23 de janeiro de 2019

Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus


Possessão Demoníaca e a Autoridade do Nome de Jesus

TEXTO ÁUREO

 "E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam." (Lc 10.17)

VERDADE PRÁTICA

O relato do endemoninhado gadareno mostra a soberania absoluta de Jesus Cristo sobre o Diabo e seus demônios.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE = Marcos 5.2-13

INTRODUÇÃO

O Novo Testamento revela a existência de seres espirituais que se apossam de pessoas, assenhoreando-se delas. A cura do endemoninhado gadareno, narrada em Mateus 8.28-34, Marcos 5.1-20 e Lucas 8.26-39, demonstra a realidade da possessão maligna e o poder que Jesus tem não somente no céu e na terra, mas até nas profundezas do abismo. Essa passagem mostra a soberania absoluta de Jesus Cristo sobre o diabo e seus anjos.

UM HOMEM POSSESSO DE DEMÔNIOS

A possessão demoníaca é um fenômeno maligno revelado desde as sessões espíritas até o estado estarrecedor do gadareno. Os demônios aparecem como agentes causadores de males dando às suas vítimas características típicas, como força sobre-humana (Mt 8.28; 17.15; At 19.16), poder de adivinhar (At 16.16) e conhecimento sobrenatural (Lc 8.28). Eles atacam suas vítimas ao possui-Ias, dominando suas faculdades mentais, levando-as à demência (Mt 4.24; 17.15) e às vezes incapacitando-as de falar e de ver (Mt 9.32; 12.22). 

O endemoninhado gadareno vivia desnudo, nos sepulcros, e era tão violento que nem mesmo os grilhões e as cadeias podiam detê-lo. Corria pelos montes e desertos e se feria com pedras. O fato de procurar viver nos sepulcros já é uma demonstração de sua total insanidade mental. O sepulcro tem muita afinidade com o espírito imundo por causa de sua natureza mórbida e melancólica. O comportamento violento e sobrenatural do gadareno, para sua própria destruição e para a perturbação de seus vizinhos, revela a natureza destruidora de Satanás, que veio para “roubar, a matar, e a destruir” (Jo 10.10). Mas Jesus veio para destruir as obras do diabo (1 Jo 3.8).

O PODER DE JESUS SOBRE TODO O REINO DAS TREVAS

Atributos divinos são as perfeições de Deus reveladas nas Escrituras, perfeições próprias da essência de Deus. Os atributos incomunicáveis, também conhecidos como absolutos ou naturais, são os atributos exclusivos do Ser divino, como a eternidade, a onipotência, a onisciência e a onipresença, entre outros. Diferem dos atributos comunicáveis, em que há nos seres humanos alguma ressonância, como amor, justiça, verdade etc. A Bíblia, no entanto, revela esses atributos incomunicáveis em Jesus. 

As Escrituras mostram de maneira clara e inconfundível a eternidade de Cristo, a sua pré-existência eterna, O profeta Miqueias, ao anunciar o nascimento do Messias na cidade de Belém de Judá, concluiu a mensagem dizendo: “[. .1 e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2).

 Isso revela que o Filho já existia antes da criação de todas as coisas. Em Isaias, Jesus é chamado de “Pai da Eternidade” (9.6); “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente” (Hb 13.8). Em qualquer tempo da eternidade passada, “os tempos antes dos séculos” (Tt 1.2), no passado remotíssimo, que a mente humana não pode alcançar, Jesus “era o Verbo”, era o mesmo, o mesmo de hoje e de sempre, pois ele é imutável.

Além disso, lemos em João 1.3: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez”; ou “por intermédio dele” (ARA). O termo grego é diá, “através de, por meio de, por causa de”.

Essa mesma palavra é aplicada ao Deus-Pai em Romanos 11.36. O texto joanino é claro e objetivo ao mostrar que nada há nesse infinito universo que não seja criado pelo Senhor Jesus.

O termo “onipotência” significa “ter todo poder, ser todo-poderoso”. A Bíblia ensina que Deus é Onipotente e Todo-Poderoso. Um de seus nomes revela esse atributo: El Shadai. Os cristãos reconhecem que Deus pode todas as coisas: “Porque para Deus nada é impossível” (Lc 1.37). Deus é chamado nas Escrituras de “Onipotente”, como o Ser que tudo pode (51 9 1.1); “nada há que seja demasiado difícil para ti” (Jr 32.27, TB). 

A Palavra de Deus, no entanto, afirma ser o Filho, também, Onipotente, isto é, Todo-Poderoso. Jesus disse: “É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mt 28.18). Jesus tem todo o poder no céu e na terra; em outras palavras, não há nada no céu e na terra que Jesus não possa fazer; para ele não há impossível. A Bíblia ensina que Jesus já possuía esse atributo antes de vir ao mundo (Fp 2.6-8). Após a sua ressurreição, ele recuperou o mesmo poder e a mesma glória que tinha como Pai, antes que o mundo existisse (Jo 17.5). 

Jesus está “acima de todo o principado, e poder, e potestade, e domínio, e de todo o nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro” (Ef 1.21). Isso quer dizer que ele é o Todo-Poderoso. Em Apocalipse 1.8, ele é chamado de Pantokrator, “Todo-Poderoso”, equivalente a EI Shadai, no Antigo Testamento.

A palavra “onipresença” não aparece na Bíblia; vem do latim omni, “tudo”, e praesentia, “presença”. Como atributo divino, na teologia, a ideia indica precisamente a presença cheia de Deus em todas as criaturas: “Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito” (Is 57.15). A onipresença é o poder de estar em todos os lugares ao mesmo tempo (SI 33.13, 14; Pv 15.3; Jr 23.23, 24). 

Jesus é ilimitado no tempo e no espaço. Ele disse: “Porque onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles” (Mt 18.20). E mais: “Eis que estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém” (Mt 28.20). Essas duas passagens mostram que Jesus está presente em qualquer parte do globo terrestre, porque ele é onipresente.

O cumprimento das palavras de Jesus é encontrado na própria Bíblia: “E eles tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor, e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém” (Mc 16.20), e também hoje nos cultos e em nossa própria vida: no trabalho, na escola, no lar.

A palavra “onisciência” vem do latim omniscientia; omni significa “tudo”, e scientia, “conhecimento, ciência”. É o atributo divino para descrever o conhecimento perfeito e absoluto que Deus possui de todas as coisas, de todos os eventos e de todas circunstancias por toda a eternidade passada e futura (Is 46.9, 10). u conhecimento, a inteligência e a sabedoria em graus perfeito e infinito: “Não há esquadrinhação do seu entendimento” (Is 40.28). 

Esse conhecimento é simultâneo e não sucessivo. A onisciência dc Deus excede todo o entendimento humano, é um desafio a nossa compreensão, mas é uma realidade revelada: “tal ciência é para mim maravilhosíssima; tão alta, que não a posso atingir” (Sl 139.6, grifos nossos).

A onisciência é outro atributo que só Deus possui, e, no entanto, Jesus revelou essa onisciência durante o seu ministério terreno. Nós a vemos em João 1.47, 48, por exemplo, quando ele disse que viu Natanael debaixo da figueira. Jesus sabia que no mar havia um peixe com uma moeda, e que Pedro, ao lançar o anzol, a pescaria, e com o dinheiro pagaria o imposto, tanto por ele como por Cristo (Mt 17.27). 

Em João 2.24,25 está escrito que não havia necessidade de ninguém falar algo sobre o que há no interior do homem, porque Jesus já sabia de tudo. A Bíblia afirma que só Deus conhece o coração dos homens (1 Rs 8.39), então Jesus é não somente onisciente, mas também é Deus. Ele sabia que a mulher samaritana já havia possuído cinco maridos, e que o atual não era o seu marido (Jo 4.17, 18).
Encontramos em João 16.30; 21.17 que Jesus sabe tudo; e Colossenses 2.2, 3 nos diz que em Cristo “estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência”. O Senhor Jesus ouvia a oração de Saulo de Tarso enquanto falava com Ananias em Damasco (At 9.11). Não há nada no universo que Jesus não saiba, e tudo porque ele é onisciente e é Deus.

Dessa forma, a força de Satanás e a de seus correligionários se tornam cinzas diante da glória e do poder de Jesus Cristo. Os demónios reconhecem que Jesus é mais forte do que seu chefe e admitem que ele é o Filho do Deus Altíssimo (Mc 1.23-24; Lc 8.2 8). 

É de se lamentar que muitas pessoas, até mesmo religiosas, ainda não saibam que Jesus é o Filho de Deus. Os demônios têm medo de Jesus e estremecem diante dele (Tg 2.19); na verdade, ficaram completamente neutralizados diante de Jesus de Nazaré. Na ocasião, o espírito imundo disse: ‘Vieste aqui atormentar-nos antes do tempo?” (Mt 8.29). Isto mostra que a presença de Jesus é um tormento para o reino das trevas e também que esse encontro serviu como um prenúncio da condenação final do diabo e seus anjos (Mt 25.41). Os demônios sabem que há um tempo determinado para o juízo divino sobre as hostes infernais, e temem por isso. 

Alguns procuram estabelecer diálogo com os demônios porque Jesus perguntou ao espírito imundo qual era o seu nome. Isso se vê com frequência na midia neopentecostal. Tal prática não tem apoio bíblico. Jesus tem autoridade para isso porque ele é Deus. O Senhor Jesus manifestou seu poder sobre toda a natureza, sobre o vento, sobre o mar, sobre a morte, sobre as enfermidades, sobre o poder das trevas, Os demônios estremecem diante dele; eles são obrigados a obedecer-lhe. 

Na passagem do gadareno, vemos que aqueles demônios, ou pelo menos o porta-voz deles, suplicando, pediram três coisas: que não os mandasse para outra região (Mc 5.10), que não os mandasse para o abismo antes do tempo (Mt 8.29); e que permitisse entrar na manada de porcos que passava pelo local na ocasião (Lc 8.32). O poder de Satanás é muito limitado diante do poder de Jesus. O inimigo de nossa alma não pode fazer o que quer (Jo 1.12; 2.4-5). Os demônios fizeram este pedido porque não podiam resistir ao poder de Jesus.

O Senhor conferiu aos seus discípulos autoridade para expulsar demônios: “Expulsai os demônios” (Mt 10.8). Esta é a ordem que recebemos do Senhor. Jesus não entrevistou os demônios, apenas perguntou o seu nome. 

Isto porque o demônio era obrigado a confessar publicamente quem era o responsável pela miséria do gadareno. É claro que Jesus sabia perfeitamente com quem tratava, mas queria que o povo ouvisse isso do próprio espírito imundo. Nós devemos expulsá-los em nome de Jesus (Mt 10.8), e não manter diálogo com eles. O diabo é o pai da mentira (Jo 8.44). Ninguém deve acreditar nem ficar impressionado com as declarações dos demônios, porque eles são mentirosos.

Jesus perguntou como o espírito imundo se chamava, e ele respondeu: “Legião é o meu nome, porque somos muitos” (Mc 5.10). Uma legião romana era constituída de 6 mil soldados. Ainda que o número de demônios não seja exato, ou que Legião seja uma identidade, eles eram muitos. Eles são numerosos e poderosos, organizados e batalhando sob uma mesma bandeira, a de Satanás. Lutam contra Deus e sua glória, contra Cristo e seu evangelho, contra o cristão e sua santidade (Ef 6.10-12).
O homem por si só não tem força suficiente para enfrentá-los. Todos precisam de Jesus, da comunhão com ele, para dele receberem poder e assim poderem expulsá-los, pois já vimos que ele nos deu essa autoridade (Lc 10.19-20).

A LIBERTAÇÃO DO GADARENO E AS CONSEQUÊNCIAS

Deus proibiu os filhos de Israel o consumo de carne de porco (Lv 11.7; Dt 14.8). Essa proibição era um preceito dietético visando a saúde e o bem-estar do povo. Moisés a colocou como preceito religioso para que o povo considerasse o assunto e o levasse a sério. Esse preceito dietético, observado ainda hoje pelos judeus, é chamado de kashrut. Por ser de caráter dietético, o Novo Testamento não apresenta nenhuma restrição quanto ao consumo de carne suma (1 Tm 4.3-5).

A proibição mencionada na lei de Moisés transformou o porco numa repugnância nacional. A tradição judaica dizia que demônios e porcos são uma boa combinação. Os judeus consideravam os demônios e os porcos como pertencentes à mesma ordem; os porcos eram considerados como o lar dos espíritos imundos. Essa tradição parece ser confirmada quando os demônios pediram para entrar na manada de porcos.

A população de Decápolis era mista, de judeus e gentios, mas a criação de porcos não era permitida aos judeus. Decápolis era um agrupamento de dez cidades a leste do rio Jordão no nordeste da Galileia (Mt 4.25; Mc 7.31). Suas cidades são: Citópolis, a Bete-Seã do Antigo Testamento (1 Sm 31.10-12), Hippos, Dion, Rafana, Canata, Gadara, Gerasa, Pela, Filadélfia, atual Amã, na Jordânia, e Damasco. A estrutura dos centros urbanos era típica das cidades greco-romana, com uma população majoritária de gentios. É provável que o porqueiro fosse gentio. O prejuízo foi grande; afinal, eram dois mil porcos (Mc 5.13). Os porcos não resistiram à opressão e se precipitaram por um despenhadeiro, afogando-se no lago (Lc 8.33).

A extraordinária libertação do gadareno logo chamou a atenção do povo. Muita gente se reuniu para ver o que havia acontecido, pois a cura repentina do endemoninhado era algo espantoso. Encontraram o homem em perfeito juízo, vestido e junto com Jesus (Lc 8.34-36). Glorificamos a Deus quando vemos pessoas oprimidas pelo maligno sendo libertas pelo poder de Jesus. Ele nos delegou essa tarefa (Mt 10.8; Lc 10.19-20). 

Mas Jesus foi logo convidado a se retirar da terra dos gadarenos por causa do prejuízo dos porqueiros (Lc 8.34, 37). Os porcos valiam mais que a vida humana, na concepção daquela gente. Essa estranha recepção causa-nos tristeza e espanto. Como o herói é convidado a se retirar?! Será que o endemoninhado, com toda a sua ferocidade e violência sobre-humana, não representava um perigo e uma ameaça para aquela comunidade? Ou o perigo para aquela sociedade era Jesus? Mas ainda hoje há aqueles que vendem a sua primogenitura por um prato de lentilhas. Os porcos são mais valiosos que as dádivas de Deus, para certas pessoas. Jesus simplesmente voltou para Galileia. Jesus só entra numa vida quando alguém abre a porta (Ap 3.20); ele não viola os direitos humanos.

UMA EXPLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO DE DECÁPOLIS

Uma avaliação no conjunto das três narrativas nos evangelhos sinóticos nos chama atenção para o fato de Mateus mencionar dois endemoninhados (Mt 8.28), enquanto Marcos e Lucas citam apenas um (Mc 5.2; Lc 8.27). Na verdade, eram dois; é que Marcos e Lucas registraram apenas o mais violento e o mais feroz deles. Fato semelhante encontramos na cura dos cegos de Jericó (Mt 20.29-34; Mc 10.46-52; Lc 18.35-43). O outro detalhe é que Mateus apresentou apenas um resumo do episódio; não registrou o gadareno libertado, vestido e em perfeito juízo. Mas as três narrativas se completam entre si.

Somos informados que o fato aconteceu na “província dos gadarenos” (Mt 8.28). Gadara era uma das cidades de Decápolis (Mc 5.20), situada a oito quilômetros do mar da Galileia; no entanto, Marcos e Lucas falam da província ou terra “dos gerasenos” (Mc 5.1; Lc 8.26, NAA), ou seja, em Gerasa, localizada a 56 quilômetros do mar da Galileia no lado oriental, que pertencia ao distrito de Gadara.
A região de Decápolis era muito vasta, e os limites dos territórios dessas cidades são pouco conhecidos. Devemos nos contentar com as informações que temos. A. T. Robertson, com base na descoberta de William M. Thomson, afirma que Gerasa “está no distrito da cidade de Gadara, poucos quilômetros para o sudoeste, de forma que pode ser chamada por Gerasa ou Gadara” (ROBERTSON, 2011, p. 103). Segundo o historiador Josefo, o território de Gadara se estendia até o lago da Galileia. Moedas daquele tempo trazem o nome de Gadara com o desenho de um barco impresso.

Há também nomes alternativos entre gadarenos e gerasenos, e alguns manuscritos gregos mais recentes trazem gergesenos. Como o termo “gergesenos” aparece no relato do endemoninhado gadareno? Orígenes (185 254) visitou a região e, segundo ele, a topografia de Gadara e de Gerasa não combina com a descrição dos evangelhos. Orígenes dizia que os escritores bíblicos não se preocupavam em identificar com precisão alguns locais. 

Assim, Orígenes via em Gergesa, conhecida hoje como Kersa ou Gersa na Jordânia, que era na época de Jesus uma pequena cidade no território de Gadara, o local preciso do milagre. A leitura substituta “gergeseno”, em alguns manuscritos, surge a partir de Orígenes. Gersa apresenta todas as características topográficas descritas na narrativa. De modo que Gersa, Gerasa e Gadara estão na mesma região onde ocorreu o milagre.

A REFLEXÃO SOBRE A BATALHA ESPIRITUAL COM BASE NA PASSAGEM DO GADARENO

A passagem do endemoninhado gadareno revela a atuação e a possessão maligna entre os seres humanos e também demonstra o poder absoluto de Jesus Cristo sobre os demônios. Dessa forma, aqueles que servem a Deus não precisam ter medo; pelo contrário, devem confiar ainda mais que o Senhor os protege, porque as hostes do mal já foram derrotadas por Cristo na cruz.

A batalha espiritual, como já explicado, consiste na oposição dos cristãos às forças malignas pela pregação do evangelho, pela oração e pelo poder da Palavra de Deus. Assim, um detalhe ao qual devemos nos atentar é quanto à reação que temos diante das transformações causadas quando o Senhor Jesus expulsa os demônios, trazendo libertação e interferindo na história. Nossas ações continuam gerando bênçãos ou impedem que elas perdurem porque sentimos que estamos sendo prejudicados pelas transformações produzidas? Que possamos ter os olhos abertos para enxergar além do mundo terreno e derrotar as ações malignas.

Evangelista Isaias Silva de Jesus 

Igreja Evangélica Assembléia de Deus Ministério - Em Dourados – MS

Livro Batalha Espiritual – 1ª. Edição CPAD 2018 – Ezequias Soares e Daniele Soares.


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