueles que não comungam com seu comportamento de indiferença e
desobediência para com Deus. Vivemos no mundo dos que acreditam ser fortes e
autônomos, que não querem depender de Deus. Que vivem a fazer guerras para
satisfazerem suas cobiças (Tg 4.1,2). Mas, o peregrino sabe que é frágil e
dependente, que precisa de Deus. Por isto, é desprezado como fraco pelo mundo.
Somos
peregrinos e forasteiros porque nosso lugar de segurança é no tabernáculo de
Deus, na Sua morada. Este era o lugar de refúgio onde o salmista gostaria de
estar hospedado, (Sl 61.4). Para isto havia certas condições (Sl 15).
Peregrinos precisam das instruções de Deus, (Sl 119.19). Ele é Aquele que tem o
conhecimento de todas as situações e lugares neste mundo que é estranho para
nós. Precisamos conhecer como Ele quer que nós vivamos neste mundo. E clamar
para que Ele nos dê a capacidade de seguir suas ordens.
VIVENDO EM ESPERANÇA COM A MENTE DE CRISTO
Passando
pelas provações com a mente de Crito. O que todo crente precisa, mas não quer; tem,
mas não sabe o que fazer com elas? A resposta é: provações. Não as queremos,
mas as temos. Quando as temos, não sabemos o que fazer com elas. E, embora elas
sejam sempre individualizadas, todas envolvem a mesma questão subjacente:
confiar na Palavra de Deus e viver por ela.
O
Livro de Tiago tem muito a dizer sobre passarmos por provações e confiarmos na
Palavra. Ele foi escrito pelo meio-irmão de Jesus, que era o líder espiritual
da igreja de Jerusalém. Ele estava escrevendo aos milhares de crentes judeus
que foram forçados a fugir de Jerusalém devido à intensa perseguição. Essas
pessoas haviam perdido seus empregos, suas casas, e seus bens. Em alguns casos,
haviam também perdido sua família e seus amigos. A vida para elas estava
extremamente difícil, e Tiago escreveu para encorajá-las, confortá-las e
ajudá-las a direcionarem seus caminhos.
Primeiro,
ele lhes lembrou que as provações produzem a maturidade; portanto, devemos
aceitá-las com alegria: “Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes
por várias provações” (Tg 1.2). As provações deveriam nos fazer antever o que
Deus realizará. Devemos aceitá-las com alegria, não porque gostamos de
provações, mas porque gostamos dos resultados.
Para
agirmos assim, precisamos da sabedoria de Deus: “Se, porém, algum de vós
necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes
impropera; e ser-lhe-á concedida” (v.5). Alguns de nós estamos enfrentando o
desemprego, problemas familiares, questões de saúde, ou lutas relacionadas ao futuro
de Deus para nós. Em todos esses casos, precisamos da sabedoria de Deus.
Devemos nos perguntar: “Como estou reagindo a esta situação? Qual é o caminho
de Deus? Qual é o plano dEle para mim nas circunstâncias que estou
enfrentando?”.
As
Escrituras dizem: “Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo
do Pai das luzes, em quem não pode existir variação ou sombra de mudança”
(v.17). Tiago estava se referindo às provações. Deus as deu a você com amor. A
frase “todo dom perfeito”descreve o dom em si e o fato de que ele foi
perfeitamente projetado para a sua situação.
Deus
dirige e supervisiona tudo o que Ele lhe dá. Ele sabe quanto você pode suportar
e o que é necessário para que você amadureça. Deus vê o seu potencial. Ele é
como um professor gabaritado e um pai perfeito em uma só pessoa, e quer apenas
o melhor para você. Ele usa de provações para ajudá-lo a crescer, para que você
possa maximizar seu serviço em Seu Reino.
A
chave para suportarmos as provações é a sabedoria de Deus, que vem apenas por
meio de Sua Palavra. Conseqüentemente, devemos aplicar as Escrituras às nossas
situações diárias com diligência, sendo “praticantes da Palavra, e não apenas
ouvintes” (v.22). A sabedoria de Deus sempre funciona. Ela é perfeita. Quando
obedecemos à Palavra, superamos o pecado e impedimos a provação (que é neutra)
de se transformar em uma tentação (que é negativa).
Segundo,
Tiago relembrou a esses crentes em sofrimento que, se uma pessoa tem fé, mas
não tem obras, ela realmente não tem fé: “Assim, também a fé, se não tiver
obras, por si só está morta” (Tg 2.17). Esta afirmação não é sobre ser nascido
de novo ou ser salvo do pecado. É sobre ser livre das provações. Quando Tiago
perguntou: “Qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver
obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?” (v.14), a resposta é “não”. A fé
sem obras não ajudará você a passar pelas lutas. Sua fé tem que ser ativa.
CARACTERÍSTICAS DO HOMEM QUE TEM A MENTE DE CRISTO
“Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o
possa instruir? Nós, porém, temos a mente de Cristo”, 1Co 2.16.
Veja bem, quando aceitamos a Cristo, a Bíblia
afirma que o nosso espírito é recriado. Nascemos de novo, somos Novas Criaturas
em Cristo Jesus! Amém! Deixe eu lhe perguntar uma coisa, o nosso espírito é
recriado e isso é um fato, mas o que dizer do nosso corpo, o que dizer da nossa
mente? Não foram recriados? Não. Vejam, que em si tratando da mente isso é algo
que nós temos que fazer Rom 12:2... “Mas, transformai-vos pela renovação das
vossas mentes”. O Apóstolo Paulo disse no Espírito que o homem espiritual tem a
mente de Cristo.
O que é ter a mente de Cristo? Significa
literalmente ter os mesmos padrões de pensamentos de Cristo; significa ser
guiado pelo Espírito Santo na luz da Palavra bendita de Deus. Todos os crentes
podem ter a mente de Cristo? Sim. É bíblico afirmarmos isso. Glória a Deus Por
isso. Deus quer que tenhamos a exemplo do apóstolo Paulo a mente de Cristo.
Aleluia!
Precisamos entender que Deus quer que tenhamos a
mente de Cristo, sim, mas daí afirmarmos que já a temos não é verdade. Pouquíssimas
pessoas podem realmente fazer tal afirmação. O que dizer então da grande
maioria? Todos os crentes têm a mente de Cristo? Não. Foi exatamente isso que
Paulo estava afirmando, nem todos têm a mente de Cristo. Quando nascemos de
novo o nosso espírito é recriado (Jo 3.3) Amém! Mas, o que dizer do
nosso corpo? O que dizer da nossa mente? Continuam as mesmas coisas, não mudou.
Para mudar é preciso passar por um processo contínuo destruindo as fortalezas
inimigas existentes nelas (2Co 10.4-5; 4.4; 11.3; Cl 1.21) e
renovando-as pela Palavra de Deus, conforme (Rm 12.2).
As fortalezas inimigas existem, elas são
invisíveis, mas são reais. Existem fortalezas inimigas com objetivos
específicos que é contra o conhecimento de Deus, impedem o povo de Deus de
crescer, na Graça e conhecimento de Cristo Jesus. O fato da mente humana ser um
dos se não o maior, campo de batalha existencial com profunda influência
espiritual é comumente aceito por todos, pastores, obreiros, e demais
pregadores e estudiosos da Palavra de Deus. Mas, talvez o que não tenha ficado
muito claro é exatamente o porquê desta afirmação. A resposta é muito simples:
“A mente é o órgão de controle geral do ser humano, quem a controla, controlará
também todo seu ser”. Vejamos quais são as características do homem que tem
a mente de Cristo:
1. Ele entende as coisas do Espírito de Deus, 1 Cor 2.14, “Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de
Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem
espiritualmente”.
2. Ele tem discernimento espiritual; 1 Cor 2.15, “Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele
mesmo não é julgado por ninguém”.
3. Alimenta-se do alimento sólido 1 Cor 3.1-2,
“1 Eu, porém, irmãos, não vos pude falar como a
espirituais, e sim como a carnais, como a crianças em Cristo. 2 Leite vos dei a
beber, não vos dei alimento sólido; porque ainda não podíeis suportá-lo. Nem
ainda agora podeis, porque ainda sois carnais”.
4. Ele conhece as Escrituras, Mt 22.29, “Respondeu-lhes
Jesus: Errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus”.
5. Ele tem a mente renovada pela Palavra de Deus, Rm 12.2, “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos
pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa,
agradável e perfeita vontade de Deus”. Ver ainda 1Co 2.16, “Pois quem conheceu a mente do Senhor, que o possa instruir?
Nós, porém, temos a mente de Cristo”.
6. Manifesta os frutos do Espírito, Gl 5.22-23,
“22 Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz,
longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, 23 mansidão, domínio próprio.
Contra estas coisas não há lei”.
7. Está num processo contínuo de crescimento na graça e conhecimento,
Lc 2.40, “Crescia o menino e se fortalecia,
enchendo-se de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele”. Ver ainda 2Co
3.18, “E todos nós, com o rosto desvendado,
contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de
glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito”.
8. Ele é maduro, perfeito, adulto, 1Co 13.11b, “Quando eu era menino, falava como menino, sentia como
menino, pensava como menino...”. Ver ainda 1Co 2.15, “Porém o homem espiritual julga todas as coisas, mas ele
mesmo não é julgado por ninguém”.
9. Ele já crucificou a carne com sua paixão e concupiscência, Gl 5.24,
“E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne,
com as suas paixões e concupiscências”.
10. Ele é homem de Oração e Jejum, 1Co 14.18, “Dou graças a Deus, porque falo em outras línguas mais do
que todos vós”.
11. Prega a palavra de Deus não com sabedoria humana, 1Co 2.13, “Disto também falamos, não em palavras ensinadas pela
sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais
com espirituais”. Ver ainda 1Co 3.19, “Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus;
porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles”.
12. Ele é um ungido de Deus e por Deus, 2Co 1.21, “Mas aquele que nos confirma convosco em Cristo e nos ungiu
é Deus”.
13. Ele anda no espírito, anda na sua vontade, Gl 5.16, 25, “16 Digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à
concupiscência da carne. 25 Se vivemos no Espírito, andemos também no
Espírito”.
14. Anda pela fé no nome de Jesus Cristo, 2Co 4.18, “não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se
não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são
eternas”.
15. Ama a Deus sobre todas as coisas e ao seu próximo como ele mesmo,
1Co 13.
16. Prega no poder o Espírito Santo, 1Ts 1.5, “porque o nosso evangelho não chegou até vós tão-somente em
palavra, mas, sobretudo, em poder, no Espírito Santo e em plena convicção,
assim como sabeis ter sido o nosso procedimento entre vós e por amor de vós”
...etc..
17. Não se ensoberbece; não se recente do mal; ama ao seu inimigo e
ora por aqueles que lhe perseguem, tudo suporta, tudo crê, tudo supera; é
paciente, benigno, é manso, humilde de coração...etc.
Conclusão
Deus
disse: Jeremias 31:33; Hebreus 8:10; 10:16; Rom 12:2;
Porque
este é o conserto (aliança; pacto; testamento) que farei com a casa de Israel,
diz o Senhor; porei as minhas Leis no seu entendimento (mente), e em seu
coração (espírito) as escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por
povo.
Não
existe transformação real de vida sem destruição das Fortalezas Inimigas e
renovação da mente. De fato esta é à vontade de Deus para a vida de todo
crente! O Pai deseja que seus filhos sejam semelhantes a ele em pensamento,
atos, atitudes, costumes e caráter. É, preciso fazermos a nossa parte, ou seja,
amar a palavra de Deus, nela meditar de dia e de noite, praticar a palavra de
Deus. Só então começaremos a crescer, crescer... Tornando-nos a cada dia mais
parecidos com o Pai. “Quando eu crescer vou querer ser igual ao Papai”.
É
preciso impregnar-mos nossas mentes com sua palavra, afim de que ela possa nos
transformar, estabelecendo um novo padrão de pensamento à semelhança da mente
de Cristo. Aleluia!
Por:
Evangelista Isaias Silva de Jesus (auxiliar)
Igreja
Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Bibigrafia
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