A DESPENSA VAZIA
TEXTO ÁUREO = “Fui moço e agora sou velho; mas
nunca vi desamparado o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão” (SI
37.25).
VERDADE PRÁTAICA = Mesmo em meio à escassez, cremos
que o Senhor é poderoso para suprir, em gloria, todas as nossas necessidades.
LEITUA BIBLICA = 2 Reis
4: 01 – 07
INTRODUÇÃO
Deus Supre
as Necessidades da Viúva de um Profeta (4.1-7). A viúva de um dos profetas,
achando-se incapaz de saldar uma dívida, enfrentou a possibilidade do credor
tomar seus dois filhos para um período de escravidão. O texto em Levítico
25.39,40 determina que se o devedor não pudesse pagar a sua dívida, ele era
obrigado a servir ao credor como escravo até o ano do jubileu. O poder de Deus,
manifestado através de Eliseu, aumentou o pequeno suprimento de azeite da viúva
até uma quantidade que seria suficiente para saldar a dívida, e ainda sobrar
para atender à sua família.
No
benevolente milagre que Eliseu realizou para a viúva do profeta, vemos a lição
de “muitos vasos.., vazios”: (1) Havia um urgente senso de necessidade, 1; (2)
Foi usado o que estava disponível, um vaso de azeite, 2; (3) A medida da fé e
da expectativa tornou- se a medida da bênção, 4-6; (4) A necessidade foi
atendida através da generosidade e do milagre de Deus, 7.
LUTANDO CONTRA O
IMPREVISTO
FOI GRANDE O MILAGRE
QUE DEUS FEZ PARA AJUDAR UMA POBRE VIÚVA
1. Uma viúva triste buscou ao Senhor. Quando um dos filhos dos profetas
morreu, a sua viúva, em tremenda tristeza buscou ao Senhor. Ela então chegou a
conhecê-lo de um modo novo, isto é, como o “Pai de órfãos e juiz de viúvas”, SI
68.5. Ele é também o “socorro bem presente na angústia”, SI 46.1.
a. Apesar de toda a sua tristeza, a
viúva herdou um crédito, isto é, ela podia dizer: o meu marido temia a Deus, TI Ra 4.1. Este testemunho
a respeito dele era incontestável. Aqui se cumpre a palavra: “depois de morto,
ainda fala”, Hb 11.4.0 bom testemunho do marido não somente serviu de consolo
para a viúva, como também lhe deu coragem para buscar ajuda. Que Deus nos ajude
a todos, que possamos viver assim!
b. A viúva herdou uma divida, O seu marido ficou, pela morte,
impedido de manter os seus negócios em dia. O débito venceu e o credor chegou
logo à sua porta para levar seus dois filhos como escravos, como pagamento da
divida.
Que homem
cruel e duro! Ele friamente se baseava num dispositivo da Lei, que fala da
compra de um servo hebreu, Ex 21.2. Se a viúva não fosse uma boa mãe, ela
entregaria os seus filhos, para assim ficar livre da dívida e também da
responsabilidade pelos seus filhos. Ela porém, era amorosa e piedosa, e procurou
junto a Deus uma solução para o seu problema.
2. A viúva clamou a Deus por ajuda. O amor de Deus faz um convite
constante a todos os aflitos. Ele é grande e opera maravilhas, 51 86.10. Ele é
ilimitado em recursos e tanto quer como pode ajudar e consolar, SI 86.17. Ao
atender à viúva, Ele não fez chover dinheiro sobre ela, mas mandou que ela
tomasse vasos vazios emprestados e, da pequena quantidade de azeite que ela
possuía numa botija, derramasse nos vasos vazios.
Quando ela o
fez, em obediência à palavra de Deus, dada pelo profeta, Deus, cooperando com a
sua fé, fez um milagre e todos os vasos foram cheios de azeite, II Ra 4.4-6.
Que milagre! Que maravilha!
3. A ordem de Deus. A ordem de Deus era: “vende o azeite,
e paga a tua dívida; e tu e teus filhos vivei do resto”, II Rs 4.7. Observamos
que Deus não disse: vende o azeite, e tu e teus filhos vivei disto; e se sobrar
alguma coisa, então paga a tua dívida. Não! Deus, a fonte de toda a moral
verdadeira, quer que os seus servos sejam sempre um exemplo de honestidade. Fp
4.8; 1 Ts 4.12; Rm 12.17, pagando as suas dívidas e obrigações, Rm 13.8. Por
isso Ele disse: paga a tua divida e vivei do resto. A Bíblia diz que é o ímpio
que toma emprestado e não paga, SI 37.21, e que a alma daquele que se carrega a
si mesmo de dívidas não é reta, Hc 2.4-6.
Mas Deus
estava interessado em que a viúva e seus filhos vivessem “do resto”. E
importante que cada crente aprenda esta lição, isto é, viver conforme aquilo
que tem e não segundo o que não tem, II Co 8.12. A viúva ficou plenamente
consolada. Deus havia olhado para ela e para os seus filhos. Agora ela podia
andar de cabeça erguida no meio da sociedade.
O AZEITE E A SUA
IMPORTANTE SIMBOLOGIA
Os filhos da
viúva foram libertos da escravidão por meio do azeite. Isto serve de um símbolo
que agora iremos estudar sob três aspectos.
1. O azeite é um símbolo da operação
do Espírito Santo.
a. O óleo é extraído do fruto da
oliveira, as azeitonas. Antigamente as azeitonas eram pisadas, Mq 6.15, mas hoje o óleo é
extraído mecanicamente. Esta extração do óleo simboliza o Espírito Santo que
veio ao mundo como resultado da morte de Cristo, quando Ele foi “moído pelas
iniqüidades”, Is 53.5. Veja J0 7.38,39; 16.7; 01 3.13,14.
b. O Espírito Santo é dado por Deus a
todos os que se arrependem, At 2.38. Um coração puro está em condições de receber o azeite, Ec
9.8, e aquele que tem o Senhor como o seu pastor pode ser ungido, SI 23.5.
c. A operação do Espírito Santo é
como a do óleo, isto é, Ele suaviza e amolece a vida espiritual. Por isto Ele é chamado o
Consolador, Jo 14,26; 15.26. O óleo evita atritos que provêm da convivência
humana, Cl 3.12-15.
2. O azeite foi aumentado quando a
viúva experimentava aflição e necessidade. A Bíblia diz: “O meu poder se aperfeiçoa na
fraqueza”, II Co 12.9,10. Deus precisa muitas vezes preparar lugar em nossos
corações para depois se manifestar em poder. Por isto a Bíblia diz: Bem-
aventurados os pobres de espírito, os que choram, os que têm fome e sede... Mt
5.3,4,6.
Deus quer,
desta maneira, nos fazer compreender que somos vasos de barro, para que a
excelência do poder seja de Deus e não de nós, II Co 4.7. Assim Deus recebe toda
a honra e toda a glória, Ef 3.20,21.
3. O Espírito Santo proporciona
liberdade aos homens, GI 5:13. Assim como os filhos da viúva foram libertos da escravidão
pelo azeite, também o Espírito Santo proporciona liberdade aos homens, 01
5.16-18. Quando a carne aparece como credor, querendo colocar-nos em servidão,
devemos lembrar que a Bíblia diz: “somos devedores, não à carne, para vivermos
segundo a cante, mas se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo,
vivereis”, Rm 8.12,13. Pela unção do Espírito, “o jugo é despedaçado”, Is
10.27.
Pelo óleo do
Espírito Santo temos condições de nos manter em plena liberdade diante de
pressões, sejam das tradições ou de homens que querem nos subjugar, 1 Pe
1.18,19; 01 4.9-11; Cl 2.20-23. Onde o Espírito Santo está, aí há liberdade, II
Co 3.17.
O óleo do
Espírito Santo também ajuda o crente a pagar a sua dívida diante de Deus e dos
homens. Paulo disse: “Eu sou devedor”, Rm 1.14,15. O Espírito Santo nos dá
virtude para sermos as testemunhas de Jesus, At 1.8, e nos constrange a
entregar a nossa vida para servi-lo, Rm 12.1; II Co 5.14
DEUS AGE COM O QUE VOCÊ
TEM
Certa
vez, a viúva de um dos ajudantes do profeta procurou Eliseu e lhe disse
que ela e seus dois filhos estavam passando por muitas necessidades. Seu marido
havia deixado dívidas para pagar, mas ela não tinha dinheiro. O homem para quem
ele deixa o dinheiro queria os seus filhos como pagamento pela dívida. Que
coisa horrível, dar os filhos para pagar uma dívida! Eliseu
quis ajudar e perguntou o que tinha em casa; ela lhe respondeu que só tinha uma
botija de azeite.
O
profeta mandou que pedissem emprestado aos seus vizinhos muitos potes; depois
entrasse em casa com seus filhos, pegasse a botija de azeite que tinha e
começasse a despejar azeite nos potes! Os meninos correram nas casas vizinhas e
emprestaram muitos potes. A casa ficou cheia de potes. Vocês sabem o que
aconteceu? Ela encheu o primeiro pote, depois encheu outro, e mais outro... e o
azeite não acabava, só quando encheu o último pote foi que o azeite acabou.
Isto foi um grande milagre! Eliseu mandou que ela vendesse o azeite para pagar
a dívida e vivesse com o que sobrou.
OBEDIÊNCIA – FÉ
TESTADA – ABUNDÂNCIA PROMETIDA
OBEDIÊNCIA – CUIDADO DIVINO == Elias, antes de encontrar-se com a viúva de Sarepta, havia estado na fronteira do Jordão, junto à torrente de Querite (v. 3). Esta, segundo comentário de “A Bíblia Vida Nova”, seria um pequeno córrego, que só apresentava correnteza em épocas de chuva. Lá, também, Deus ordenou que os corvos alimentassem o profeta (v 4).
Ocorre, que passados dias, a referida torrente secou, porque não chovia sobre a terra (v 7). Assim, Deus ordena que o profeta saia do lugar acima mencionado, e vá para Sarepta (um lugar pertencente a Sidom, na Fenícia), afim de ser sustentado, desta vez, não por corvos, mas por uma viúva. O texto bíblico mostra que Elias obedeceu a Deus sem questionar: ele se levantou e foi a Sarepta.
O que podemos extrair, até aqui, do texto bíblico (I Reis 17:1-10):
1) Deus cuida de nós (Salmo 37:25: “Fui moço, e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.”)
2) Devemos estar sempre dispostos a receber a orientação divina para nossas vidas
3) Devemos estar sempre dispostos a obedecer tal orientação, sem questionar, porque Deus sabe o que é melhor para nós.
O PODER DE DEUS – FÉ TESTADA – OBEDIÊNCIA – BÊNÇÃOS = Pois bem, chegando à porta da cidade, o profeta encontrou-se com a viúva. Ela estava trabalhando, apanhando lenha. Elias deve ter pensando: “Achei a mulher que Deus dissera que me sustentaria. Que ótimo !!!”. Assim, pediu água para a mulher, e ela lhe deu (água, geralmente, todo mundo tem, não é?!). Logo em seguida, ele pediu pão para ela, pois devia estar com muita fome também. Água ela tinha, mas pão, coitada, ela não tinha! Além de viúva, era pobre!
Eis o que ela tinha (v 12): a) um punhado de farinha numa panela
b) um pouco de azeite numa botija c) dois cavacos
A insuficiência era tanta, que o pão a ser preparado com tais ingredientes, mesmo após ser comido por ela e seu filho, era insuficiente para continuarem vivendo. Que situação difícil, não?!!!
OBEDIÊNCIA – CUIDADO DIVINO == Elias, antes de encontrar-se com a viúva de Sarepta, havia estado na fronteira do Jordão, junto à torrente de Querite (v. 3). Esta, segundo comentário de “A Bíblia Vida Nova”, seria um pequeno córrego, que só apresentava correnteza em épocas de chuva. Lá, também, Deus ordenou que os corvos alimentassem o profeta (v 4).
Ocorre, que passados dias, a referida torrente secou, porque não chovia sobre a terra (v 7). Assim, Deus ordena que o profeta saia do lugar acima mencionado, e vá para Sarepta (um lugar pertencente a Sidom, na Fenícia), afim de ser sustentado, desta vez, não por corvos, mas por uma viúva. O texto bíblico mostra que Elias obedeceu a Deus sem questionar: ele se levantou e foi a Sarepta.
O que podemos extrair, até aqui, do texto bíblico (I Reis 17:1-10):
1) Deus cuida de nós (Salmo 37:25: “Fui moço, e já, agora, sou velho, porém jamais vi o justo desamparado, nem a sua descendência a mendigar o pão.”)
2) Devemos estar sempre dispostos a receber a orientação divina para nossas vidas
3) Devemos estar sempre dispostos a obedecer tal orientação, sem questionar, porque Deus sabe o que é melhor para nós.
O PODER DE DEUS – FÉ TESTADA – OBEDIÊNCIA – BÊNÇÃOS = Pois bem, chegando à porta da cidade, o profeta encontrou-se com a viúva. Ela estava trabalhando, apanhando lenha. Elias deve ter pensando: “Achei a mulher que Deus dissera que me sustentaria. Que ótimo !!!”. Assim, pediu água para a mulher, e ela lhe deu (água, geralmente, todo mundo tem, não é?!). Logo em seguida, ele pediu pão para ela, pois devia estar com muita fome também. Água ela tinha, mas pão, coitada, ela não tinha! Além de viúva, era pobre!
Eis o que ela tinha (v 12): a) um punhado de farinha numa panela
b) um pouco de azeite numa botija c) dois cavacos
A insuficiência era tanta, que o pão a ser preparado com tais ingredientes, mesmo após ser comido por ela e seu filho, era insuficiente para continuarem vivendo. Que situação difícil, não?!!!
O
que disse Elias para ela? Ele disse: NÃO TEMAS; VAI, E FAZE O QUE DISSESTE; MAS
PRIMEIRO FAZE DELE PRA MIM UM BOLO PEQUENO, E TRAZE-MO AQUI; DEPOIS FARÁS PARA
TI MESMA E PARA TEU FILHO (v. 13). E disse mais: “Porque assim diz o SENHOR
Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não
faltará até ao dia em que o SENHOR dê chuva sobre a terra.”
Diz, a Bíblia que ela fez segundo a palavra de Elias, e que assim, comeram do pão não somente ele, mas também ela e a sua casa muitos dias.
Diz, a Bíblia que ela fez segundo a palavra de Elias, e que assim, comeram do pão não somente ele, mas também ela e a sua casa muitos dias.
Que
podemos extrair do texto bíblico (I Reis 17:12-16):
1) O PODER
DE DEUS: O poder de Deus, um dos Seus atributos, capacita-O a usar instrumentos
fracos (um punhado de farinha e um pouco de azeite), para realizar Grandes
Resultados (vide também, Mateus 14:17ss; 15:34ss).
2) FÉ EM DEUS: Não devemos temer, em meio as aflições; pelo contrário, devemos ter fé Nele. A proposta que o profeta fez, no sentido de que ele deveria comer primeiro do bolo, e após, ela e seu filho, sem dúvida, era muito difícil de ser atendida, em virtude das circunstâncias pelas quais ela vivia, acima descritas. Mesmo assim, ela CREU na promessa de Deus de que:
a) A FARINHA não se acabaria;
b) O AZEITE também não faltaria, até o dia em que o SENHOR faria chover sobre a terra. Assim, ela passou no TESTE DA FÉ.
3) OBEDIÊNCIA (v 15). Devemos estar sempre dispostos a obedecer a Deus, em quaisquer situações. Ele sabe o que é melhor para nós. Abraão, por exemplo, obedeceu a Deus, sem questioná-Lo (Gênesis 12:1ss; 22:2ss).
4) DEUS CUMPRE SUAS PROMESSAS:
a) Deus sempre cumpre tudo quanto promete (Josué 21:45)
b) Deus dá muitas bênçãos àqueles que O obedecem (v 16)
2) FÉ EM DEUS: Não devemos temer, em meio as aflições; pelo contrário, devemos ter fé Nele. A proposta que o profeta fez, no sentido de que ele deveria comer primeiro do bolo, e após, ela e seu filho, sem dúvida, era muito difícil de ser atendida, em virtude das circunstâncias pelas quais ela vivia, acima descritas. Mesmo assim, ela CREU na promessa de Deus de que:
a) A FARINHA não se acabaria;
b) O AZEITE também não faltaria, até o dia em que o SENHOR faria chover sobre a terra. Assim, ela passou no TESTE DA FÉ.
3) OBEDIÊNCIA (v 15). Devemos estar sempre dispostos a obedecer a Deus, em quaisquer situações. Ele sabe o que é melhor para nós. Abraão, por exemplo, obedeceu a Deus, sem questioná-Lo (Gênesis 12:1ss; 22:2ss).
4) DEUS CUMPRE SUAS PROMESSAS:
a) Deus sempre cumpre tudo quanto promete (Josué 21:45)
b) Deus dá muitas bênçãos àqueles que O obedecem (v 16)
CINCO PÃES E DOIS PEIXINHOS!
João 6.9 == Está
aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isso
para tantos? Este capítulo seis de João, dos versículos seis ao
décimo-quinto (6.1-15), relata a primeira multiplicação dos pães e peixes. O
texto relata que o Senhor Jesus estava sendo seguido por uma grande multidão,
por causa dos sinais que viram Jesus operar sobre os enfermos. Ele sobe ao
monte e assenta-se ali com seus discípulos. Então o mestre vendo aquela
multidão disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem? O versículo
seis (6) relata que o mestre dize isso para os experimentar,"porque Ele
bem sabia o que havia de fazer".
No versículo sete (7) Filipe declara que eles não tinham recursos
financeiros suficientes para alimentar aquela multidão. André, irmão de Pedro,
apresenta a Jesus um rapaz, (talvez uma solução), que tinha cinco pães e dois
peixinhos, mas com uma ressalva: mas que é isso para tantos?
Quero compartilhar o que tenho aprendido com esta riquíssima narrativa bíblica;
1º) Com relação a multidão:
- Um povo a procura de sinais (vs 2);
- Um povo desprovido de alimento (vs 5);
2º) Com relação aos discípulos:
- Vivenciavam uma nova experiência (vs 5);
- A fé fora colocada a prova (vs 6);
- Eles, ainda, não conseguiam ver além das circunstâncias (vs 9);
Quero compartilhar o que tenho aprendido com esta riquíssima narrativa bíblica;
1º) Com relação a multidão:
- Um povo a procura de sinais (vs 2);
- Um povo desprovido de alimento (vs 5);
2º) Com relação aos discípulos:
- Vivenciavam uma nova experiência (vs 5);
- A fé fora colocada a prova (vs 6);
- Eles, ainda, não conseguiam ver além das circunstâncias (vs 9);
3º) Com relação ao rapaz, dono dos cinco pães e
dois peixinhos:
- Estava disposto a seguir a Jesus, por mais longo
que fosse o caminho (vs 9);
- Estava preparado para a jornada, levava consigo
alimento;
- Estava pronto a compartilhar seu alimento com
todos;
- Estava crendo que o seu pouco alimentaria aquela
multidão.
Estudando este texto percebo que precisamos estar dispostos a seguir a Jesus, não olhando para as adversidades da vida ou às oposições que virão por causa dessa escolha. Se preparar para essa jornada mediante a oração, a leitura da Palavra de Deus e comunhão com o Pai das luzes e compartilhar o evangelho com os famintos, crendo que teremos uma grande colheita de almas, pois como Paulo disse em Romanos 1.16: "Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de aquele que crê,...".
Estudando este texto percebo que precisamos estar dispostos a seguir a Jesus, não olhando para as adversidades da vida ou às oposições que virão por causa dessa escolha. Se preparar para essa jornada mediante a oração, a leitura da Palavra de Deus e comunhão com o Pai das luzes e compartilhar o evangelho com os famintos, crendo que teremos uma grande colheita de almas, pois como Paulo disse em Romanos 1.16: "Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para a salvação de aquele que crê,...".
PROVIDÊNCIA = Pv 16.33
“As obras da
providência de Deus são a sua maneira muito santa, sábia e poderosa de
preservar e governar todas as suas criaturas e todas as ações delas” (Breve
Catecismo de Westminster p. 11). Se a criação do mundo foi um exercício único
da energia divina que criou todas as coisas, a providência é um exercício
continuado da mesma energia. Por meio dela o Criador, de acordo com sua própria
vontade, preserva todas as criaturas, envolve-se em todos os acontecimentos e
dirige todas as coisas aos seus fins determinados. Deus está totalmente no
comando do seu mundo. Sua mão pode estar escondida, mas seu governo perfeito
abrange todas as coisas.
Imagina-se,
às vezes, que Deus conhece o futuro, mas não tem controle sobre ele; que ele
sustenta o mundo, mas não interfere nele, ou que ele dá ao mundo uma direção
geral, mas não se preocupa com detalhes. A Bíblia, enfaticamente, rejeita todas
essas limitações de sua providência.
A Bíblia ensina, claramente, o
controle providencial de Deus
(1) sobre o
universo em geral, SI 103.19; Dn 4.35; Ef 1.11;
(2) sobre o mundo físico, Jó
37; Sl104.14; 135.6; Mt5.45;
(3) sobre a
criação irracional, Sl104.21,28; Mt 6.26; 10.29;
(4) sobre os negócios das
nações, Jó 12.23; SI 22.28; 66.7;At 17.26;
(5) sobre o
nascimento e destino na vida do homem lSm 16.1;Sl 139.16; Is 45.5; Gl1.15-16;
(6) sobre o
sucesso externo e fracassos na vida do homem, SI 75.6-7; Lc 1.52;
(7) sobre
coisas aparentemente acidentais ou insignificantes, Pv 16.33; Mt 10.30; (8) na
proteção dos justos, SI 4,8; 5.12; 63.8; 121.3; Rm 8.28;
(9) em
supriras necessidades do seu povo, Gn 22.8,14; Dt 8.3; Fp 4.19; (10) em
responder ás orações, l Sm 1.19; Is 20.5-6; 2Cr33.13; Sl 65.2; Mt7.7; Lc 18.78;
(11) no
desmascaramento e punição do ímpio, Sl7.12-13; 1l.6(L. Berkhof, Systematic Theology, 2a
edição revista [Grand Fiapids: Wm. 8. Eerdmans Publishing Co., 1941], p. 168).
Descrever o
envolvimento de Deus no mundo e nos atos das criaturas racionais exige
considerações complementares. Por exemplo, uma pessoa deseja uma ação, um
evento é produzido por causas naturais ou Satanás mostra sua mão contudo, Deus
anula. Além disso, pessoas podem ir contra a vontade do mandamento de Deus —
contudo, cumprem sua vontade nos acontecimentos. O motivo das pessoas pode ser
mau contudo Deus usa suas ações para o bem (Gn
50.20; At 2.23). Embora o pecado humano esteja sob o decreto de Deus, Deus
não é o autor do pecado (Tg 1.13-17).
O envolvimento
“concorrente” ou “confluente” de Deus em tudo o que ocorre não viola a ordem
natural, os processos naturais em andamento ou a ação livre e responsável dos
seres humanos.
O controle
soberano de Deus não anula a responsabilidade e o poder das segundas causas; ao
contrário, essas causas foram criadas e exercem suas funções por determinação
divina.
Dos males
que contaminam o mundo de Deus (males espirituais, morais e físicos), a Bíblia
diz: Deus permite o mal (At 14,16);
usa o mal como uma punição (SI 81.11-12;
Rm 1.26.32); do mal tira o bem ( Gn
50.20; At 2.23; 4.27-28; 13.27; l Co 2: 7-8 ) usa o mal para testar e
disciplinar aqueles a quem ama (Mt 4.1-11; Hb 12.4-1 4); um dia, porém, Deus
redimirá totalmente seu povo do poder e da presença do mal (Ap 21.27; 22.14-15).
A doutrina
da providência ensina aos cristãos que eles nunca estão presos à sorte cega, à
casualidade, ao acaso ou ao destino. Tudo o que lhes acontece é divinamente
planejado, e cada acontecimento chega como um novo convite a confiar, a obedecer
e a regozijar-se, sabendo que todas as coisas ocorrem para o seu bem espiritual
e eterno (Rm 8.28).
CONCLUSÃO
Nada do que acontece em
nossa vida é obra do acaso ou coincidência. O Senhor é quem nos dirige, de modo
que, muitas vezes, não entendemos o porquê das coisas em nossa existência
Elaboração pelo:- Evangelista Isaias Silva de
Jesus
BIBLIOGRAFIA
Lições bíblicas CPAD 1981
Bíblia de
Estudo Genebra
Comentário Bíblico
Beacon
edificadonarocha.blogspot.com.br
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