JESUS CRISTO, O MODELO SUPREMO DE
CARÁTER 2º TRIMESTRE 2017 (Mt 1.18,21-23; 3.16,17)
Texto
Aureo = "[...]
E o seu nome será Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai
da Eternidade, Príncipe da Paz." (Is 9.6)
Introdução
Nesta lição,
refletiremos a respeito de Jesus, o Homem de caráter perfeito. É impossível
descrever a grandeza de lua personalidade e do seu caráter com palavras
meramente humanas. Sua entrada no seio da raça humana, que se achava em miséria
espiritual, não somente significou Deus entre nós, o Emanuel (Mt 1.23), mas o
cumprimento da promessa do Criador de redimir o homem no Éden. Ele se humanizou
como "a semente da mulher" que haveria de ferir a cabeça do Diabo (Gn
3.15).
I - DEFINIÇÕES
DOS TERMOS MODELO E SUPREMO
Modelo.
Segundo
Aurélio (2004, p. 1344) modelo é: “aquilo que serve de exemplo ou norma; pessoa
ou ato que, por sua importância ou perfeição, é digno de servir de exemplo”. Do
grego “tupos”, possui entre outros, o significado de “marca, impressão, forma
ou molde” (Rm 6.17), “modelo, padrão” (At 7.44; Hb 8.5); podendo ser em: (a)
sentido ético (1Co 10.6; Fp 3.17; 1Ts 1.7; 2Ts 3.9; 1Tm 4.12; Tt 2.7; 1Pd 5.3);
e (b) sentido doutrinário (Rm 5.14).
Supremo.
De acordo
com o dicionário da língua portuguesa, “supremo” em termos gerais quer dizer:
“que está acima de tudo; superior” (FERREIRA, 2004, p. 1898). Jesus é superior,
essa é a temática principal do escritor da epístola aos Hebreus; sendo o Senhor
descrito textualmente nas páginas do Novo Testamento como: (a) Sumo Sacerdote (Hb
3.1; 4.14) e, (b) Sumo pastor (1Pd 5.4).
II
– INFORMAÇÕES SOBRE JESUS
Nome
Forma grega que
corresponde ao hebraico e aramaico Yeshua, ou Yehoshua (o mesmo que Josué), que
significa o Senhor salva. JESUS era um nome comum entre os judeus, pelo qual
expressavam sua fé de que Deus era o seu salvador. Aqui, porém, o anjo do
Senhor, ao dar o nome de Jesus ao
filho de Maria, designava a missão especial que ele vinha
realizar: “porque ele salvará o seu povo dos pecados deles”. Sem
dúvida o nome Josué era bem popular nos dias de Jesus e isso explica o uso
ocasional da expressão “Jesus de Nazaré” ou “Jesus, o nazareno” (Jo 1.45), para
diferenciá-lo de outros com o mesmo nome (Cl 4.11; Mt 26.71).
Genealogia.
Cristo veio do Pai (Jo
16.28), mas nasceu de uma mulher (Gl 4.4); Ele é o “[…] Maravilhoso
Conselheiro, o Deus forte, o Pai da eternidade, o Príncipe da paz” (Is 9.6-b),
mas nasceria como um menino, “Porque um menino nos nasceu […]” (Is 9.6-a).
Jesus teve como qualquer outro judeu, a sua árvore genealógica, sendo assim
destacada a sua humanidade. Paulo a respeito da natureza humana de Jesus
afirma: “[…] que nasceu da descendência de Davi segundo a carne” (Rm 1.3). A
Bíblia registra duas genealogias de Jesus (Mt 1.1-17; Lc 3.23-38).
O NASCIMENTO VIRGINAL DE JESUS
Mateus e Lucas contam que
Jesus Cristo foi concebido pelo Espírito Santo e nascido de Maria, que era
virgem. Para ser Deus e homem, Jesus não poderia ter sido concebido
naturalmente. Profetizado por Isaías (Isaías 7:10-14), seu nascimento
miraculoso não foi um fato sem importância – é o cerne da história de Jesus. O
nascimento virginal é prova da Encarnação de Jesus e de que Cristo era
realmente Deus. Jesus passou sua infância em Nazaré e aos 12 anos foi achado no
templo conversando com os doutores da lei.
O tríplice crescimento de Jesus
(Lc 2.52)
Lucas distingue o crescimento
humano de Jesus em sabedoria, estatura (tamanho) e graça, diante
de Deus e dos homens e, isso não nos deve surpreender, porquanto ele era homem
autêntico. Enquanto viveu em Nazaré, Jesus “crescia e ficava forte, cheio
de sabedoria, e a graça de Deus estava com ele” (Lc 2.40). “Cada ser
humano que nasce neste mundo, destacam esses expositores bíblicos; pertence a
um determinado lugar, a uma determinada família e a um determinado povo. Nasce,
portanto, sujeito a vários condicionamentos. Com Jesus também foi assim”.
- Crescimento em sabedoria
(intelectual). Crescer
em sabedoria é assimilar os conhecimentos da experiência humana diária,
acumulada ao longo dos séculos nas tradições e costumes do povo. Isso se
aprende convivendo na comunidade natural do povoado.
- Crescimento em estatura
(físico). Crescer
em tamanho é nascer pequeno, crescer aos poucos e tornar-se adulto. É o
processo de todo ser humano; com suas alegrias e tristezas, amores e
raivas, descobertas e frustrações. Isto se aprende convivendo na família
com os pais, os avós, os irmãos e as irmãs, com os tios e tias, sobrinhos
e sobrinhas.
- Crescimento na graça
(espiritual). Crescer
em graça é descobrir a presença de Deus na vida, a sua ação em tudo que
acontece, o seu chamado ao longo dos anos da vida, a vocação, a semente de
Deus na raiz do próprio ser. Isto se aprende na comunidade de fé, nas
celebrações, na família, na meditação, na oração, na luta de cada dia, nas
contradições da vida e, em tantas outras oportunidades.
Os condicionamentos do
crescimento de Jesus.
“Ele aprendeu a falar e a
escrever (nos dias de Jesus falava-se o hebraico nas escolas e o aramaico nas
conversas diárias), a comunicar-se com Deus; Jesus estava sendo 'aperfeiçoado'
como também lemos no texto de Hb. 2.10”. Não há como negar que fatores
culturais, tais como o ambiente familiar, a língua e o lugar onde nascemos
marcam a vida de cada uma de nós de forma profunda. Esses fatores são
independentes da nossa vontade. No entanto, fazem parte da nossa existência,
sendo, portanto, o ponto de partida para tudo aquilo que queremos realizar.
Destacam ainda estes autores que Jesus “assumiu este condicionamento lá onde
pesam mais, isto é, no meio dos pobres, pois Lucas descreve no ritual da
purificação de Maria que sua família era uma família com poucos recursos (Lv
12.8; Lc 2. 22-24; 2 Co 8.9; Mt 13.55; Fp 2.6,7; Hb 4.15; 5.8).
III - MINISTÉRIO DE
CRISTO
O ministério terreno de
Jesus começou na cidade de Belém, na província romana da Judeia. A ameaça à
vinda do Rei Jesus, quando menino, levara José a reunir a família e fugir para
o Egito, mas, ao retornarem. Deus recomendou que se estabelecessem em Nazaré,
na Galiléia. Com aproximadamente 30 anos, Jesus foi balizado no rio Jordão e,
logo depois, foi tentado por Satanás no deserto da Judeia. Então, Jesus
principiou seu trabalho em Cafarnaum, e passou a ministrar por toda a Israel,
proferindo parábolas, ensinando sobre o Reino e curando os enfermos.
Cristo se fez Homem e Servo. Sendo rico, fez-se pobre;
sendo santo, foi feito pecado (2 Co 5.21). Fez-se maldição (Gl 3.13) e foi
contado com os transgressores. Sendo digno, consideraram indigno. Foi, ainda,
feito menor que os anjos, que devem ter ficado espantados ao verem Deus
encarnado, como servo, sendo tentado, sofrendo escárnio e crucificado. Mas,
depois de tudo, viram entronizado e glorificado.
Após seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João
Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e
sabia que Jesus não tinha pecado — Ele não precisaria passar por um batismo de
arrependimento nem tinha de que se arrepender, mas Jesus fez questão de ser
batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a justiça, deixando-nos o
exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na plenitude do Espírito.
Após ter sido batizado por João, Jesus foi impelido pelo Espírito Santo, a fim
de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto. Nesta fase de jejum,
oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito Santo, Ele teve
o seu preparo espiritual. O ministério de Jesus durou cerca de três anos. O
cálculo da duração é feito com base nas festas pascais em que Ele esteve. O
início de seu ministério se deu na véspera de uma Páscoa; depois, participou de
mais duas e morreu na véspera de outra. O primeiro ano foi o da obscuridade; o
segundo, o do favor público e o terceiro, o da oposição"
ü Filho
do Homem
De
todos os seus títulos, 'Filho do Homem' é o que Jesus preferia usar a respeito
de si mesmo. E os escritores dos evangelhos sinóticos usam a expressão 69
vezes. O termo 'filho do homem' tem dois possíveis significados principais.
O
primeiro indica simplesmente um membro da humanidade. E, neste sentido, cada um
é um filho do homem. Tal significado era conhecido nos dias de Jesus e remonta
(pelo menos) aos tempos do livro de Ezequiel, onde é empregada a fraseologia
hebraica bem' adam, com significado quase idêntico. Essa expressão, na
realidade, pode até mesmo funcionar como o pronome da primeira pessoa do
singular, 'eu' (cf. Mt 16.13).
Por
outro lado, a expressão é usada também a respeito da personagem profetizada em
Daniel e na literatura apocalíptica judaica posterior. Essa personagem surge no
fim dos tempos com uma intervenção dramática, a fim de trazer a este mundo a
justiça de Deus, o seu Reino e o seu julgamento. Daniel 7.13,14 é o texto
fundamental para esse conceito apocalíptico"!
IV
- JESUS CRISTO: O MODELO SUPREMO DE CARÁTER
Jesus
é incomparavelmente o homem mais célebre que já existiu na face da terra. Nunca
existiu e nem existirá, alguém que possuiu um modelo tão completo de todas as
virtudes, um tipo tão excelente de caráter quanto Jesus. Vejamos alguns traços
do seu perfeito caráter e personalidade:
Impecável.
Como
homem Jesus se distinguiu dos demais, pois não conheceu pecado. Devido a sua
impecabilidade, é chamado de “[…] o Santo e o Justo” (At 3.14; ver Jo 6.69; At
7.52; 22.14), expressão que o exalta como modelo de caráter. Embora tenha
vivido em “semelhança da carne” (Rm 8.3). Ele jamais cometeu pecado (2Co 5.21;
Hb 4.15). Ele era santo (Hb 7.26), incontaminado e imaculado (1Pd 1.19; 2.22),
Nele não havia pecado (1Jo 3.5); era justo em sentido absoluto (1Jo 3.7); tal
qualidade foi reconhecida e declarada até pelos demônios (Mc 1.24); tendo Jesus
autoridade para desafiar a todos, dizendo: “Quem dentre vós me convence de
pecado? […]” (Jo 8.46).
Submisso.
Uma
outra virtude destacável do caráter de Jesus é a sua submissão. O Senhor Jesus
apesar da sua natureza Divina, como homem se matriculou na escola da
obediência, para nos deixar o exemplo: “Ainda que era Filho, aprendeu a
obediência, por aquilo que padeceu” (Hb 5.8). Em vários momentos de sua vida
tal atitude pode ser evidenciada: (a) em sua encarnação (Fp 2.5-7); (b) em sua
vida familiar obedecendo seus pais José e Maria (Lc 2.51); (c) ao ser batizado
nas águas por João Batista (Mt 3.13-15); (d) ao fazer e ensinar a vontade de
Deus o Pai (Jo 6.38; 8.28); (e) em não revidar as afrontas (1Pd 2.23); e, (f)
ao entregar a sua vida pela humanidade (Mt 26.39; Fp 2.8).
Humilde.
Jesus
era humilde de coração (Mt 11.29), ele várias vezes lembrou aos seus apóstolos
que, mesmo sendo Mestre e Senhor, tinha se tornado servo (Mt 20,25-28; Lc
22.24-27); e, às vésperas de sua crucificação, Jesus deu o maior exemplo de
humildade ao lavar os pés dos seus discípulos, um papel destinado ao escravo da
casa (Jo 13.1-17). Podemos lembrar especialmente, a dolorosa série de
inesquecíveis humilhações que ele sofreu sem queixar-se, mesmo que as tivesse
sentido vivamente (Mt 26.55; Mc 14.48; Lc 22.52). A humildade de Jesus também é
expressa quando lhe faziam elogios, e ele atribuía toda a glória ao Pai (Mt
19.16-17; Mc 10.17-18; Lc 18.18-19).
Carismático.
Segundo
dicionário da língua portuguesa, uma pessoa carismática é: “alguém que desperta
carisma ou admiração dos demais, encantador, simpático, cativante, sedutor,
atrativo, querido, atraente, atencioso, influente e agradável”. Em seu
ministério Jesus revelou sua simpatia e admiração ao dar atenção especial a
várias classes de pessoas (Mc 10.13-16; Jo 3.1-10; 4.7-30). Até mesmo os seus
opositores se admiravam e testificavam do seu comportamento e de suas palavras
(Jo 7.32,45,46).
Manso.
É
uma virtude que se opõe à rudez (Mt 5.5), e o nosso Senhor Jesus Cristo sempre
foi manso e benigno (2Co 10.1; Mt 11.29). Quem é manso é pacificador (Mt 5.9),
e por isso, somos conclamados a seguir a paz e, na medida do possível, ter paz
com todos os homens (Rm 12.18; 1Co 7.15; Hb 12.14; 1Pd 3.11).
Misericordioso.
É
a compaixão pela necessidade alheia (Mt 5.7); Jesus foi misericordioso com os
homens em suas fraquezas e privações (Mc 5.19; Hb 2.17; Tg 5.11; 2Co 1.3 ver Mt
15.22; 17.15). Lembremos, pois, que a misericórdia é um mandamento divino, e
que a Bíblia condena a indiferença para com os pobres (Lc 6.36; Mt 12.7).
Sejamos misericordiosos assim como Jesus nos ensinou na parábola do samaritano
(Lc 10.37).
Coração
puro.
Outro
traço do caráter de Jesus é a pureza de coração (1Jo 3.3), e quando olhamos
para as Escrituras, vemos que o coração representa a personalidade (Mt 5.8), o
centro das emoções humanas (Sl 15.2; 16.9; 51.10; Mc 7.21-23). Ao repreender os
fariseus, o Senhor destaca como a pureza interior é necessária, dizendo serem
semelhantes aos “sepulcros caiados” (Mt 23.27). Em contraste com a hipocrisia e
malícia dos fariseus, Jesus revela a sua pureza de coração, no perdão concedido
a mulher apanhada no ato de adultério (Jo 8.3).
O
Senhor que conhece os pensamentos (Fp 4.8) e as motivações das ações cotidianas
(1Co 4.5), manifestou em seu santo e justo julgamento o pecado dos acusadores
(Jo 8.7,9), revelando favor à mulher (Jo 8.10,11).
V - O CARÁTER CRISTÃO COMO MODELO DE
JESUS A SER SEGUIDO
Justo
e irrepreensível.
O
Senhor Jesus foi justo (Mt 5.6), e ordenou aos seus discípulos que
priorizassem, acima de todas as coisas, o Reino de Deus e a sua justiça (Mt
6.33). Em um mundo perverso (At 2.40), onde as pessoas estão mais preocupadas
em acumular riquezas (2Tm 3.2) do que socorrer ao aflito e necessitado, o
verdadeiro crente deve: (a) refletir o caráter de Cristo através de uma vida de
santidade e retidão (Mt 6.25,31,34), (b) ser irrepreensível (Fp 2.15-a), ou
seja, alguém cuja moral não pode ser atingida, não tendo do que dizer de mal
quanto a sua conduta (Tt 2.8), (c) destacar as características da vida cristã,
em meio à corrupção (Fp 2.15-b); (d) possuir as virtudes que o qualifica o para
a obra do ministério (1Tm 3.2; Tt 1.6,7); e, (e) ter a marca de quem espera a
segunda vinda de Jesus (2Pd 3.14).
Submisso.
Atitude
proveniente de um coração obediente e que reconhece as autoridades
constituídas, sejam seculares (Rm 13.1-7; Tt 3.1; 1Pd 2.13), ou espirituais (Hb
13.17), que prioriza tal comportamento com vistas a comunhão fraternal (1Pd
2.18; 5.5), sobretudo à pessoa de Deus (Tg 4.7).
Humilde.
Jesus foi
modesto em toda a sua maneira de viver (Mt 11.29). Ele demonstrou sua humildade
ao despojar-se de sua glória (Fp 2.6,7); na irrestrita obediência à vontade do
Pai (Jo 5.30; 6.39; Fp 2.8); quando lavou os pés dos discípulos (Jo 13.3-5); e
ao relacionar-se com todas as pessoas, independentemente de sua raça ou posição
social (Mt 9.11; 11.19; Jo 3.1-5; 4.1-30). A humildade é um aspecto do caráter
imprescindível a todos os crentes (Ef 4.1,2; Cl 3.12), pois os humildes sempre
alcançam o favor do Senhor (Tg 4.6).
CONCLUSÃO
Nos estudos e capítulos
sobre alguns pesonagens do Antigo e do Novo Testamento, vimos que não é fácil
dissertar sobre suas vidas, testemunho e missão, por causa da escassez de
informações e de dados históricos. No caso de Jesus, o maior e mais excelente
personagem da História, é mais dificil descrevê-lo, não tanto por falta de
dados e informações, mas, sim, por causa de sua grandeza, de sua personalidade
singular e de seu caráter inigualável. E não poderia ser diferente. Ele é a
“[...] O qual é
imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; Porque nele foram
criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis,
sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi
criado por ele e para ele.
E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas
subsistem por ele. E ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio e o
primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência Cl 15-18”.
REFERÊNCIAS
· BRUCE, F.F et al. Dicionário Ilustrado da Bíblia. VIDA NOVA.
· DOUGLAS, J.D. O Novo Dicionário
da Bíblia. VIDA NOVA.
· FERREIRA, Aurélio Buarque de
Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. POSITIVO.
· GARDNER, Paul. Quem é quem na
Bíblia. VIDA.
· STAMPS, Donald C. Bíblia de
Estudo Pentecostal. CPAD
· VINE, W.E et al. Dicionário Vine. CPAD.
·
http://www.portalebd.org.br/classes/adultos/508-licao-13-jesus-cristo-o-modelo-supremo-de-carater-iv
·
IEAD em
Pernambuco - Superintendência das Escolas Bíblicas Dominicais
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