A APOSTASIA DO REINO DE ISRAEL
Ev. JOSÉ COSTA JUNIOR
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Ao contrário de Judá, onde todos os reis pertenceram à descendência de
Davi, em Israel, 9 diferentes famílias ocuparam o trono, e todas as mudanças de
família foram manchadas com sangue. Assim, chegamos a Onri, que era o chefe do
exército do rei Elá. Elá tinha sido morto por Zinri, mas boa parte de Israel
não queria Zinri governando e fizera Onri seu rei. Onri e seus aliados foram
enfrentar Zinri, que preferiu atear fogo na sua fortaleza, morrendo queimado e
Onri se firmou como o novo rei de Israel, inaugurando uma nova dinastia, que
ficaria na história como a pior, a mais pecadora e a mais perniciosa de todas
as famílias que reinaram no Norte.
Onri governou durante 12 anos, e do ponto de vista material foi um
governo de progresso e consolidação política. Instalou a capital do reino em
Samária, que estando no cume de um outeiro, era uma posição privilegiada para
uma capital, pois veremos que mesmo tendo sido diversas vezes assediada por
inimigos, ela seria somente dominada pelos assírios que ainda assim precisaram
impor um cerco de 3 anos à cidade, antes de poderem tomá-la. Com Onri Israel
começou a se projetar internacionalmente e um período de prosperidade se
iniciou. A paz com os irmãos vizinhos de Judá também foi firmada e logo mais
veremos os dois reinos juntos em ações militares, bem como a família de Onri se
unindo pelo casamento com a família real de Judá.
Mas como com todos os reis de Israel, Onri fez o que era mau aos olhos
do Senhor, e com a sua morte, o seu filho Acabe assumiu o trono. A
administração de Acabe continuou o que foi iniciado por seu pai, e Israel
prosperou tendo obtido vitórias militares importantes sobre os Sírios, quando instruído
por um profeta enviado por Deus, os israelitas, mesmo em inferioridade,
venceram os sírios de Bene-Hadade. Relatos dos assírios também registram uma vitória
importante de Israel e seus aliados sobre a Assíria na famosa batalha de
Carcar.
Por todo Israel, Acabe construiu e fortificou muitas
cidades incluindo Jericó (I Rs 16:34;
22:39). Além disso, impôs pesados tributos em gados de Moabe (II Rs 3:4), que
lhe proporcionaram um favorável equilíbrio no comércio com a Fenícia e a Síria.
A respeito de Judá, assegurou uma política de amizade
pelo matrimônio de sua filha Atalia com Jorão, filho de Josafá (865 a.C.) O
apoio de Judá fortaleceu Israel contra a Síria. Mantendo a paz e desenvolvendo
um lucrativo comércio, Acabe esteve em condições de continuar o programa de
construções na Samaria. A riqueza que cobiçava para si mesmo, está indicada em
I Reis 22:39, onde se faz referência a uma "casa de marfim". O marfim
descoberto pelos arqueólogos nas ruínas de Samaria pode muito bem ser do tempo
de Acabe.
Enquanto Onri pôde ter introduzido Baal, o deus de
Tiro, em Israel, Acabe promoveu o culto a este ídolo. Em sua grande cidade
capital, Samaria, construiu um templo a Baal (I Reis 16:30-33). Centenas de
profetas foram levados a Israel para fazer do baalismo a religião do povo de
Acabe. Do narrador bíblico ouvimos em I Rs 21:25 que ninguém se igualou a
Acabe no desagradar a Deus. Acabe se casou com uma princesa de Sidon, cuja
influência maléfica sobre ele e sobre todo o Israel não encontrou paralelo na
história bíblica. Seu nome era Jezabel. Jezabel poderosamente influenciou todo
o governo de Acabe; instalou oficialmente em Israel o culto a Baal; e de todas
as maneiras perseguiu e buscou a destruição de quem quer que fosse fiel a Jeová.
O objetivo
deste estudo é trazer algumas informações, colhidas dentro da literatura
evangélica, com a finalidade de ampliar
a visão sobre a apostasia no reinado de Acabe. Não há nenhuma pretensão de
esgotar o assunto ou de dogmatizá-lo, mas apenas trazer ao professor da EBD
alguns elementos e ferramentas que poderão enriquecer sua aula.
I.
AS CAUSAS DA APOSTASIA
Jezabel, no hebraico, significa "casta, virtuosa, sem
idolatria". Imagine! Esta mulher muitíssimo ímpia, idolatra, maquinadora,
odienta, usando um nome que significa virtuosa, sem pecado. Alguma coisa muito
má levando o nome de boa. Mas, ironicamente, é "casta?" — com um
ponto de interrogação. Como? Quando? Onde? Como foi que ela se tornou casta?
Agora olhe para Acabe. "Fez Acabe, filho
de Onri, o que era mau aos olhos do Senhor, mais do que todos os que foram
antes dele. Como se fosse pouco andar nos pecados de Jeroboão, filho de Nebate,
ainda tomou por mulher a Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios; e foi, e
serviu a Baal, e o adorou" (I Reis 16:30-31). Acabe significa "um
como pai" ou "estampado com a natureza de seu pai". Jezabel
representa a falsa doutrina e Acabe é sua vítima.
A Bíblia declara que não bastava que Acabe tivesse um coração
inclinado para pecado, idolatria e contemporização. Ele traz para a sua vida
uma influência satânica que o confirmará em seu pecado. "Não houve ninguém
como Acabe, que se vendeu para fazer o que era mau aos olhos do Senhor, porque
Jezabel, sua mulher, o instigava" (I Reis 21:25).
A mensagem então é: que a tendência dos cristãos que se
apegam a pecados secretos e luxúria abraçam uma falsa doutrina que só os
instiga e confirma em seus pecados, e contraem matrimônio com esta doutrina. A
última coisa de que Acabe tinha necessidade era Jezabel. Quão perigosa! Ela
salientou o que havia de pior nele, magnificou esse aspecto, e o destruiu.
Dá-se o mesmo com a falsa doutrina. Se houver qualquer pecado, paixão ou
mundanismo em você, a última coisa de que você precisa é uma doutrina que traga
à tona o que você tem de pior.
Quando Davi pecou com Bate-Seba, ele não necessitou de um
falso profeta com uma mensagem tranqüilizadora para dizer-lhe quanto Deus o
amava. Ele necessitava de um profeta imparcial, Natã, com um dedo apontado,
clamando: "Tu és o homem." Os que pregam a doutrina de Cristo mostram
ao povo a diferença entre o mal e o bem. De seus lábios não sai nenhuma
mistura. "À meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano, e o
farão discernir entre o impuro e o puro" (Ezequiel 44:23). Ezequiel denuncia
esses falsos profetas que se enriquecem trazendo uma mensagem que escusa o
pecado.
"Conjuração
dos seus profetas há no meio dela, como um leão que ruge, arrebatando a sua
presa; eles devoram as almas, tomam tesouros e coisas preciosas, e multiplicam
as suas viúvas no meio dela. Os seus sacerdotes transgridem a minha lei, e
profanam as minhas coisas santas; não fazem diferença entre o santo e o
profano, nem discernem o impuro do puro; de meus sábados escondem os seus
olhos, e assim sou profanado no meio deles. Os seus príncipes no meio dela são
como lobos que arrebatam a presa para derramarem o sangue, para destruírem as
almas, para seguirem a avareza. Os seus profetas têm feito para eles reboco com
argamassa fraca, tendo visões falsas, e predizendo-lhes mentira, dizendo: Assim
diz o Senhor Deus; sem que o Senhor tivesse falado" (Ezequiel
22:25-28).
Como conseqüência,
temos uma geração toda de crianças confusas que nem mesmo podem reconhecer o
mal quando o vêem. Os falsos profetas as enganaram. Chamam de bom quando
roqueiros de cabelos cor de púrpura, vestidos como sadomasoquistas, emproam-se
e giram sexualmente no púlpito, explodindo seu "rock and roll".
Dizem-lhes que o sexo fora do casamento é bom enquanto você
estiver apaixonado e enquanto você de fato respeitar o outro parceiro.
Pregadores e professores têm-se tornado os maiores defensores do pecado na
nação.
II.
OS AGENTES DA APOSTASIA
Acabe fez o mau mais que todos os que reinaram antes
que ele, e o fez com particular raiva contra Jeová e Israel. Não se satisfez
com romper o segundo mandamento adorando imagens; também quebrantou o primeiro,
adorando outros deuses: tomar levianamente os pecados menores abre o caminho
para os maiores.
Casar com outros ofensores atrevidos também
acrescenta a maldade e apressa os homens a irem aos maiores excessos.
Um dos súbditos de Acabe, seguindo o exemplo de sua
ousadia, se aventurou a reconstruir Jericó. Como Acã, se meteu com o anátema;
tomou para uso próprio o que estava dedicado à honra de Deus: começou a
edificar desafiando a maldição bem conhecida em Israel; mas nunca nenhum
endureceu seu coração contra Deus e prosperou.
Acabe arrependeu-se em face à pregação de Elias. A
mensagem de Elias atingiu-o muito. Ele rasgou as vestes e, por algum tempo,
andou em humildade. Deus chamou a essa atitude arrependimento. "Não viste
que Acabe se humilha perante mim?" (1 Reis 21:29). Daquele dia em diante
ele poderia olhar para trás e dizer: "Arrependimento? Sim. Mediante a
pregação daquele grande profeta de Deus, Elias, em meu jardim em Jezreel...
" Para ele era uma experiência do passado, e não um caminhar diário. Não
durou muito tempo. O problema era que ele havia feito uma aliança com o mundo.
Ele estava de acordo com o pecado. Havia-se tornado irmão e amigo do mundo. "Irmão",
aqui, significa "afinidade, um exatamente igual a mim, alguém que eu
respeito". Ele estava em aliança com o que Deus havia amaldiçoado.
E também hoje há um arrependimento superficial, apesar de
verdadeiro. Se a aliança com o mundo não for rompida, a pessoa voltará ao
antigo estado.
Acabe alegava amar a verdade, mas no íntimo odiava a
reprovação. Acabe e Josafá iam juntos à guerra contra a Síria. Quatrocentos
falsos profetas pregavam sucesso: "Subam e vocês prosperarão.
Vencerão." Acontece que havia um profeta solitário contra os 400 falsos
profetas. Ouça a exigência de Acabe para ouvir a verdade: "Porém Micaías
disse:
Tão certo como vive o Senhor o que o Senhor me disser,
isso falarei. Vindo ele à presença do rei, este lhe disse: Micaías, iremos a
Ramote-Gileade à peleja, ou deixaremos de ir? Respondeu-lhe ele: Sobe, e
triunfarás, porque o Senhor a entregará nas mãos do rei. Disse-lhe o rei:
Quantas vezes te conjurarei, que não me fales senão a verdade em nome do
Senhor?" (I Reis 22:14-16). Mas em seu coração ele não desejava ouvi-la;
ele a odiava. Então ele mandou encarcerar o profeta.
Pastores, professores e todos os da congregação hoje
dizem: "Desejamos muito a verdade. Pregue-a conforme ela é. Vá. Despeje-a.
Não importa quanto machuque." Mas em seus corações, alguns estão dizendo:
"Sombria demais. Dura demais. Já não agüento isto."
"Mas tenho
contra ti que toleras a Jezabel, mulher que se diz profetisa. Com o seu ensino
ela engana os meus servos, seduzindo-os a se prostituírem e a comerem das
coisas sacrificadas aos ídolos" (Ap 2:20). A palavra grega aqui
traduzida por Jezabel é sinônimo de falso mestre.
Chegamos à perigosa condição sobre a qual Cristo avisou.
Há multidões de pastores, professores e evangelistas sob o encanto sedutor da
doutrina de Jezabel. Estes mestres seduzidos, por sua vez estão produzindo
"filhos da sedução". Ensinam a prostituição e o consumo de alimento
dos ídolos — isto é prostituição espiritual. É comer o alimento demoníaco de
doutrinas que escusam o pecado.
Quero dizer, de modo que não reste dúvida, que é perigoso
dar ouvidos a ensino errôneo. A falsa doutrina pode condená-lo ao inferno mais
rapidamente do que todas as paixões ou pecados da carne. Os falsos pregadores e
mestres estão mandando mais gente para o inferno do que todos os traficantes de
drogas, rufiões e prostitutas combinados. Não acho que esta seja uma afirmativa
exagerada — creio nisso. Multidões de cristãos cegos, mal conduzidos, estão
cantando e louvando ao Senhor em igrejas escravizadas pela falsa doutrina.
Milhares sentam-se para ouvir mestres que estão pregando a doutrina de demônios
— e ainda saem dizendo: "Não é maravilhoso?"
Cristo não considera esta questão de maneira superficial.
Seus olhos ainda penetram a igreja, e ele vem para advertir, expor e salvar o
seu povo e seus servos desta terrível sedução. Seria bom que levássemos este
assunto a sério. É sério com relação à igreja que você freqüenta. É sério
quanto a quem você está dando ouvidos. É sério o ensino que domina seu coração.
A marca de um cristão seduzido é ser "levado por
todos os lados" buscando algum ensino novo, diferente, estranho. A Bíblia adverte: "Não vos deixeis envolver por doutrinas
várias e estranhas" (Hebreus 13:9). Não se deixe conduzir de cá para lá.
Não nos referimos aqui às vezes em que um crente maduro ouve em outra igreja
(que não a sua) um verdadeiro homem de Deus pregar a Cristo e o arrependimento.
Referimo-nos aqui a correr de um lugar para outro, de seminário para convenção,
de uma igreja para outra, de reunião de milagre após reunião de cura, não tendo
raízes. Seus ouvidos estão sempre em comichão para ouvir algo novo, algo
sensacional, algo que entretém, algo agradável à carne.
III. APOSTASIA
Possivelmente, muitas pessoas na Igreja hoje pensam
que enquanto o sangue de touros e bodes não podia realmente esconder os pecados
daqueles que “não estavam completamente prontos para mudar”, o sangue de Jesus
pode fazê-lo, porque é muito mais eficaz. Esta é uma idéia errada. Embora
verdadeiramente o sangue de Jesus seja muito mais “eficaz”, ele esconde de Deus
apenas aqueles pecados dos quais verdadeiramente nos arrependemos. Embora
muitos cristãos hoje digam que “Deus não vê os nossos pecados, mas apenas o
sangue”, a Bíblia diz que “os olhos do Senhor estão em todo lugar contemplando
os maus e os bons” (Pv 15:3). E também “todas as coisas estão descobertas e
patentes aos olhos daquele a quem temos que prestar contas.” (Hb 4:13) Você vê,
Deus conhece nossos motivos. Ele vê nossos corações. Nunca podemos enganá-lo,
mesmo que nos decepcionamos nos mesmos.
Sim, uma vez que nos arrependemos verdadeira e
completamente, nosso pecado que estava entre Ele e nós é removido e “Assim como
o oriente dista do ocidente” (Sl 103:12) Ele não se lembra mais deles. Mas isto
é resultado de um espírito quebrantado e contrito. É algo que acontece com
aqueles que vêm a Deus com um coração sincero e verdadeiro (Hb 10:22). Quando,
à luz de Deus, somos convencidos do que fizemos e do que somos e nos
arrependemos de verdade, nossos pecados são de fato perdoados e removidos para
sempre.
Entretanto, se Deus não aceitava o sangue de animais
inocentes para perdoar pecadores não arrependidos, quanto menos aceitará o
sangue de Seu mais precioso Filho para aliviar cristãos não arrependidos de sua
justa recompensa. Se não estamos prontos e desejosos de nos arrepender total e
completamente e nos voltarmos dos nossos maus caminhos, o sangue de Jesus não
nos fará bem algum.
Não faz diferença se nascemos de novo. De fato,
tentar tirar vantagem do sangue precioso do Filho de Deus deste modo só tornará
pior a nossa situação. Deus nunca é escarnecido ou decepcionado, mesmo que nós
nos decepcionemos.
As verdades que estivemos investigando aqui neste
texto aplicam-se a crentes tanto quanto a descrentes. Os passos necessários
para receber perdão são também para os cristãos. Há muitos membros de Igreja
hoje que, embora tenham um dia nascido de novo, não estão totalmente
convencidos do pecado nem inteiramente arrependidos e, portanto, não
completamente perdoados. Muitos dos filhos de Deus estão andando em pecado e,
portanto, não foram, eu repito, não foram perdoados por Deus. Receber a vida
eterna, na verdade, requer uma convicção inicial e arrependimento. Entretanto,
a necessidade de perdão não acaba aqui. Assumindo que alguém tenha realmente
nascido na família de Deus, ainda permanece a necessidade de um arrependimento
contínuo.
Arrependimento, para o crente, não é meramente uma
ocorrência única, mas uma experiência diária, cada vez mais profunda. Quanto
mais crescemos espiritualmente, mais próximo caminhamos com a luz do mundo,
mais profundamente sentimos nosso estado pecaminoso. Quando eu era um novo
cristão, pensava algo assim: “depois de 20 ou 30 anos caminhando com o Senhor,
vou ser realmente santo”. Mas, a minha experiência depois de 20 ou 30 anos, é:
“eu sou verdadeiramente ímpio e merecedor da morte”. Embora nesta posição, eu
sei que sou constantemente perdoado e limpo. Glória a Deus, conforme
“confessamos” os nossos pecados, Ele faz duas coisas. Não apenas nos perdoa por
aquilo que fizemos, mas nos limpa daquilo que somos. (I João 1:9).
Em I João 1:7, vemos ainda que há uma outra exigência
a ser cumprida para sermos perdoados. Nesta passagem está claro que o perdão
não é apenas uma “coisa de um tempo só”. É uma experiência contínua para cada
cristão verdadeiro. João nos ensina que “Se andamos na luz, como Ele é a
luz,... o sangue de Jesus nos purifica de todo o pecado”. A palavra “se” aqui
indica que há definitivamente um pré requisito para a nossa limpeza. “Andar na
luz significa que estamos sendo constantemente iluminados pela luz do semblante
de Jesus. Nós estamos vivendo em Sua presença a cada dia. Assim, pela expressão
de Sua face, cada pensamento, atitude ou ação é revelado a nós como realmente
é. Se, e quando, eles forem pecadores, então poderemos nos arrepender novamente
e experimentar o maravilhoso perdão e a purificação que são gratuitamente dados
a nós em Cristo.
Para um crente viver em perdão, ele precisa andar na
presença de Deus, respondendo continuamente a qualquer convicção de pecado
quando ela ocorrer.
A causa básica da apostasia é o pecado. Muitos Cristãos
não resistem ao pecado. Devido à sua atitude de complacência, expõem-se ao
pecado e conseqüentemente se afastam do Senhor. Este afastamento pode levá-los
a uma condição de esfriamento tal que resulte em negação da fé (apostasia). “Não
vos enganeis: “As más companhias
corrompem os bons hábitos” (I Co 15:33). Jesus disse: “O pecado reinará por toda a parte e arrefecerá o amor de muitos”
(Mt 24:12; Bíblia Viva).
CONCLUSÃO
Na confecção deste pequeno estudo, buscamos consultar literatura que
mais se aproxima com o pensamento de nossa denominação, tentando não perder a
coerência teológica. Evitamos expressar conceitos e opiniões pessoais sem o
devido embasamento na Palavra, pois a finalidade é agregar conhecimentos,
enriquecer a aula da escola dominical e proporcionar ao professor domínio sobre
a matéria em tela. Caso alcance tais finalidades, agradeço ao meu DEUS por esta
grandiosa oportunidade.
Ev. JOSÉ COSTA
JUNIOR
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