PODER
SOBRE AS DOENÇAS E MORTE
Texto Áureo =”‘E
de todos se apoderou o temor, e glorificavam a Deus, dizendo: Um grande profeta
se Levantou entre nós, e Deus visitou o seu povo.” (Lc 7.16)
Verdade Prática =
Ao curar os enfermos e dar vida aos mortos, Jesus demonstrou o seu poder
messiânico e provou também o amor de Deus pela humanidade caída.
LUCAS
4.38,39; 7.11-17
INTRODUÇÃO
Milagre é uma palavra cuja etimologia comporta
outros vocábulos, como prodígio, maravilha e sinal, que se referem ao assombro
e espanto causados por evento incomum ou inexplicável. E um acontecimento ou um
efeito no mundo físico, separado das leis da natureza.
Em seu ministério terreno, o Senhor Jesus
também se apresentou aos homens como o Médico por excelência. Curou toda sorte
de doenças e enfermidades e foi além, fazendo o que nenhum médico seria capaz:
ressuscitou os mortos.
Curou sem fazer qualquer exame prévio. Não
enviou Seus clientes a qualquer laboratório. Nunca pediu prazo para operar a
cura, Nunca tomou muito tempo de qualquer doente. Nunca ordenou que voltassem
mais tarde. Não lhe importava a gravidade da doença, ou o tempo que atacava o
doente. Curava com um toque, com um gesto, com uma palavra.
Por isso merece sempre ser chamado de MÉDICO
DOS MÉDICOS.
A ORIGEM DAS ENFERMIDADES
0
Pecado = Não havia enfermidade no mundo, antes que
houvesse pecado.
Uma das trágicas conseqüências do pecado foi
precisamente o aparecimento de dores e enfermidades. A primeira vez que a
Bíblia menciona a palavra DOR, o faz em conexão direta com o problema do
pecado.
Não existe uma cidade no mundo que não
disponha de cemitérios, hospitais, médicos, farmácias. Somente no ano de 1977
cerca de 37.059.782 pessoas foram atendidas nos milhares de hospitais
disponíveis nos Estados Unidos da América do Norte. Apesar disso, cerca de
962.340 morreram somente de enfermidades vasculares.
Tal problema somente cessará definitivamente
quando o pecado for erradicado completamente deste planeta.
Outras
Causas
Além destas razões genéricas, existem outras
causas específicas de enfermidades tais como a hereditariedade, a negligência
nos deveres sanitários, uma epidemia de grande porte, etc.
A Bíblia chama o nosso atual corpo de corpo
mortal. Enquanto o possuirmos estaremos sujeitos a enfermidades, até que
recebamos um corpo glorioso, superior e não suscetível de qualquer sofrimento.
Até lá, busquemos a cura na fonte real, o Senhor Jesus.
EM
QUE CONSISTE UM MILAGRE
1.
Diferença entre o dom de fé e um milagre. A operação do dom de fé tem algo semelhante a um milagre. Ambos,
porém, se distinguem no seguinte aspecto: O primeiro atina sem que, às vezes,
seja visto o seu efeito instantâneo, enquanto que o segundo tem efeito imediato.
2.
Diferença entre os dons de curar e a operação de milagres. Quando Jesus disse a Pedro... “Vai ao mas,
lança o anzol, e o primeiro peixe que fisgar, tira-o; e, abrindo lhe a boca,
acharás um estáter. Toma o e entrega-lhes por mim e por ti” (Mt 17.27), aí
ocorreu o milagre, evidenciado pelo aparecimento da moeda de que falou o
Senhor. Este feito maravilhoso não tem relação alguma com os dons de curar.
FINALIDADES DOS MILAGRES DE JESUS
Os
milagres de Jesus visavam a salvação das almas e a glória de Deus.
1. O milagre que Jesus não operou. Houve milagres no Antigo Testamento, inclusive
para castigo, realizados por Moisés, no Egito (Ex 7.12-14); filias, que mandou
descer fogo do céu para consumir as tropas do rei Acazias (2 Rs 1.9-14);
Elizeu, para castigar os rapazes que zombaram dele (2 Rs 2.23,24).
Jesus não operou algum milagre desta natureza.
Pelo contrário, quando os samaritanos lhes negaram hospedagem e “Tiago e João
perguntaram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir?”
Jesus, os repreendeu, e disse: “Vós não sabeis de que espírito sois. Pois o
Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las”
(Lc 9.52-56).
2.
A operação de milagres não exclui a fé. À semelhança da cura pela fé, o milagre depende tanto da confiança do
que ministra como das promessas envolvidas. A incredulidade que impede a
manifestação dos dons de curar também impossibilita a operação de milagres. Foi o que aconteceu no ministério de Jesus, conforme o relato de
Mateus sobre o que ocorreu entre os habitantes de Nazaré: “E ele não fez ali
muitos milagres, por causa da incredulidade deles” (Mt 13.58).
É provável que Cristo tenha ensinado isto a
todos os seus ouvintes. Talvez, por isso, lemos: “E quando se aproximava da
descida do Monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos passou,
jubilosa, a louvar a Deus em alta voz, por todos os milagres que tinham visto”
(Lc 19.37).
3.
Os milagres de Cristo foram a confirmação do seu ministério. Constituem as credenciais do seu ministério
espiritual e divino. São o prenúncio de uma redenção universal a ser realizada
pelo Filho de Deus. Pedro, ao pregar no dia de Pentecoste, disse que “Jesus, o
Nazareno, foi varão aprovado por Deus com milagres, prodígios e sinais” (At
2.22). Isto nos ensina que os feitos maravilhosos de Cristo visavam a glória de
Deus e o retorno da criatura ao Criador. Certamente, por isso, a observação do
Senhor: “...credes nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai
está em mim, e eu estou no Pai” (Jo 10.38).
CURAS,
SINAIS, E MARAVILHAS
É
imprescindível conhecermos as definições de alguns termos para entendermos de
forma mais ampla tanto a profundidade do evento quanto a diferença que existe
quando nos referimos aos milagres operados pelo Criador. Vejamos:
A cura
O
grego do Novo Testamento apresenta muitas palavras que descrevem os processos
de cura. Vamos nos deter apenas em três principais. São elas: “iasis” - que
descreve o ato de curar (Lc 13.32); “therapeúo” - que significa curar, honrar.
É dessa palavra que se deriva a palavra terapia (Lc 9.11); “iáomai”- que é um
termo muito mais completo, pois não engloba somente a cura física, mas inclui
ser livre de pecados, ou ser salvo (At 10.38). Neste sentido, a cura se
manifesta tanto como um dom na vida dos cristãos, quanto como um direito legal
outorgado pelo sacrifício vicário de Jesus Cristo.
Um
milagre jamais nasce de cálculos racionais, ele sempre está ligado a uma
atitude de fé (Hb 11.1-3). O SirioNaamã, não mergulhou sete vezes no Jordão
porque foi convencido pela medicina; Paulo teve que ver algo extraordinário
diante de si para abandonar todo o curso de sua vida e seguir aqueles a quem
tinha por hereges.
O significado de um sinal Divino
A
palavra sinal vem do grego “simeion” que indica a marca do poder sobrenatural
de Deus, é o selo pelo qual uma pessoa é conhecida, ou se distingue das demais
(Mt 12.38; 16.1,4). Esse termo “simeion” é usado para exemplificar um prodígio
de maneira incomum e que transcende o natural (At 6.8). Deus realiza sinais
para autenticar a missão daquele a quem enviou.
Quando
Moisés foi comissionado por Deus para livrar Israel do Egito, ele apresentou
para Deus sua dificuldade: “mas eis que não me crerão, nem ouvirão a minha voz”
(Êx 4.1). Os milagres credenciavam tanto Moisés quanto sua mensagem (Êx 3.20;
4.11-21).
Maravilhas
“E
disse o SENHOR a Moisés: Quando voltares ao Egito, atenta que faças diante de
Faraó todas as maravilhas que tenho posto na tua mão” (Êx 4.21ª). Em grego se
utiliza o vocábulo “terás” para maravilhas, esse é um adjetivo que sempre é
usado no plural. “Terás” descreve algo estranho, que deslumbra ou assombra ao
espectador, e cuja procedência se atribui a um ato Divino. É conhecido de todos
os estudiosos que a operação de maravilhas está alicerçada somente na fé de
quem tem sobre si esse dom ou qualificação Divina, o qual dispensa a fé do
beneficiado. Quem será que não se assombrou ao ver um caminho no meio do mar e
dois muros feitos de água, como se houvesse uma mão a segurá-lo até que todos
estivessem a salvo?
Existem
expositores que afirmam que os milagres já se encerraram, e que duraram até a
era apostólica. Eles afirmam que hoje não é mais precisomilagres, porque o povo
já tem toda a revelação que precisa para crer no Senhor. As Escrituras não
ensinam que os milagres cessariam com os apóstolos, Jesus disse que faríamos
obras maiores (Jo 14.12). Tanto os sinais quanto a salvação pertencema promessa
de Jesus no texto de Marcos 16.16-17.
COMPREENDENDO
O PODER SOBRENATURAL DE DEUS
Jesus
nos deixou como herança uma igreja que evangelizava e que estabelecia seu reino
usando um poder sobrenatural como ferramenta principal e inseparável. Mas
infelizmente, com o passar do tempo, algumas ideias humanas foram sendo
introduzidas na igreja, e esse poder sobrenatural foi posto de lado (Lc
10.9,19).
Vejamos: Todos os movimentos cristãos, sem importar
sua denominação, começaram com uma visitação sobrenatural de Deus, se isso não
ocorresse jamais teriam impactado o mundo.
Mas
onde se encontra esse poder hoje? Quantos ainda desfrutam dele? O que
aconteceu? Parece que com o passar do tempo o carnal substituiu o espiritual
(Gl 3.3).
O que significa o poder de Deus (At
1.8)
No
grego a palavra poder é “dunamis”, que também significa: força poderosa,
potência ou habilidade inerente ao poder. “Dunamis” é a capacidade de realizar
milagres. É o poder de Deus, a Sua habilidade sobrenatural, Seu poder
explosivo, Seu poder milagroso. Atualmente, muitas igrejas se mostram negativas
a esse poder, porque uma grande soma de cristãos do nosso século jamais
presenciou um milagre físico ou uma obra sobrenatural.
As
metodologias humanas estão substituindo o “dunamis” de Deus, e o resultado é:
estamos gerando cristãos sem uma experiência sobrenatural, pessoas enfermas,
fracas, e oprimidas em nosso meio. O que nos difere das demais religiões é a
mensagem de poder e impacto (Mt 12.24; Mc 6.7; Rm 1.16; 2Col0.4).
Deus se revela no espírito
Quando
falamos do sobrenatural devemos ter em mente o nível em que Deus habita.
Milagres para Deus são coisas comuns, nós os denominamos como milagres porque
nosso nível está totalmente abaixo daquele em que o Criador está. Só existe uma
maneira de viver de forma diferenciada, é se ajustando ao nível em que Ele
está. Quando o Senhor conduziu Ezequiel ao vale de ossos secos, Ezequiel foi
levado em espírito (Ez 37.1). Deus o colocou num nível elevado para que visse
aquilo que aos olhos carnais jamais entenderia. Ezequiel viu o império da
morte, mas no nível em que estava proferiu a palavra de vida (Ez 37.2-11). Não
podemos discernir Deus com cálculos humanos. Deus é espírito, e é no espírito
que Ele se revela (Jo 4.24).
O propósito do poder sobrenatural
de Deus.
O
poder de Deus foi repartido a Sua Igreja para propósitos sérios e específicos
que estão diretamente relacionados à propagação de seu Reino na terra (lJo
2.20,27). Devemos lembrar que a “unção” representa para todos nós uma grande
responsabilidade. Quando uma pessoa é investida de autoridade, deixa de ser uma
pessoa comum e passa a ser vista de forma diferente pelos demais. Essa “unção”
lhe dará uma autoridade que antes não possuía, e caso venha usá-la de forma
indevida, tanto poderá trazer sérios danos para si quanto para os demais. Noé
foi chamado por Deus para salvar o mundo e sua missão foi construir uma arca.
Mais tarde plantou uma vinha, com o vinho produzido se embebedou e amaldiçoou
seu filho. Quando foi responsável salvou o mundo, quando foi irresponsável
amaldiçoou sua família (Gn6.17-18; 9.21-25). Lembre-se: Unção não é
autopromoção é responsabilidade!
A
Autoridade Espiritual Dada por Cristo
Uma
sólida compreensão de autoridade espiritual é vital para construir a sua fé
quando expulsando demônios, curando os enfermos, e exercendo sua autoridade
sobre os poderes das trevas.
Marcos
13:34: "É como se um homem, devendo viajar, ao deixar a sua casa, desse
autoridade aos seus servos, a cada um o seu trabalho, e ordenasse também ao
porteiro que vigiasse."
Como funciona a autoridade
A
autoridade não mendiga; A autoridade não pergunta; autoridade ordena! Não nos é
dito para pedir a Deus para expulsar demônios, somos informados de que fazê-lo
nós mesmos! Não nos é dito para implorar aos demônios para saírem, é-nos dito
para lançá-los fora!
Mateus
8:8-9, 13, o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres
debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu servo será curado
Pois também eu sou homem sujeito à autoridade. Tenho soldados às minhas ordens,
e digo a este: Vai, e ele vai; e a outro: Venha, e ele vem; e ao meu servo:
Faça isto, e ele o faz ... E Jesus disse ao centurião : Vai-te, e como creste,
que assim seja feito a ti E seu servo foi curado na hora mesmíssima "..
A
autoridade é exercida através da nossa palavra falada. O poder de vida e morte
são na palavra falada: Provérbios 18:21, "A morte e a vida estão no poder
da língua:. E aquele que a ama comerá do seu fruto"
Autoridade própria de Jesus
Uma
coisa que deixou claro que Jesus era o filho de Deus, é porque Ele exerceu uma
autoridade que ninguém mais teve acesso na história!
Ele
expulsou demônios usando sua autoridade: Marcos 1:27: "E todos se
admiraram, a ponto de perguntarem entre si, dizendo: Que é isto que nova
doutrina é essa, pois com autoridade ele até aos espíritos imundos manda,? e
eles lhe obedecem ".
Ele
expulsou demônios com a Sua palavra falada: Mateus 8:16, "Quando já era
tarde, trouxeram-lhe muitos endemoninhados, e ele expulsou os espíritos com a
sua palavra.
Ele
curou os doentes com a Sua palavra falada: Lucas 07:07 ", por isso nem
ainda me julguei digno de ir ter contigo:. Mas dizer em uma palavra, e o meu
servo será curado" Também João 5:8: "Disse-lhe Jesus: Levanta-te,
toma o teu leito e anda."
A
Jesus foi dada autoridade sobre tudo: Mateus 28:18:
"E Jesus veio e falou-lhes, dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu
e na terra."
Autoridade para curar
Jesus
disse: "Curai os enfermos"! Mateus 10:8: "Curai os enfermos,
limpai os leprosos, ressuscitai os mortos, expulsai os demônios: de graça
recebestes, de graça dai." Eu acho que é interessante a forma como Jesus
não nos disse para orar e pedir a Deus para curar os enfermos, Ele disse aos
seus discípulos para curar os doentes!
Eu
nunca vi onde Jesus orou: "Pai, por favor, cure esta pessoa!" Em vez
disso, vemos que Jesus curou as pessoas com a Sua Palavra falada! Em João
05:08, Jesus disse ao homem que, "... Levanta-te, toma o teu leito e
anda."
A
igreja primitiva curou pessoas nesta mesma forma. Em Atos 3:6, "... Pedro
disse, Prata e ouro não tenho nenhum, mas o que tenho isso te dou: em nome de
Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda".
Observe
em Lucas 09:01 que Ele não só deu a seus discípulos autoridade sobre todos os
demônios, mas também para curar doenças ". Então, ele chamou os seus doze
discípulos e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para
curarem doenças"
A
autoridade é exercida quando existe o direito de exercê-la. Eles não estavam
orando e pedindo a Deus para curar as pessoas, eles tinham a autoridade para
curar, e eles estavam exercendo-a com uma palavra falada, assim como Jesus fez!
Quero
esclarecer que eu não estou dizendo que a oração não pode curar as pessoas ...
porque pode (Tiago 5:14-15) ... Eu só estou dizendo que somos ensinados a curar
os doentes usando a autoridade que Jesus nos deu! Tenho visto e ouvido falar de
muitas curas que ocorreram através da oração, portanto não estou dizendo para
não orar, ou que a oração não funciona. Estou simplesmente dizendo que nós
temos autoridade sobre a doença e, portanto, podemos exercer a nossa autoridade
para trazer a cura na vida de outra pessoa!
Eu
também acho que é interessante como Marcos 16:17-18 nos diz que a cura pode vir
através da imposição de mãos: "E estes sinais seguirão aos que crerem ...
imporão as mãos sobre os enfermos, e os curarão. " A imposição das mãos
pode encorajar a transferência de poder a partir de nós na pessoa e curá-las,
assim como a mulher que sentiu o fluxo de energia a partir de Jesus, quando ela
tocou a orla de Suas vestes (Marcos 5:30)! Jesus disse que aqueles que
acreditam irão ter o Espírito Santo
fluindo do seu interior como rios de água viva (João 7:38-39), e sombra curava
pessoas, mesmo de Pedro (Atos 5:15)!
Jesus distribui Sua autoridade
Marcos
13:34: "Porque o Filho do homem é como um homem que devendo viajar, ao
deixar a sua casa, dá autoridade aos seus servos, e a cada um a sua obra, e
manda ao porteiro que vigiasse."
A
Jesus é dada autoridade: Mateus 28:18: "E Jesus veio e falou-lhes,
dizendo: Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra."
Autoridade
dada aos 12 discípulos de Jesus: Lucas 09:01: "Então, ele chamou os seus
doze discípulos e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demônios, e para
curarem doenças."
Autoridade
dado a 70 discípulos de Jesus: Lucas 10:17: "E voltaram os setenta com
alegria, dizendo: Senhor, até os demônios se nos submetem pelo teu nome."
Através do Nome de Jesus
Observe
que a autoridade de Jesus dá o Seu povo não é para ser usada em seu nome, mas
no nome de Jesus:
Lucas
10:17: "E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, até os
demônios se nos submetem pelo teu nome."
Marcos
16:17: "E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os
demônios ..."
Atos
03:06: "... Pedro disse, Prata e ouro não tenho nenhum, mas o que tenho
isso te dou: em nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta-te e anda".
Usar
a autoridade de alguém através de seu nome é uma honra! É como ser capaz de ir
ao banco e tirar um milhão de reais em nome de um rico homem de negócios!
Autoridade tem sido dada a
"Aos que acreditam"
Jesus
deu a Sua autoridade aos discípulos para realizar a Sua vontade aqui na terra,
mas eles não eram os únicos. Ele também deu a todos os crentes autoridade para
curar os doentes e expulsar demônios também! (Marcos 16:17-18)
Autoridade
para curar os doentes: Marcos 16:17-18: "E estes sinais seguirão aos que
crerem ... imporão as mãos sobre os enfermos, e os curarão."
A autoridade é acessada por meio da
fé
Também
é útil salientar que a nossa autoridade espiritual é acessada pela fé. Há muito
a ser aprendido com a história contada em Marcos 9:17-29 sobre como a fé nos
permite acessar a nossa autoridade. Quando os discípulos se depararam com um
demônio extraordinariamente forte, que não saia (versículo 18), Jesus deixou
claro que eles não tinham fé, chamando-os de infiéis (versículo 19). Ele também
deixou claro que alguns demônios são tão fortes que um nível mais elevado do
que o habitual de fé é necessária para expulsá-los (versículos 28 e 29), e que
podemos ganhar esse nível mais elevado de fé através da oração e jejum
(versículo 29) .
A
REDENÇÃO DO NOSSO CORPO
Todo mundo precisa de redenção. Nossa condição natural era caracterizada
por culpa: “pois todos pecaram e carecem da glória de Deus.” A redenção de
Cristo nos libertou dessa culpa: “sendo justificados gratuitamente, por sua
graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3:23-24).
Os privilégios de redenção incluem vida eterna (Apocalipse 5:9-10), perdão dos pecados (Efésios 1:7), justiça (Romanos 5:17), liberdade da maldição do pecado (Gálatas 3:13), adoção à família de Deus (Gálatas 4:5), libertação da escravidão do pecado (Tito 2:14; 1 Pedro 1:14-18), paz com Deus (Colossenses 1:18-20) e a habitação do Espírito Santo na vida do Cristão (1 Coríntios 6:19-20). Ser redimido, então, é ser perdoado, santo, justificado, abençoado, livre, adotado e reconciliado. Veja também Salmos 130:7-8; Lucas 2:38 e Atos 20:28.
A palavra redimir significa “comprar os direitos”. O termo era usado especificamente em referência à compra da liberdade de um escravo. A aplicação desse termo à morte de Cristo na cruz é bem notável. Se somos “redimidos”, então a nossa condição anterior era uma de escravidão. Deus comprou nossa liberdade, e não somos mais escravos do pecado ou da lei do Velho Testamento. Esse uso metafórico de redenção é o ensinamento de Gálatas 3:13 e 4:5.
Relacionada ao conceito Cristão de redenção é a palavra resgate. Jesus pagou o preço da nossa liberação do pecado (Mateus 20:28; 1 Timóteo 2:6). Sua morte foi uma troca por nossa vida. Na verdade, a Bíblia deixa bem claro que redenção só é possível “pelo sangue” (quer dizer, por Sua morte), Colossenses 1:14.
CONCLUSÃO
Os privilégios de redenção incluem vida eterna (Apocalipse 5:9-10), perdão dos pecados (Efésios 1:7), justiça (Romanos 5:17), liberdade da maldição do pecado (Gálatas 3:13), adoção à família de Deus (Gálatas 4:5), libertação da escravidão do pecado (Tito 2:14; 1 Pedro 1:14-18), paz com Deus (Colossenses 1:18-20) e a habitação do Espírito Santo na vida do Cristão (1 Coríntios 6:19-20). Ser redimido, então, é ser perdoado, santo, justificado, abençoado, livre, adotado e reconciliado. Veja também Salmos 130:7-8; Lucas 2:38 e Atos 20:28.
A palavra redimir significa “comprar os direitos”. O termo era usado especificamente em referência à compra da liberdade de um escravo. A aplicação desse termo à morte de Cristo na cruz é bem notável. Se somos “redimidos”, então a nossa condição anterior era uma de escravidão. Deus comprou nossa liberdade, e não somos mais escravos do pecado ou da lei do Velho Testamento. Esse uso metafórico de redenção é o ensinamento de Gálatas 3:13 e 4:5.
Relacionada ao conceito Cristão de redenção é a palavra resgate. Jesus pagou o preço da nossa liberação do pecado (Mateus 20:28; 1 Timóteo 2:6). Sua morte foi uma troca por nossa vida. Na verdade, a Bíblia deixa bem claro que redenção só é possível “pelo sangue” (quer dizer, por Sua morte), Colossenses 1:14.
CONCLUSÃO
O
Senhor reservou todo o seu melhor para esses últimos dias da igreja, o próprio
Jesus nos revelou ser possível realizar grandes feitos. O princípio ainda é o
mesmo: a santidade, a fé, e a separação de tudo aquilo que se chama pecado.
Deus ainda é o mesmo e ainda realiza grandes feitos (Hb 13.8).
Elaboração
pelo:- Evangelista Isaias
Silva de Jesus
Igreja Evangélica Assembléia de Deus
Ministério Belém Em Dourados – MS
BIBLIOGRAFIA
Lição Bíblicas
CPAD - 1982
Lições
bíblicas CPAD – 1994
comunidadecristaviva.blogspot.com.br
Bíblia. Português. Atualizada da tradução de João
Ferreira de Almeida, da Sociedade Bíblica do Brasil, 2010.
BÍBLIA. Português. Bíblia
Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995.
Revista do professor: Jovens e Adultos. Liderança Cristã. Rio de Janeiro:
Editora Betel - 4º Trimestre de 2014. Ano 24 n° 93. Lição 1–O agir de um Deus
sobrenatural.
SPROUL.
R. C.1º Caderno Verdades Essenciais da Fé
Cristã. SÃO Paulo: Editora Cultura Cristã.
SUBIRÁ. Luciano Pereira . A Outra Face dos
Milagres. Guarapuava-PR: Maná Edições, 1999.
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