Uma Aliança Superior
TEXTO ÁUREO
"Porque
este é o concerto que, depois daqueles dias, farei com a casa de Israel, diz o
Senhor: porei as minhas leis no seu entendimento e em seu coração as
escreverei; e eu lhes serei por Deus, e eles me serão por povo." (Hb 8.10)
VERDADE PRÁTICA
A
Nova Aliança em tudo é superior à Antiga porque se fundamenta em promessas
superiores.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
– Hb 8.2: Um Tabernáculo celestial fundado pelo Senhor
Terça
– Hb 8.3,4: Um ministério celestial que transcende o sacerdócio terreno
Quarta
– Hb 8.6: Um ministério eficaz e fundamentado em promessas superiores
Quinta
– Hb 8.10: Promessas fundamentadas no Espírito
Sexta
– Hb 8.11: Uma promessa de natureza individual e universal
Sábado
– Hb 8.12: Uma promessa de natureza misericordiosa
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE – Hebreus 8.1-10
Hebreus 8.1-10
1
ORA, a suma do que temos dito é que temos um sumo sacerdote tal, que está
assentado nos céus à destra do trono da majestade,
2
Ministro do santuário, e do verdadeiro tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e
não o homem.
3
Porque todo o sumo sacerdote é constituído para oferecer dons e sacrifícios;
por isso era necessário que este também tivesse alguma coisa que oferecer.
4
Ora, se ele estivesse na terra, nem tampouco sacerdote seria, havendo ainda
sacerdotes que oferecem dons segundo a lei,
5
Os quais servem de exemplo e sombra das coisas celestiais, como Moisés
divinamente foi avisado, estando já para acabar o tabernáculo; porque foi dito:
Olha, faze tudo conforme o modelo que no monte se te mostrou.
6
Mas agora alcançou ele ministério tanto mais excelente, quanto é mediador de
uma melhor aliança que está confirmada em melhores promessas.
7
Porque, se aquela primeira fora irrepreensível, nunca se teria buscado lugar
para a segunda.
8
Porque, repreendendo-os, lhes diz: Eis que virão dias, diz o Senhor, Em que com
a casa de Israel e com a casa de Judá estabelecerei uma nova aliança,
9
Não segundo a aliança que fiz com seus pais No dia em que os tomei pela mão,
para os tirar da terra do Egito; Como não permaneceram naquela minha aliança,
Eu para eles não atentei, diz o Senhor.
10
Porque esta é a aliança que depois daqueles dias Farei com a casa de Israel,
diz o Senhor; Porei as minhas leis no seu entendimento, E em seu coração as
escreverei; E eu lhes serei por Deus, E eles me serão por povo.
HINOS SUGERIDOS: 183, 406, 412 da Harpa Cristã
OBJETIVO GERAL
Explicitar
a superioridade do Novo Concerto inaugurado por Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo l refere-se ao tópico l com os seus respectivos
subtópicos.
I.
Explicar os aspectos de superioridade da Nova Aliança: sua dimensão, natureza e
importância;
II.
Salientar a superioridade da Nova Aliança em seus aspectos posicionai, funcional
e cultual;
III.
Mostrar que a promessa do Novo Concerto é de natureza interior e espiritual; de
natureza individual e universal; bem como de natureza relacional.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
Prezado
(a) professora (a), chegamos numa seção bíblica importante da Carta de Hebreus:
os capítulos 8-10. Esses capítulos narram os aspectos da Nova Aliança. Por
isso, estude profundamente esses capítulos afim de preparar-se para esta e para
as próximas aulas. Assim, o assunto de destaque desta lição abarca a natureza,
os aspectos e a promessa da Nova Aliança. Ore ao Senhor, para que após a
exposição desses capítulos, seus alunos tenham mais convicção a respeito da
dispensação que ora desfrutamos: o tempo da graça.
INTRODUÇÃO
A
última ceia de Páscoa que Jesus celebraria com Seus discípulos antes da
crucificação. Enquanto comiam, Jesus tomou um cálice, agradeceu e disse: “isto
é o meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para
remissão de pecados” (Mt 26.28). É incerto quanto os discípulos entenderam
desse pronunciamento profético. Porém, seu significado se esclareceria pouco
depois, ao testemunharem a morte sacrificial de Jesus na cruz e lembrarem as
palavras que Ele dissera ao erguer o cálice. Foi através de Sua morte e do Seu
sangue derramado que Jesus estabeleceu uma Nova Aliança que mudaria o rumo da
história da humanidade, tanto para os judeus quanto para os gentios.
Um Superior Sacrifício pelo Pecado
Dia
após dia, um sacerdote levita entrava no templo e oferecia sacrifícios de
animais para a remissão de pecados, conforme determinava a Lei de Moisés. O
sistema sacrificial da Lei era apenas uma sombra do que Jesus iria realizar no
futuro, através de Sua morte na cruz. O Livro de Hebreus ilustra de duas
maneiras a ineficácia dos sacrifícios levíticos para remover o pecado. Em
primeiro lugar, se o sacrifício pelo pecado aperfeiçoasse quem o oferecia em
adoração, não haveria necessidade de repeti-lo (Hb 10.2).
Em
segundo lugar, se os israelitas tivessem sido verdadeiramente purificados do
pecado através de sacrifícios de animais, “não mais teriam consciência [senso]
de pecados” (Hb 10.2). Mas o fato é que nenhum de seus sacrifícios podia
torná-los perfeitos ou livrá-los da consciência do pecado (Hb
9.9). Por quê? “Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova
pecados” (Hb 10.4). O sangue de animais não tinha o poder de efetuar a
redenção; a imolação ritual não podia purificar a carne, isto é, realizar a
purificação cerimonial (Hb 9.13).
Através
de um nítido contraste, o Livro de Hebreus explica como Deus providenciou um
sacrifício melhor para a redenção do homem. Deus Pai enviou Seu Filho Jesus
para ser o sacrifício pelo pecado. Jesus tomou parte na obra da redenção e
tornou-se o sacrifício da expiação, com profundo e total envolvimento, e não em
resignação passiva. Obedecendo à vontade do Pai, Cristo entregou Seu corpo como
uma oferta definitiva, permitindo que o pecado do homem fosse removido (Hb
10.5-10).
A
conclusão é óbvia: Deus revogou o primeiro sacrifício, que dependia da morte de
animais, para estabelecer o segundo sacrifício, que dependia da morte de
Cristo.
Qual
a diferença entre o sacerdócio de Cristo e o sacerdócio dos levitas?
Na
Antiga Aliança, centenas de sacerdotes levitas ofereciam, continuamente,
sacrifícios inefetivos que “nunca jamais podem remover [apagar completamente]
pecados” (Hb 10.11); mas o sacrifício de Cristo removeu os pecados, de uma vez
por todas. Os sacerdotes araônicos ofereciam sacrifícios pelo pecado, dia após
dia; Cristo sacrificou-se uma só vez. Os sacerdotes araônicos sacrificavam
animais; Cristo ofereceu a si mesmo. Os sacrifícios dos levitas apenas cobriam
o pecado; o sacrifício de Cristo removeu o pecado. Os sacrifícios dos levitas
cessaram; o sacrifício de Cristo tem eficácia eterna. Assim, Cristo está agora
assentado “à destra de Deus” (Hb 10.12; cf. Hb 1.3; 8.1; 12.2), o que demonstra
que Ele completou Sua obra, obedientemente, e foi exaltado a uma posição de
poder e honra.
Cristo,
o holocausto supremo e perpétuo, é o único sacrifício pelo pecado que existe
atualmente. Os que rejeitam o sacrifício de Cristo têm sobre sua cabeça três
acusações: (1) Eles desprezam a Cristo, calcando-O sob seus pés; (2) consideram
o sangue de Cristo como profano (comum) e sem valor; e (3) insultam o Espírito
Santo, que procurou atraí-los para Cristo (Hb 10.29). Os que rejeitam Seu
holocausto redentor são considerados adversários. Na aliança mosaica, os
adversários eram réus de juízo e morriam sem misericórdia. Conseqüentemente, as
pessoas que rejeitam a Cristo aguardam o horrível juízo de Deus (Hb 10.30-31).
Por meio de Sua morte, Jesus inaugurou um “novo e vivo [vivificante] caminho” (Hb 10.20) para que a humanidade possa chegar à presença de Deus com “intrepidez [confiança]” (Hb 10.19). Portanto, o que possibilita a existência de uma Nova Aliança é o sacerdócio e o sacrifício superiores de Cristo.
Por meio de Sua morte, Jesus inaugurou um “novo e vivo [vivificante] caminho” (Hb 10.20) para que a humanidade possa chegar à presença de Deus com “intrepidez [confiança]” (Hb 10.19). Portanto, o que possibilita a existência de uma Nova Aliança é o sacerdócio e o sacrifício superiores de Cristo.
Uma Aliança Superior Para os Santos
O
Livro de Hebreus revela que Cristo é o “Mediador de superior aliança instituída
com base em superiores promessas” (Hb 8.6). Ela é mais excelente porque as
promessas do pacto mosaico eram condicionais, terrenas, carnais e temporárias,
enquanto as promessas do Novo Testamento são incondicionais, espirituais e
eternas.
Quais as diferenças entre o Antigo Testamento e o
pacto abraâmico?
Deus
estabeleceu a aliança mosaica (Antigo Testamento) com a nação de Israel, no
Monte Sinai. Esse pacto não foi o primeiro que Deus firmou com o homem, mas foi
o primeiro que Ele fez com Israel como nação.
A
aliança mosaica foi escrita 430 anos depois da aliança abraâmica, e não
alterou, não anulou, nem revogou as cláusulas da primeira aliança, a abraâmica
(Gl 3.17-19), que era incondicional, irrevogável e eterna.
Muitas
pessoas, hoje em dia, confundem a aliança mosaica com a abraâmica e afirmam que
a Terra Prometida não pertence mais ao povo judeu porque a nação perdeu seu
direito em razão do pecado. Entretanto, Deus garantiu a Israel a posse
permanente da terra, não através da aliança mosaica, mas da aliança abraâmica
(Gn 15.7-21; 17.6-8; 28.10-14).
As promessas do pacto mosaico eram condicionais. O pré-requisito era que Israel obedecesse aos mandamentos para que Deus cumprisse as promessas de bênçãos, estabelecidas no pacto (Êx 19.5). Mas Israel não cumpriu as cláusulas do pacto. A falha não estava na Lei, pois o mandamento era “santo, e justo e bom” (Rm 7.12), mas na natureza pecaminosa do homem, que se rebelou contra as condições estipuladas no pacto. Essa aliança tinha um poder limitado e não podia conceder vida espiritual nem justificar os pecadores (Hb 8.7-9).
As promessas do pacto mosaico eram condicionais. O pré-requisito era que Israel obedecesse aos mandamentos para que Deus cumprisse as promessas de bênçãos, estabelecidas no pacto (Êx 19.5). Mas Israel não cumpriu as cláusulas do pacto. A falha não estava na Lei, pois o mandamento era “santo, e justo e bom” (Rm 7.12), mas na natureza pecaminosa do homem, que se rebelou contra as condições estipuladas no pacto. Essa aliança tinha um poder limitado e não podia conceder vida espiritual nem justificar os pecadores (Hb 8.7-9).
Com quem Deus firmou a Nova Aliança?
A
Escritura deixa claro que a Nova Aliança foi feita exclusivamente com Israel
(os descendentes de Jacó, pelo sangue) – e não com a Igreja (Hb 8.10). Em
nenhum lugar da Escritura a Igreja é chamada de Israel ou “Israel espiritual”,
como alguns ensinam. Está claro na Escritura que as bênçãos nacionais,
espirituais e materiais prometidas na Nova Aliança serão cumpridas com o Israel
literal, no Reino Milenar (Jr 31.31-40).
A Nova Aliança foi profetizada pela primeira vez por Jeremias, seis séculos antes do nascimento de Cristo (Jr 31.31; cf. Hb 8.8). Ao falar do novo pacto, Deus usa os verbos no futuro (“firmarei”, “imprimirei”, “inscreverei”, “serei”, “usarei”, “lembrarei”, veja Hb8.8,10,12), mostrando que cumprirá as cláusulas dessa aliança. Além disso, o cumprimento depende unicamente da integridade de Deus, e não da fidelidade de Israel.
A Nova Aliança foi profetizada pela primeira vez por Jeremias, seis séculos antes do nascimento de Cristo (Jr 31.31; cf. Hb 8.8). Ao falar do novo pacto, Deus usa os verbos no futuro (“firmarei”, “imprimirei”, “inscreverei”, “serei”, “usarei”, “lembrarei”, veja Hb8.8,10,12), mostrando que cumprirá as cláusulas dessa aliança. Além disso, o cumprimento depende unicamente da integridade de Deus, e não da fidelidade de Israel.
Se
a Nova Aliança não foi firmada com a Igreja, por que foi apresentada em Hebreus
8? O escritor de Hebreus foi movido pelo Espírito Santo a citar a Nova Aliança
com o propósito de ressaltar o fracasso da aliança mosaica e mostrar a Israel
que as promessas reunidas num pacto melhor estavam disponíveis através de Jesus
Cristo. A Nova Aliança foi instituída na morte do Senhor (Hb 9.16-17), e os
discípulos ensinaram seus conceitos à nação de Israel (2Co 3.6). O fato da
nação de Israel ter rejeitado seu Messias resultou num adiamento do cumprimento
cabal do pacto, que só ocorrerá quando Israel receber a Cristo, na Sua Segunda
Vinda.
Quais são as promessas da Nova Aliança?
Em
primeiro lugar, a Nova Aliança proporciona uma transformação interior da mente
e do coração, que só pode ser produzida através da regeneração espiritual. Deus
disse: “Nas suas mentes imprimirei as minhas leis, também sobre os seus
corações as inscreverei” (Hb 8.10). A Antiga Aliança era exterior, lavrada na
pedra (Êx 32. 15-16); a Nova Aliança é escrita “em tábuas de carne, isto é, nos
corações” (2Co 3.3), através do ministério do Espírito Santo. Isso acontecerá
com Israel, como um todo, na Segunda Vinda de Cristo, quando Deus derramará o
Seu Espírito sobre o povo judeu não-salvo, fazendo com que se arrependa de seus
pecados e aceite Jesus como seu Messias (Zc 12.10; Rm 11.26).
Em
segundo lugar, a aliança mosaica estipulava que os conceitos da Lei, com seus
complicados rituais e regimentos, só fossem ensinados pelos líderes religiosos.
Os que vivem sob os preceitos da Nova Aliança são ensinados pelo Senhor, por
meio do Espírito Santo que habita em seu interior, e recebem poder para andar
nos caminhos do Senhor e guardar os Seus estatutos (Ez 36.27).
Em terceiro lugar, na Antiga Aliança, o pecado era lembrado sempre que um animal era oferecido em sacrifício (Hb 10.3). Na Nova Aliança, Jesus foi o Cordeiro do sacrifício, que, de uma vez por todas, removeu o pecado (Hb 10.15-18) através do Seu sangue. O Senhor disse: “Pois, para com as suas iniqüidades usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hb 8.12; cf. Jr 31.34). A palavra jamais é uma dupla negativa no texto grego, o que significa que “não, nunca, sob nenhuma circunstância” Deus se lembrará dos pecados do Israel redimido.
Em terceiro lugar, na Antiga Aliança, o pecado era lembrado sempre que um animal era oferecido em sacrifício (Hb 10.3). Na Nova Aliança, Jesus foi o Cordeiro do sacrifício, que, de uma vez por todas, removeu o pecado (Hb 10.15-18) através do Seu sangue. O Senhor disse: “Pois, para com as suas iniqüidades usarei de misericórdia e dos seus pecados jamais me lembrarei” (Hb 8.12; cf. Jr 31.34). A palavra jamais é uma dupla negativa no texto grego, o que significa que “não, nunca, sob nenhuma circunstância” Deus se lembrará dos pecados do Israel redimido.
Em
quarto lugar, Cristo é o Mediador da Nova Aliança (Hb 9.15-20). O mediador atua
como um intermediário entre duas partes que desejam estabelecer um acordo entre
si. Os mediadores põem seus próprios interesses de lado pelo bem das partes
envolvidas no acordo. Um mediador precisa ser digno de confiança, aceitável
pelas partes e capaz de assegurar o cumprimento do pacto. Através de Sua morte,
Cristo tornou-se o Mediador da Nova Aliança, e possibilitou a reconciliação de
todos aqueles que confiam em Sua obra redentora.
A mediação de Cristo também se estende aos santos que viveram debaixo da Antiga Aliança, bem como aos que virão a crer, no futuro. Cristo concede uma herança eterna a todos os crentes, através da Nova Aliança. Um beneficiário só pode entrar na posse legal da herança com a morte do testador. Para que a Nova Aliança tivesse efeito e, legalmente, pudesse conceder a salvação aos pecadores, Cristo tinha que morrer (Hb 9.15-17).
A mediação de Cristo também se estende aos santos que viveram debaixo da Antiga Aliança, bem como aos que virão a crer, no futuro. Cristo concede uma herança eterna a todos os crentes, através da Nova Aliança. Um beneficiário só pode entrar na posse legal da herança com a morte do testador. Para que a Nova Aliança tivesse efeito e, legalmente, pudesse conceder a salvação aos pecadores, Cristo tinha que morrer (Hb 9.15-17).
Até
mesmo a aliança mosaica teve de ser inaugurada com sangue para ter efeito legal.
Moisés mediou o primeiro pacto tomando o livro da Lei, lendo-o diante dos
filhos de Israel – que concordaram em guardar os seus preceitos – e, depois,
aspergindo o livro e o povo com sangue (Hb 9.19-20). O fato do Antigo
Testamento ter sido firmado com sangue mostrou que era necessária a morte de
uma vítima inocente para consagrar e estabelecer uma aliança. Aquele pacto era
apenas um tipo e uma sombra que apontava para o dia em que Cristo consagraria e
firmaria um Novo Testamento, através do derramamento de Seu próprio sangue.
Somente Ele poderia mediar a Nova Aliança entre Deus e a humanidade (1 Tm 2.5).
A Nova Aliança, ao contrário da aliança mosaica, é eterna. O Senhor disse: “Farei com eles aliança de paz; será aliança perpétua” (Ez 37.26). Depois de servir ao seu propósito, o pacto mosaico tornou-se sem efeito. As palavras “antiquado” e “envelhecido” (Hb 8.13), mostram que o pacto mosaico estava esgotado, perdendo as forças e prestes a ser dissolvido.
A Nova Aliança, ao contrário da aliança mosaica, é eterna. O Senhor disse: “Farei com eles aliança de paz; será aliança perpétua” (Ez 37.26). Depois de servir ao seu propósito, o pacto mosaico tornou-se sem efeito. As palavras “antiquado” e “envelhecido” (Hb 8.13), mostram que o pacto mosaico estava esgotado, perdendo as forças e prestes a ser dissolvido.
Embora
a Nova Aliança tenha sido feita com Israel, e não com a Igreja, os cristãos têm
garantido o extraordinário privilégio de experimentar certos benefícios do novo
pacto que passaram a vigorar quando Cristo derramou Seu sangue na cruz. Hoje, a
Igreja usufrui das bênçãos espirituais da salvação, estabelecidas na Nova
Aliança. As bênçãos físicas do Novo Testamento serão cumpridas com Israel, no
Milênio. Os que seguem a Cristo são “ministros de uma nova aliança [testamento,
pacto]” (2Co 3.6) e foram chamados para divulgar a mensagem da salvação. Louvado
seja Deus por tão grande salvação!
Por:
Evangelista Isaias Silva de Jesus (auxiliar)
Igreja
Evangélica Assembléia de Deus Ministério Belém Em Dourados – MS
Bibigrafia
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