DANIEL ORA POR UM DESPERTAMENTO
Texto Áureo
Confessai as vossas culpas uns aos outros e orai
uns pelos outros, para que sareis; a oração feita por um justo pode muito em
seus efeitos. Tiago 5.16
“Confessai as vossas culpas uns aos outros” John MacArthur observa que, a
honestidade mútua, a fraqueza e a expressão das necessidades permitirão que os
cristãos sustentem uns aos outros na luta espiritual.
“Orai uns pelos outros, para que sareis” Russel Norman Champlin observa que,
no contexto do texto estão em foco os presbíteros (ou anciãos) dotados com os
dons de cura dados pelo Espírito Santo, mas é perfeitamente aplicável entender,
que nós devemos orar não apenas por cura física, mas por tudo o que diz
respeito a vida de nossos irmãos e a nossa própria
vida.
“A oração feita por um justo pode muito em seus
efeitos” Geziel Gomes
observa que a oração pode:
1- Fazer com que uma mulher estéril tenha filhos, 1 Samuel 2.
2- Limpar corações, Salmo 51.10.
3- Fechar a boca de leões, Daniel
6.27.
4- Abrir a porta do paraíso, Lucas
23.42,43.
5- Fazer tremer uma casa, Atos
4.31.
6- Produzir missionários, Atos
13.1-3.
7- Abrir prisões, Atos 16.23-26.
8- Sarar o enfermo, Tiago 5.14,15.
9- Muito em seus efeitos, Tiago
5.16.
10 - Fazer chover, Tiago 5.17,18.
1- Daniel Foi Despertado
Para Orar
No capítulo 1 do livro de Daniel,
o jovem (Daniel) era provavelmente um adolescente entre 15 e 17 anos, quando
foi levado cativo e devia ter cerca de oitenta anos quando teve as visões dos
capítulos 9 a 12.
Ao ler o profeta Jeremias (Jeremias
29.10), Daniel observou que os 70 anos de cativeiro na Babilônia
estavam chegando ao fim (Daniel 9.2), Mas humanamente falando, ainda não era
possível notar qualquer sinal de que Deus estava agindo em favor de seu povo.
Daniel sabia que Deus enviaria o livramento para seu povo (Daniel 9.2), Daniel
só não sabia como e qual a data exata em que Deus faria estas coisas. Ao não
entender os planos e o “tempo de Deus”, Daniel fez algo extraordinário, começou
a orar, humilhando-se na presença do Senhor (Daniel
9.3).
1. Daniel vivia uma vida consagrada a
Deus.
Muitas pessoas dizem
coisas do tipo: “Eu vou esperar as coisas melhorarem para buscar a Deus”. Tais
pessoas não percebem que as coisas só vão melhorar se elas começarem a buscar a
Deus agora.
Daniel chegou a Babilônia como um prisioneiro e, mesmo nos
seus melhores dias em Babilônia, ainda era um prisioneiro. Mas Daniel não
esperou o “milagre chegar” para começar a buscar a Deus em oração, desde que
chegou em terra estranha, Daniel procurou viver uma vida consagrada a Deus (Daniel 1.8).
E isto lhe dava condições para ter suas orações respondidas
A oração dos retos é o seu contentamento.
Provérbios 15.8
Deus ouve a
oração dos justos. Provérbios 15.29
Pedi, e
dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á. Mateus 7.7
Daniel poderia perfeitamente se curvar diante do paganismo a
sua volta, mas Daniel não fez isso, Babilônia estava a sua volta e ele não
podia impedir isso, mas Babilônia não estava em seu coração, Daniel não podia
impedir Babilônia de estar a sua volta, mas podia impedir Babilônia de entrar
em seu coração. Assim deve ser o cristão, não podemos impedir o “sistema
mundano” de estar a nossa volta, mas podemos impedir o “sistema mundano” de
entrar em nossos corações. Daniel é considerado como um modelo e exemplo para
todos os crentes.
2. A estatura espiritual de Daniel
capacitava-o para enfrentar verdadeiros combates em oração.
Muitos cristãos não conseguem ser de ajuda decisiva com suas
orações, e existem muitos fatores que fazem com que as orações de muitos cristãos
não seja útil (Para saber mais sobre isso leia o nosso micro e-book Fatores que
impedem nossas orações (você pode solicitar este micro e-book gratuitamente
através da página SUBSÍDIOS EBD ANDRADINA no FACEBOOK ou pelo whatsapp 18 9
9691-1591).
Certa vez ouvi um pastor muito sábio dizer que a oração é
como uma conta poupança em um banco, se surgir um aperto financeiro, você só
precisará ir até o banco e terá a ajuda necessária para suprir a necessidade,
porquê você tem um saldo positivo no banco.
Estas palavras fazem sentido, se você for um cristão
verdadeiro, Deus não deixará de responder suas orações, porquê você tem um
saldo positivo, por assim dizer, ou seja, você tem a estatura espiritual
aprovada por Deus e necessária para que suas orações sejam de grande valia a
seus favor e a favor de outros.
A grande maioria dos cristãos não ora nem 20 minutos por dia
e raramente vão a um culto de oração (algumas igrejas nem tem culto de oração,
infelizmente). Certa vez Leonard Ravenhill disse: “Quer conhecer a popularidade
de uma igreja, vá em um domingo de manhã, quer conhecer a popularidade de um
pregador, vá em um domingo a noite, quer conhecer a popularidade de Deus em uma
igreja, vá a um culto de oração”
Daniel sabia e valorizava a necessidade e a benção de poder
orar, Daniel orava 3 vezes ao dia (Daniel 6.10). Mesmo diante do decreto real, que puniria com a morte
aqueles que fizessem petição a Deus ou qualquer um que não fosse o rei Dário
durante 30 dias, Daniel continuou a orar ao seu Deus sem temer o decreto de
homens (Daniel 6.7). O cristão genuíno aceita sofrer qualquer pena, mas
não aceita de maneira nenhuma perder a comunhão com o seu Deus. Daniel era um
homem experiente na vida de oração, foi sua vida de oração (ou seja, sua
comunhão com Deus) que o mantiveram vivo durante mais de 80 anos.
3. Coincidindo com o período de
oração de Daniel, profundas mudanças estavam para acontecer na Babilônia.
O reino da Babilônia estava em guerra com medos e persas*
Veja abaixo um pouco
do contexto histórico da época de Daniel:
*Medos - povo de língua indo-europeia que surgiu na área elevada do antigo país
asiático chamado Média. Mantinham estreitas relações com os persas, com quem
são, em geral, confundidos por escritores que fazem referência ao povo daquela
área com o termo quase genérico “medo”. Na realidade, os medos habitaram uma
área nas montanhas Zagros, posicionados entre 915 e 1.520 metros acima do nível
do mar, em uma região montanhosa dividida por vales. A capital, Ecbatana (hoje
Hamadã), estava situada na principal rota de comercio com a Mesopotâmia.
Persas – povo da Pérsia, país localizado a oeste da Mesopotâmia (o moderno
Iraque), cobrindo praticamente o mesmo território ocupado hoje pelo Irã.
Conhecido nos tempos antigos como Fars ou Pars, chegou ao Ocidente como Pérsia,
e esse nome persistiu até 1935, quando foi alterado para Irã. O idioma moderno
oficial do país é o persa, língua indo-europeia escrita em caracteres árabes.
Babilônia - Terra ao sul da Mesopotâmia. Politicamente, a Babilônia se
refere ao antigo reino que floresceu ao sul da Mesopotâmia, especialmente
durante os séculos 7 e 6 a.C., cuja capital era Babilônia (ou Bab-ilu, que
significa “portão de deus”). O termo também pode ser usado geograficamente para
designar toda uma região (atualmente o sudeste do Iraque).
O adjetivo “babilônio” (ou babilônico) tem um significado
ainda mais livre: pode se referir a terra ou a seus habitantes, ao reino ou a
seus súditos ou a um dialeto de uma das principais línguas mesopotâmicas
antigas.
Caldéia – Região dos caldeus, (região) antiga na Mesopotâmia. O nome vem de tribos
caldeias (ou Kaldu) que compartilhavam a Babilônia a sudeste da Mesopotâmia com
vários outros povos, especialmente sumérios e acadianos. Depois que o velho
Império Babilônico foi absorvido pelos assírios, os caldeus, sob a liderança de
Nabucodonosor, assumiram o controle e construíram um império neobabilônico que
dominou o Oriente próximo por aproximadamente um século. A região chamada de
Caldéia está também associada ao patriarca Abraão, cujo lar mesopotâmico era
“Ur dos caldeus” (Gênesis 11.28).
Nesta época de guerra (a que se refere o comentarista da
lição) o rei da Babilônia era Nabonido (um rei que alcançou o trono através de
conspiração), Os historiadores bíblicos mais aprofundados concordam que Nabonido
não tinha nenhum parentesco de sangue com Nabucodonosor, John Dwight Pentecost
(teólogo americano) observa que o Belsazar de Daniel
5 foi o filho mais velho de Nabonido
nomeado por ele como coregente da Babilônia. Nabucodonosor aparece como pai de
Belsazar (Daniel 5.2,11,13,18) no sentido de que era seu ancestral ou predecessor.
Essa corregência (situação em que a nação é governada por
duas pessoas com os mesmos poderes e autoridade) de Belsazar (dada por
Nabonido), explica por quê Belsazar foi chamado rei (Daniel
5.1), e porquê ele exercia autoridade
real, embora Nabonido fosse quem, na realidade, estava sentado no trono.
Russel Norman Champlin observa que (embora seja muito bom
conhecer a historicidade a fundo), não devemos perder de vista o que realmente
importa na história, que foi escrita para nos ensinar a verdades irrefutáveis
sobre o agir de Deus na vida daqueles que o buscam.
(Em Daniel 5) vemos que
Belsazar organizou uma festa para seus grandes, os historiadores gregos
Heródoto e Xenofonte escreveram sobre as orgias e blasfêmias que aconteciam em
tais banquetes.
Nesta festa em questão, Belsazar mandou trazer os vasos
sagrados que o rei Nabucodonosor havia trazido do templo de Deus em Jerusalém,
ele e todos os seus convidados na festa cercada por orgia e blasfêmia beberam
vinho nestes vasos santos (Daniel 5.2-4). Houve então uma intervenção divina, observe que há um
limite para tudo, enquanto estavam bebendo e blasfemando em meio a orgia, Deus
não interviu, mas a partir do momento em que ousaram usar os vasos santos em
sua rebeldia, isto foi para eles, o “limite de Deus”. E a audácia de Belsazar
custou-lhe a vida (Daniel 5.30). Belsazar foi pesado na balança de Deus e foi achado
em falta (Daniel 5.27), a verdade é que
todos somos pesados na balança todos os dias, devemos vigiar para não sermos
achados em falta, nem com nosso Deus e nem com nosso próximo.
2 – A Resposta as Orações
de Daniel
Daniel havia orado lembrando-se da promessa de Deus registrada
pelo profeta Jeremias (Porque assim diz o SENHOR:
Certamente que, passados setenta anos na Babilônia, vos visitarei e cumprirei
sobre vós a minha boa palavra, tornando-vos a trazer a este lugar. Jeremias
29.10). Com a queda do reino babilônico e com o início do governo do
rei Ciro, as coisas evoluiriam com muita rapidez, deixando todos surpreendidos
e admirados.
1. A Bíblia relata o que realmente
aconteceu.
1.
No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia ( para que se cumprisse a palavra do
SENHOR, por boca de Jeremias ), despertou o SENHOR o espírito de Ciro, rei da
Pérsia, o qual fez passar pregão por todo o seu reino, como também por escrito,
dizendo:
2.
Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos
da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma casa em Jerusalém, que é em
Judá.
3.
Quem há entre vós, de todo o seu povo, seja seu Deus com ele, e suba a
Jerusalém, que é em Judá, e edifique a Casa do SENHOR, Deus de Israel; ele é o
Deus que habita em Jerusalém. Esdras 1.1-3
O livro de Esdras (No Antigo Testamento hebraico Esdras e
Neemias formavam originalmente um só livro) relata a sequência da história dos
judeus depois do exílio (cativeiro da Babilônia). O livro de Esdras relata como
Deus cumpriu sua promessa profética através de Jeremias (Jeremias 29.10-14), no sentido de restaurar povo
judeu depois de 70 anos de exílio (cativeiro na Babilônia) e trazê-lo de volta
a sua própria terra (Esdras 1.1).
2. Conforme esta declaração de Ciro,
estava cumprida a promessa divina dada através do profeta Jeremias.
Deus fez tudo muito
mais abundantemente além do que os judeus pediam ou pensavam, Paulo observando
a grandeza de Deus, ensinou sobre essa maravilhosa forma de Deus agir aos
irmãos efésios.
Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito
mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que
em nós opera,
a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas
as gerações, para todo o sempre. Amém! Efésios 3.20,21
É muito interessante notar que Deus, cerca de 170 anos antes
do nascimento de Ciro, usou Isaías para profetizar acerca do governante chamado
Ciro, que permitiria a volta dos judeus a sua pátria, para reedificarem
Jerusalém e o templo (Isaías 41.1,2; 44.26-28; 45.1,4,5,13).
Francis Davidson (comentarista bíblico) faz uma observação
importante a respeito de Ciro:
“Sabemos pelas inscrições do próprio Ciro que (embora
aparentemente cresse em Deus) ele também atribuiu as suas vitórias ao deus
babilônio Marduk. É provável que Ciro sentisse respeito por vários deuses em
geral e redigisse os seus decretos numa linguagem que agradasse a todas as
nações. Provavelmente pediu a qualquer dirigente judaico (quem sabe se Daniel)
para redigir o decreto de forma que este fosse aceitável para os judeus”
Podemos concluir que, na visão de Ciro, o deus Marduk
(considerado o deus supremo da Babilônia) lhe concedeu vitórias, mas sabemos
que o Deus todo poderoso é que lhe concedeu vitórias e lhe deu um grande nome
na história da humanidade.
3 – O Resultado de Um
Despertamento Proveniente de Deus
1. O rei Ciro foi
despertado em seu espírito.
No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia (para que se
cumprisse a palavra do SENHOR, por boca de Jeremias ), despertou o SENHOR o
espírito de Ciro Esdras 1.1
Quando Esdras 1.1 diz: “No primeiro ano de Ciro, rei da Pérsia”, não se refere ao primeiro ano de seu reinado, mas sim
aos seus primeiros anos após a conquista da Babilônia.
Quando Esdras 1.1 diz: “despertou o SENHOR o espírito de Ciro”, significa que Deus, usando seu poder, o capacitou e
motivou a decretar o retorno dos judeus para Jerusalém e a reconstrução do
templo.
Observe as
palavras de Ciro em Esdras 1.2:
Assim diz Ciro, rei da Pérsia: O SENHOR, Deus dos
céus, me deu todos os reinos da terra; e ele me encarregou de lhe edificar uma
casa em Jerusalém, que é em Judá. Esdras 1.2
Aqui há algumas observações importantes. Marduk (ou Bel)*
reverenciado por Ciro (segundo a história), é considerado o Deus supremo da
Babilônia, e segundo a história, Ciro aparentemente respeitava vários deuses
pagãos, portanto, quando Ciro diz: “O Senhor Deus
dos céus, me deu todos os reinos da terra”, precisamos ter em mente
que o “deus Marduk” é visto, por seus adeptos, como um “portador de luz” e tem
a função de “criador do mundo”.
Portanto, quando Ciro disse, “O
SENHOR, Deus dos céus, me deu todos os reinos da terra”, é provável
que Ciro não se referia ao Deus todo poderoso, mas sim ao deus Marduk.
Embora Ciro (por adorar e reverenciar outros deuses), não
tivesse a visão correta sobre o Deus todo poderoso, sabemos que, não foi Marduk
que lhe deu vitórias, mas sim, o Deus todo poderoso criador dos céus e da
terra.
Veja abaixo um breve resumo sobre a história de Marduk com o
objetivo de nos ajudar a compreender melhor o contexto bíblico e histórico
envolvidos nesta primeira lição.
* Nos escritos babilônicos existe uma Soteriologia (doutrina
da salvação) babilônica, nesta Soteriologia, Marduk é um deus solar (também
chamado Bel, que significa “senhor”), Marduk é apresentado como um herói
celestial que luta contra o dragão Tiamat e o expulsa do céu, Marduk também é
chamado de “o deus misericordioso”.
Na história de Marduk há muitas semelhanças entre Deus e
Jesus, Marduk era reverenciado como o “deus supremo” cerca de 2000 mil anos
antes de Cristo.
A história de Marduk trata-se de uma “doutrina de demônios”
que tem o objetivo de distorcer a Santa Palavra de Deus, pois a história de Marduk
tem inegáveis semelhanças com a cosmovisão bíblica a respeito de criação,
redenção e salvação da humanidade.
2. O rei Ciro recebeu bençãos
espirituais.
Ciro foi
chamado de “O ungido do Senhor” (Isaías 45.1). Muitos historiadores bíblicos creem que Ciro se
tornou servo de Deus, mas analisando a fundo a cultura Babilônica e a
historicidade da época, isto talvez não seja verdade. É muito possível que Ciro
quando se referia ao nosso Deus como Senhor, talvez tivesse em mente o deus
Marduk (mas isto é a opinião de um simples, mas profundo pesquisador das
sagradas escrituras, José Junior, posso estar errado, mas também pode ser que
eu esteja certo). Os judeus (e é claro, nós também) sabemos que nosso Deus deu
vitórias a Ciro, mas pode ser que na visão de Ciro, o deus que lhe dava
vitórias fosse Marduk).
Deus não
precisa que as pessoas o conheçam ou reconheçam sua existência a fim de que
possam servi-lo (Isaías 45:4,5).
Fica
evidente que Ciro recebeu de Deus (mesmo não o conhecendo como deveria) bençãos
espirituais, do contrário Ciro jamais teria alcançado a posição que alcançou.
Conclusão: Devemos ser
como Daniel, mesmo com a Babilônia a nossa volta (ou seja, sistema mundano)
devemos nos manter firmes e fieis ao nosso Deus, pois mesmo em tempos de lutas
terríveis veremos o agir de Deus a nosso favor, devemos estar sempre orando por
um despertamento nosso e das pessoas a nossa volta, para vermos o agir de Deus
em meio a crise.
Fontes
Bíblia de
Estudo Pentecostal,
Enciclopédia
Bíblica R. N. Champlin,
Comentário
Bíblico Francis Davidson,
Comentário
Bíblico Africano,
Bíblia de
Estudo Arqueológica,
Bíblia de
Estudo MacArthur, Bíblia para Pregadores e Líderes – Geziel Gomes,
Dicionário
Bíblico Tyndale, Babilônia a Mesopotâmia e o nascimento da civilização - Paul
Kriwaczek,
Apontamentos
teológicos Professor José Junior