3 de maio de 2017

JÔNATAS, UM EXEMPLO DE LEALDADE


LIÇÃO 06 – JÔNATAS, UM EXEMPLO DE LEALDADE - 2º TRIMESTRE 2017 (1 Sm 18.3,4; 19.1,2; 20.8,16,17,31,32)

INTRODUÇÃO

Nesta lição estudaremos sobre Jônatas – um personagem pouco explorado nas Escrituras. Traremos informações acerca do seu nome, quem eram seus familiares; veremos algumas caracteristicas deste que era o filho mais velho de Saul; destacaremos importantes traços do seu caráter; sua aliança com Davi, seu grande e estimado amigo; e, por fim, pontuaremos que a sua lealdade a Davi foi recompensada quando este ajudou seu filho Mefibosete.

 

I – INFORMAÇÕES SOBRE JÔNATAS

Nome.

Nome que no hebraico é composto de duas palavras, a primeira é “Ya” uma abreviação do nome Yahweh; a segunda é “natã” que significa “dar”. Logo, o nome completo quer dizer: “O Senhor tem dado”. Era um nome comum entre os israelitas em todos os períodos (Jz 18.30; 2 Sm 23.32; 1 Rs 1.42; 1 Cr 2.32).

Seus pais.

Jônatas era filho de Saul e Ainoã (1 Sm 14.50). Saul foi o primeiro rei de Israel, e Jônatas era o primogênito e legítimo herdeiro do trono, já que o reino era hereditário (1 Cr 8.33; 9.39). Mas, por causa da desobediência de seu pai, Deus transferiu o reino para Davi (1 Sm 15.28,35; 16.1).

Sua família.

Jônatas era casado, pois a Bíblia registra que ele teve um filho: “e o filho de Jônatas foi Meribe-Baal, e Meribe-Baal gerou a Mica” (1 Cr 9.40). Meri-Baal também era chamado de Mefibosete (2 Sm 4.4; 9.6).

 

·         Lealdade

É a qualidade, ação ou procedimento de quem é leal, sincero, franco e honesto; Fiel aos seus compromissos.

 

·         Amizade

É um sentimento de grande afeição, simpatia, apreço entre pessoas. O Dr. John Mackay, presidente do Seminário de Princeton, em seu livro “O sentido da vida”, disse que não há relação mais espiritual e sublime que a amizade. A relação de amigos é mais elevada que a de irmãos, noivos ou esposos, pois há muitos irmãos, noivos e esposos que não são amigos. Jônatas (יְהוֹנָתָן; Yonatan: “presente de Deus”), filho mais velho do rei Saul. Jônatas e Davi são um exemplo clássico de amizade e lealdade, bem ao estilo das definições postas inicialmente, que deve existir em todas as amizades.

II - CARACTERÍSTICAS DE JÔNATAS

Jônatas era um homem de coragem, sabedoria e honra, com o potencial de ser um dos maiores reis de Israel. Vejamos algumas de suas características:

 

·         Um filho obediente.

Jônatas foi um filho obediente ao seu pai Saul. Nada o rei fazia sem contar a Jônatas (1 Sm 20.2). Mesmo quando Saul havia sido rejeitado por Deus para ser rei, manteve-se ao seu lado como um fiel companheiro: “Saul e Jônatas, tão amados e queridos na sua vida, também na sua morte não se separaram” (2 Sm 1.23).

 

·         Um valente guerreiro.

A destreza de Jônatas como guerreiro é evidente em toda narrativa de sua história, principalmente em 1 Samuel 13.1-23 e 14.1-13. Com dois anos de governo Saul escolheu três mil homens para formarem o exército (1 Sm 13.1). Dois mil ficaram com ele e mil ficaram sob a liderança de Jônatas que não tardou em atacar os filisteus (1 Sm 13.2,3). A maior parte das vitórias de Israel deu-se sob o comando de Jônatas. Mais tarde quando veio a falecer no monte Gilboa, Davi tomou conhecimento, lamentou, chorou e fez referência em seu lamento a habilidade deste como guerreiro, dizendo que era “mais ligeiro que a águia e mais forte que o leão” (2 Sm 1.22,23).

 

·         Um soldado benquisto pelo povo.

Por causa de seu êxito nas investidas contra os inimigos de Israel, Jônatas era amado pelo povo (1 Sm 14.45). Jônatas morreu como um soldado, lutando bravamente por sua pátria, por isso o sepultaram-no dignamente (1 Sm 31.12,13).

 

III - CIRCUNSTÂNCIAS QUE UNIRAM JÔNATAS E DAVI

Consta na narrativa histórica dos Livros de Samuel diversas vezes que Jônatas e Davi fizeram aliança entre si (1 Sm 18.3; 20.16; 23.18). Principalmente em 1 Samuel 20.14-17 uma aliança entre Davi e Jônatas surgiu, a qual enfatizou a atitude de Davi em relação a Jônatas e seus descendentes. Jônatas reconheceu que Davi seria o próximo rei, e pediu que Davi jurasse que teria misericórdia de sua casa. Champlin (2004, p. 1999) nos diz que “Jônatas temia o que poderia acontecer a seus filhos órfãos. Era costume no Oriente, em todas as épocas, quando uma dinastia era violentamente mudada, o novo rei tirar a vida de toda a família do ex-monarca”. Abimeleque fez o possível para que ninguém sobrasse da casa de Gideão (Jz 9.5); o mesmo aconteceu com Atalia, que não quis que alguém sobrevivesse da semente real (2 Cr 22.10,11). Davi, no entanto, manteve esta aliança e provou ser verdadeiro para com o seu amigo (2 Sm 9.1-13).

Israel estava no campo de batalha contra os filisteus, num monte, "no vale do carvalho", e os filisteus estavam do lado oposto do vale, também sobre um monte (1Sm 17.1-3). Um gigante filisteu, de nome Golias, campeão de seu povo, desafiava os exércitos de Israel, mas ninguém tinha coragem de enfrentar o inimigo. O clima de medo prenunciava a provável derrota de Israel (1Sm 17.10,11).

·         Golias (גָּלְיָת) natural de Gate (1Sm 17.4), é descrito como um homem medindo cerca de 2,90m. Em  1º Crônicas 20.5, ficamos sabendo que este tinha um irmão chamado Lami, morto em outra batalha por El-Hanã: “E tornou a haver guerra com os filisteus; e El-Hanã, filho de Jair, feriu a Lami, irmão de Golias, o giteu, cuja haste da lança era como órgão de tecelão”. (1Cr 20:5 ACF). Quando lemos 2º Samuel 21.15-22 e 1º Crônicas 20.1-8, aprendemos que Golias teve ao todo quatro irmãos: Isbi-Benobe, Safe, Lami, e um "Homem de alta estatura". Todos estes eram gigantes e filhos do Gigante Rapha em Gate. No site SolaScriptura temos a seguinte descrição: “Então saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo.” (1Sm 17.4 ACF). O cúbito tinha entre 45 e 50 cm, tomemos a média desses valores, 47 cm. Um palmo como o meu tem 25cm. Portanto, Golias tinha cerca de 6 vezes 47 cm, mais 25 cm, igual a 3,07 metros, um gigante sem similar nos dias de hoje! Mesmo sendo somente musculoso mas não gordo, e sendo de proporções normais e não longelíneas e finas como as dos jogadores de basquete de hoje, Golias deveria pesar 400 kg de fortes músculos, ossos, e tendões. Um verdadeiro gigante. Humanamente falando, ninguém teria coragem de enfrentá-lo, ninguém teria a menor chance contra ele. Seria como a briga de um fila brasileiro contra um poodle.

 

IV - UMA AMIZADE APROVADA POR DEUS

Jônatas fez um pacto com Davi, porque o amava como à sua própria vida. E Jônatas se despojou da capa que vestia, e a deu a Davi, como também a sua armadura, e até mesmo a sua espada, o seu arco e o seu cinto” (1Sm 18.3,4). A troca de túnica ou Capa significa que tua vida se torna minha vida e que minha vida se torna tua vida. A troca de cinto (ou de armadura, ou de armas) significa proteção, quem luta contra mim luta contra ti e quem luta contra ti, luta contra mim. Por isso Davi ajudou o filho de Jônatas depois da morte deste. A aliança deve ser mantida eternamente, não pode ser quebrada. Davi era homem de Aliança. Davi colocou o filho de Jônatas para comer em sua mesa e devolveu a Mefibosete as terras de seu pai Jônatas, para cumprir a aliança feita (2Sm 9.6-9). O rei Saul buscou incansavelmente matar Davi, escolhido por Deus como seu sucessor. Jônatas, da mesma forma, poderia ter olhado para Davi com inveja ou ódio, pois se Deus não tivesse nomeado Davi, o próprio Jônatas seria rei depois da morte de Saul. No entanto, não mostrou o mesmo sentimento do pai, manteve-se fiel à aliança feita com Davi.

 

Quando Saul tentou matar Davi, Jônatas protegeu seu amigo (1Sm 20). Davi lamentou amargamente a morte desse amigo tão especial (2Sm 1.17-27). Mesmo após a morte de Jônatas, Davi buscou exercer benignidade para com o filho aleijado de seu amigo, Mefibosete (2Sm 9), em cumprimento da aliança firmada por eles.

 

V - A RECOMPENSA DA LEALDADE

Apesar de Davi ter sofrido muitas perseguições de Saul (1 Sm 18.10,11; 21-22,29; 19.1; 9-10) e de ter oportunidade de matá-lo, duas vezes (I Sm 24.3-12; 26.8-11), mostrou-se benigno não lhe fazendo mal nem a sua descendência. Pelo contrário, quando estava no trono Davi decidiu beneficiar alguém que restou da família de Saul, por amor de Jônatas seu amigo (2 Sm 9.1,7), como veremos a seguir:

·         A lembrança de Davi (2 Sm 9.1).

Davi havia alcançado o alto posto de monarca segundo a promessa de Deus (I Sm 16.13; 2 Sm 8.15). No entanto, mesmo nesta alta posição não havia esquecido de onde veio e a aliança que fez com seu amigo Jônatas quando ainda não era rei: “e disse Davi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas? Isso aconteceu bem depois de sua ascensão ao trono porque, pelo que tudo indica, Mefibosete, que tinha apenas 5 anos de idade quando Saul morreu, já era pai de um filho nessa ocasião (2 Sm 9.12). Davi foi avisado por um servo de Saul, chamado Ziba, que havia ainda vivo um filho de Jônatas, chamado de Mefibosete que era coxo de ambos os pés (2 Sm 9.2,3). Então Davi mandou chamá-lo (2 Sm 9.4,5).

·         A misericórdia de Davi (2 Sm 9.1,3,7).

Ao invés de chamar algum descendente da família de Saul para executar, Davi convoca para usar de misericórdia. Em 2 Sm 9.1 Davi fala de “beneficência”; em 2 Sm 9.3 de “benevolência de Deus”; e, em 2 Sm 9.7 ele fala de “benevolência”. Matthew Henry diz: “a beneficência que Davi prometeu mostrar é:

(a) beneficência em busca de cumprir a aliança que havia entre ele e Jônatas, da qual Deus era testemunha (1 Sm 20.42); (b) beneficência em relação ao exemplo de Deus; pois devemos ser misericordiosos como Ele o é (Sl 17.7; 103.2; Lc 6.36); (c) Essa beneficência tem um caráter piedoso, tendo um olho em Deus, bem como na sua honra e favor (Mt 5.16; 1 Pe 2.12).

·         A lealdade de Davi (2 Sm 9.9).

Quando Davi chamou Mefibosete a sua presença, ele veio temendo e tremendo, por certo pensando que o rei o executaria, pois era o único que sobrara da descêndência de Saul (2 Sm 9.6). No entanto, Davi o apazigua dizendo: “Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai [...]”. Em seguida o rei Davi lhe concedeu:

(a) um servo para ajudá-lo (2 Sm 9.9,10);

(b) restituiu as terras de seu avô e seu pai (2 Sm 9.7-a);

(c) lhe concedeu um lugar a mesa, como um dos filhos do rei (2 Sm 9.11).

 

VI - O CARÁTER DE JÔNATAS E SUAS LIÇÕES

Há um provérbio popular que diz: "Tal pai, tal filho", sugerindo que os filhos tendem a demonstrar o mesmo comportamento de seus pais. Mas tal entendimento não pode ser generalizado. O exemplo de Jônatas é prova disso. Seu caráter praticamente era oposto ao do seu pai. Vejamos alguns aspectos do caráter de Jônatas. Os estudos modernos feitos sobre a herança genética mostram-nos que devemos receber menos crédito quando nossos filhos se saem bem, e menos culpa quando se saem mal. Jônatas era o oposto de seu pai. Jônatas era homem generoso, justo e completamente destituído de inveja. Em contraste com o espírito traiçoeiro de Saul, Jônatas era leal. Era homem dotado de grande coragem e determinação, capaz de amar verdadeiramente. Uma outra característica significativa sua era que, a despeito de todos os erros cometidos por seu pai, ainda assim ele se pôs ao lado de seu pai, combatendo junto com ele até o fim. Os dois foram companheiros na morte.

·         Um homem de coragem.

Saul era um homem inseguro e ciumento. Jônatas não herdou nem desenvolveu esse traço da personalidade do pai. Era corajoso. Em Micmás, ele lutou contra a guarnição dos filisteus, com seu pajem de armas, e os derrotou, confiando em Deus. Revelou-se um comandante de tropas, um herói e um homem de fé (1Sm 14.6). Mas sua coragem não era apenas física e emocional. Ele tinha a grandeza espiritual que lhe dava confiança, diante das adversidades (1Sm 14.1-4). Ele revelou firmeza diante dos inimigos, e lealdade diante dos amigos. Em Micmás, a liderança fraca de Saul quase põe tudo a perder. No entanto, a fidelidade e o compromisso com Deus de seu filho Jônatas, leva a vitória a Israel, mesmo diante de uma situação impossível de ser vencida! Jônatas não levou em conta a superioridade numérica do inimigo, pois sabia que o Senhor estava ao seu lado. A coragem do anônimo pajem de Jônatas deve ser destacada, também. Ele respondeu: “Faze tudo o que tiveres em mente; eu irei contigo” (1Sm.14.7). Quando Saul chegou, não precisou lutar. Deus não traria vitória através de Saul. Deus suscitou um exército do próprio exército inimigo! Um exército que eles não sabiam que tinham!

·         Um homem humilde.

Sua coragem moral fê-lo não ter medo de perder a posição, como herdeiro do trono para Davi. Soube reconhecer que seu amigo tinha a direção de Deus, e as condições humanas para substituir Saul no cargo de monarca de Israel (1Sm 16.1,12,13). Um exemplo para os dias presentes. Há muitos, em igrejas evangélicas, que brigam por cargos e posições, agindo, muitas vezes, com métodos carnais, seguindo o exemplo dos ímpios. São obreiros carnais, dominados por "torpe ganância" (1Tm 3.3). A humildade é qualidade que só possuem os que têm grandeza de alma. E Deus se agrada dos humildes (1Pe 5.6). A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (CPAD) traz a seguinte nota: “Esta amizade é uma das mais profundas e legítimas na Bíblia.

(1) Eles basearam este pacto no compromisso para com Deus, não apenas para com o outro.

(2) Não permitiram que qualquer coisa se colocasse entre eles, nem mesmo o interesse próprio ou os problemas familiares.

(3) Aproximaram-se ainda mais quando a amizade foi testada.

(4) Permaneceram amigos até o fim. Jônatas o primogênito do rei, mais tarde predisse que Davi, e não ele, seria o próximo monarca. Mas isso não enfraqueceu sua estima pelo amigo. Jônatas preferia a amizade de Davi ao trono de Israel.”

·         Um homem leal.

Em todas as ocasiões, depois que se tornou amigo de Davi, Jônatas demonstrou sua lealdade. Poderia ter ficado ao lado do seu pai, mas não cedeu aos caprichos de Saul, quando este, injustamente, quis eliminar a vida de Davi. Quando soube do plano de Saul para matar Davi, Jônatas procurou o amigo e lhe advertiu do perigo de morte (1Sm 19.1-3; 20.11-17,32,33). Jônatas teve um último encontro com Davi, onde mais uma vez selaram o pacto de lealdade diante de Deus (1Sm 20.41-43). Até o dia da sua morte, Saul continuou perseguindo Davi. Jônatas também veio a morrer em Gilboa ao lado de seu pai (1 Sm 31.8). A profunda amizade entre Jônatas e Davi é surpreendente por uma série de razões. Primeiro, Deus escolheu Davi e não Jônatas (filho de Saul e príncipe de Israel) para ser o segundo rei de Israel. Segundo, o pai de Jônatas, Saul, sentia intenso ciúme de Davi e tentou repetidamente matá-lo. Terceiro, Davi era um indivíduo multitalentoso, muito popular com as massas do que Saul ou Jônatas. Jônatas e Davi deviam ter sido pelo menos cautelosos um para com o outro, senão inimigos declarados. Contudo, eles foram capazes de superar esses obstáculos em potencial e construir uma amizade exemplar. Talvez a qualidade excepcional de sua amizade fosse a lealdade. Aquela lealdade estava fundamentada numa profunda devoção a Deus. Esse maior compromisso foi o que capacitou a amizade deles e não apenas sobreviver, mas crescer em tempos de confusão e conflito. Você é um amigo para todas as horas? Você foge de relacionamentos quando as dificuldades surgem? Se seus relacionamentos humanos são fracos, examine a profundidade de sua lealdade a Deus. Você pode se surpreender com o que vai descobrir".

 

CONCLUSÃO

A amizade entre Jônatas e Davi foi um tipo do amor de Jesus por Sua Igreja. Quando Jônatas encontrou com Davi, depois que ele matou Golias e firmou com ele uma aliança perpétua, a primeira coisa que Jônatas fez foi se despojar, se despir de suas vestes de príncipe e entregá-las a Davi, veja: “E Jônatas se despojou da capa que trazia sobre si, e a deu a Davi, como também as suas vestes, até a sua espada, e o seu arco, e o seu cinto.” (1Sm 18.4). “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória. Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém”. (Judas 24-25).

 

Elaboração pelo Pb. Mickel Souza Porto

 

Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS

 

REFERÊNCIAS

 

• CHAMPLIN, R. N. Dicionário de Bíblia, Teologia e Filosofia. HAGNOS.

• FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. POSITIVO.

• LIMA, Elinaldo R. de. O Caráter do Cristão. CPAD. • STAMPS, Donald C. Bíblia de Estudo Pentecostal. CPAD.





IEAD em Pernambuco - Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais

F. B. Campina Grande - PB Abril de 2017

 

 

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